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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
06/04/2010 |
Data da última atualização: |
23/10/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FRANCHINI, J. C.; TORRES, E.; SICHIERI, F. |
Afiliação: |
JULIO CEZAR FRANCHINI DOS SANTOS, CNPSo; ELENO TORRES, CNPSo; FERNANDO SICHIERI, Engenheiro Agrônomo, Estância JAE, Santo Inácio, PR. |
Título: |
Desenvolvimento do sistema radicular de forrageiras e da soja em sistemas de integração lavoura-pecuária no arenito paranaense. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: WORKSHOP INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA NA EMBRAPA, Brasília, DF, 2009. Resumos e palestras apresentados. Brasília, DF: Embrapa, 2009. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Esse trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento radicular de espécies forrageiras e da soja semeada em sucessão, a produção de massa seca das forrageiras no momento do semeadura da soja e seus reflexos na produtividade da soja em sistemas de integração lavoura-pecuária, no Arenito Caiuá. O sistema com Panicum maximum + Brachiaria ruzizienses se destacou tanto, pela produção de massa seca da parte aérea quanto pelo desenvolvimento radicular. O sistema radicular nesse tratamento apresentou área radicular e comprimento de raízes, 30% e 23%, respectivamente, maior do que a média dos demais tratamentos. Da mesma forma, a massa seca na semeadura da soja foi de 7365 kg/ha superando em 11% a média dos demais tratamentos. A soja, por outro lado, apresentou maior área radicular e comprimento de raízes, 30% e 39%, respectivamente, no tratamento com B. ruzizienses, apenas. Acompanhando o desenvolvimento radicular, a soja apresentou nesse tratamento, produtividade de 3426 kg/ha, 11% maior do que a media dos demais tratamentos. Os resultados indicam que apesar da maior produção de forragem e raízes no sistema P. maximum + B. ruzizienses a presença de apenas B. ruzizienses foi mais favorável ao desenvolvimento radicular e produtividade da soja. As interações entre forrageiras tropicais e a soja em sistemas de integração lavoura-pecuária vão além das quantidades de material vegetal produzido, indicando sinergismo entre espécies, no caso da soja e B. ruzizienses. |
Thesagro: |
Sistema de cultivo; Soja. |
Thesaurus Nal: |
Integrated agricultural systems; Soybeans. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/34369/1/30648.pdf
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Marc: |
LEADER 02197nam a2200181 a 4500 001 1663307 005 2012-10-23 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFRANCHINI, J. C. 245 $aDesenvolvimento do sistema radicular de forrageiras e da soja em sistemas de integração lavoura-pecuária no arenito paranaense. 260 $aIn: WORKSHOP INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA NA EMBRAPA, Brasília, DF, 2009. Resumos e palestras apresentados. Brasília, DF: Embrapa, 2009. 1 CD-ROM.$c2009 520 $aEsse trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento radicular de espécies forrageiras e da soja semeada em sucessão, a produção de massa seca das forrageiras no momento do semeadura da soja e seus reflexos na produtividade da soja em sistemas de integração lavoura-pecuária, no Arenito Caiuá. O sistema com Panicum maximum + Brachiaria ruzizienses se destacou tanto, pela produção de massa seca da parte aérea quanto pelo desenvolvimento radicular. O sistema radicular nesse tratamento apresentou área radicular e comprimento de raízes, 30% e 23%, respectivamente, maior do que a média dos demais tratamentos. Da mesma forma, a massa seca na semeadura da soja foi de 7365 kg/ha superando em 11% a média dos demais tratamentos. A soja, por outro lado, apresentou maior área radicular e comprimento de raízes, 30% e 39%, respectivamente, no tratamento com B. ruzizienses, apenas. Acompanhando o desenvolvimento radicular, a soja apresentou nesse tratamento, produtividade de 3426 kg/ha, 11% maior do que a media dos demais tratamentos. Os resultados indicam que apesar da maior produção de forragem e raízes no sistema P. maximum + B. ruzizienses a presença de apenas B. ruzizienses foi mais favorável ao desenvolvimento radicular e produtividade da soja. As interações entre forrageiras tropicais e a soja em sistemas de integração lavoura-pecuária vão além das quantidades de material vegetal produzido, indicando sinergismo entre espécies, no caso da soja e B. ruzizienses. 650 $aIntegrated agricultural systems 650 $aSoybeans 650 $aSistema de cultivo 650 $aSoja 700 1 $aTORRES, E. 700 1 $aSICHIERI, F.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
20/01/2011 |
Data da última atualização: |
07/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, M. M. de; LEDO, C. A. da S.; SILVA, S. de O. e; CASTRO NETO, M. T. de; AMORIM, T. B. do. |
Afiliação: |
Mayana Matos de Oliveira, UFRB; CARLOS ALBERTO DA SILVA LEDO, CNPMF; Sebastião de Oliveira e Silva, CNPMF; Manuel Texeira de Castro Neto, UFRB; Tamyres Barbosa do Amorim, UFRB. |
Título: |
Estudo da partição de massa seca e da diferenciação das celulas meristemáticas para formação da inflorescência em bananeira. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2010. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
pdf 2278 |
Conteúdo: |
A banana é a segunda fruta mais consumida no Brasil, perdendo apenas para a laranja. O Brasil vem destacando-se no cenário mundial como o quarto maior produtor da fruta em 2007, segundo dados da FAO (2009), com produção em torno de 7,0 milhões de toneladas em uma área cultivada de 513 mil ha (Agrianual, 2008). Um dos grandes problemas da bananicultura mundial encontra-se relacionado ao manejo e problemas fitossanitários, como a Sigatoka-negra, considerada atualmente a principal doença da cultura. Para tanto programas de melhoramento da bananeira se destacam por selecionar novos genótipos, resistentes à doença e que apresentem boas características agronômicas (Silva et al., 1998, 2000). O conhecimento do ciclo fenológico, da partição de massa seca e atividades de diferenciação de células meristemáticas para formação da inflorescência é de grande valor quando adotadas por melhoristas, visto que se trata de informações a respeito da fisiologia da planta. O objetivo deste trabalho foi determinar a partição de massa seca e conhecer o exato local e momento da diferenciação do meristema para a formação da inflorescência. |
Thesagro: |
Banana; Inflorescência. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/37128/1/ID27223pdf2278.pdf
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Marc: |
LEADER 01886nam a2200193 a 4500 001 1873682 005 2011-07-07 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, M. M. de 245 $aEstudo da partição de massa seca e da diferenciação das celulas meristemáticas para formação da inflorescência em bananeira. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Fruticultura$c2010 500 $apdf 2278 520 $aA banana é a segunda fruta mais consumida no Brasil, perdendo apenas para a laranja. O Brasil vem destacando-se no cenário mundial como o quarto maior produtor da fruta em 2007, segundo dados da FAO (2009), com produção em torno de 7,0 milhões de toneladas em uma área cultivada de 513 mil ha (Agrianual, 2008). Um dos grandes problemas da bananicultura mundial encontra-se relacionado ao manejo e problemas fitossanitários, como a Sigatoka-negra, considerada atualmente a principal doença da cultura. Para tanto programas de melhoramento da bananeira se destacam por selecionar novos genótipos, resistentes à doença e que apresentem boas características agronômicas (Silva et al., 1998, 2000). O conhecimento do ciclo fenológico, da partição de massa seca e atividades de diferenciação de células meristemáticas para formação da inflorescência é de grande valor quando adotadas por melhoristas, visto que se trata de informações a respeito da fisiologia da planta. O objetivo deste trabalho foi determinar a partição de massa seca e conhecer o exato local e momento da diferenciação do meristema para a formação da inflorescência. 650 $aBanana 650 $aInflorescência 700 1 $aLEDO, C. A. da S. 700 1 $aSILVA, S. de O. e 700 1 $aCASTRO NETO, M. T. de 700 1 $aAMORIM, T. B. do
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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