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Registros recuperados : 17.001 | |
9346. | | HUNGRIA, L. C. da; BRASIL, E. C.; PEREIRA, N. C.; DANTAS, R. C. R.; COSTA, S. D. A. da. Uso de termofosfato de alumínio e formas de aplicação de fósforo na produção de milho no Sudeste paraense. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 36., 2017, Belém, PA. Amazônia e seus solos: peculiaridades e potencialidades. Belém, PA: SBCS, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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9348. | | BELLINGIERI, P. A.; DURIGAN, J. F.; FALEIROS, R. R. S.; KANESIRO, M. A. B.; FORNASIERI FILHO, D. Utilizacao de adubos verbes no aumento da producao de alimentos, II - Efeito da adubacao verde na nutricao mineral do milho. Ciencia Agronomica. Jaboticabal, v.3, n.1, p.11-12, 1988. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
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9351. | | FONTANELI, R. S.; FONTANELI, R. S.; BONDAN, C.; SANTOS, H. P. dos; MACHADO, J. R. de A.; MANFRON, A. C. A.; ZENI, M.; LEAO, R. C.; PANISSON, F. T.; DALL’AGNOL, E. C.; ESCOBAR, F. M.; CEOLIN, M. E. T.; WEBBER, M. P. C. Utilização estratégica de gramíneas anuais de verão para vazio forrageiro outonal e cobertura de solo. Plantio Direto, n. 179, p.42-48, 2021. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Trigo. |
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9352. | | SOARES, A. N.; MORAES, S. A. de; NEIVA, J. N. M.; SÁ, C. R. L.; CAVALCANTE, A. C. R.; LOBO, R. N, B. Utilização de farelo de glúten de milho em dietas de ovinos confinados. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 40., 2003, Santa Maria, RS. Otimizando a produção animal: anais. Santa Maria: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2003. 5 f. 1 CD ROM. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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9354. | | SOUSA, S. M. de; OLIVEIRA-PAIVA, C. A.; ANDRADE, D. L.; CARVALHO, C. G. de; RIBEIRO, V. P.; PASTINA, M. M.; MARRIEL, I. E.; LANA, U. G. de P.; GOMES, E. A. Tropical Bacillus strains inoculation enhances maize root surface area, dry weight, nutrient uptake and grain yield. Journal of Plant Growth Regulation, v. 40, p. 867-877, 2021. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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9358. | | ORTIZ, J. A. R.; MORO, T. M. A.; CARVALHO, C. W. P.; ASCHERI, J. L. R.; GALDEANO, M.; TAKEITI, C. Y. Thermal properties of bioplastics obtained from mixtures of cassava and corn starch. In: WORLD CONGRESS OF FOOD SCIENCE AND TECHNOLOGY, 16.; LATIN AMERICAN SEMINAR OF FOOD SCIENCE AND TECHNOLOGY, 17., 2012, Foz do Iguaçu. Addressing global food security and wellness through food science and technology: abstracts. Foz do Iguaçu: IUFoST: ALACCTA, 2012. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
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Registros recuperados : 17.001 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
17/10/2008 |
Data da última atualização: |
22/01/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
KATIKI, L. M.; CHAGAS, A. C. de S.; OLIVEIRA, M. C. de S.; VERÍSSIMO, C. J. |
Afiliação: |
LUCIANA MORITA KATIKI, APTA-IZ - Pós Graduanda Unesp-Botucatu; ANA CAROLINA DE SOUZA CHAGAS, CPPSE; MARCIA CRISTINA DE SENA OLIVEIRA, CPPSE; Cecilia José Veríssimo, APTA-IZ. |
Título: |
Plantas e compostos químicos de origem vegetal para o controle de nematóides. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 15.; SEMINÁRIO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA DOS PAÍSES DO MERCUSUL, 2., 2008, Curitiba. Anais... Curitiba: CBPV, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O parasitismo gastrintestinal representa grave problema para algumas espécies animais devido à alta prevalência e à perda econômica que causa. O aumento da resistência aos anti-helmínticos e a preocupação cada vez mais crescente sobre os resíduos de fármacos nos derivados alimentícios, tornou necessário buscar novos agentes antiparasitários. As plantas medicinais representam grande fonte de pesquisa. O objetivo foi realizar uma revisão em base de dados científica (CAPES, Pubmed, Scopus) dos trabalhos nacionais e internacionais que avaliaram a ação anti-helmíntica de plantas medicinais e verificar quais espécies são relatadas, a que famílias pertencem e qual constituinte químico mais comum entre as espécies medicinais. A revisão refere 53 trabalhos, 128 plantas medicinais e 42 famílias submetidas à avaliação in vitro e in vivo. A família Fabaceae (Leguminosae) apresentou 20% das plantas estudadas, concentra em suas espécies taninos como principal constituinte químico e 84% dos trabalhos demonstraçam atividade anti-helmíntica positiva. A família Asteraceae representou 11 % das plantas estudadas, teve como principal constituinte químico os terpenos e em 71 % delas, resultado positivo. A fam ília Myrsinaceae esteve presente em 7% dos trabalhos e os constituintes são os flavonóides e taninos e obteve 55% de resultados positivos. A família Meliaceae foi bastante estudada devido à Azadirachta indica, que contém terpenos como constituintes químicos, porém com atividade anti-helmíntica pouco promissora. 6% dos trabalhos foram publicados até a década de 90, 13% foram publicados na década de 90 e 81 % após o ano 2000. A revisão demonstrou que as plantas avaliadas tiveram uma prévia indicação étnica, os estudos progrediram com grande intensidade após o ano 2000, as espécies mais estudadas estão na família Fabaceae, seguida de Asteraceae, Myrsinaceae e Meliaceae e os taninos, terpenos e flavonóides foram os mais citados nos trabalhos como sendo o principal constituinte químico das espécies avaliadas. MenosO parasitismo gastrintestinal representa grave problema para algumas espécies animais devido à alta prevalência e à perda econômica que causa. O aumento da resistência aos anti-helmínticos e a preocupação cada vez mais crescente sobre os resíduos de fármacos nos derivados alimentícios, tornou necessário buscar novos agentes antiparasitários. As plantas medicinais representam grande fonte de pesquisa. O objetivo foi realizar uma revisão em base de dados científica (CAPES, Pubmed, Scopus) dos trabalhos nacionais e internacionais que avaliaram a ação anti-helmíntica de plantas medicinais e verificar quais espécies são relatadas, a que famílias pertencem e qual constituinte químico mais comum entre as espécies medicinais. A revisão refere 53 trabalhos, 128 plantas medicinais e 42 famílias submetidas à avaliação in vitro e in vivo. A família Fabaceae (Leguminosae) apresentou 20% das plantas estudadas, concentra em suas espécies taninos como principal constituinte químico e 84% dos trabalhos demonstraçam atividade anti-helmíntica positiva. A família Asteraceae representou 11 % das plantas estudadas, teve como principal constituinte químico os terpenos e em 71 % delas, resultado positivo. A fam ília Myrsinaceae esteve presente em 7% dos trabalhos e os constituintes são os flavonóides e taninos e obteve 55% de resultados positivos. A família Meliaceae foi bastante estudada devido à Azadirachta indica, que contém terpenos como constituintes químicos, porém com atividade anti-helmínti... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Controle; Nematóides; Parasitismo gastrintestinal; Plantas. |
Thesagro: |
Composto Químico. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/116316/1/17898.pdf
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Marc: |
LEADER 02829nam a2200217 a 4500 001 1048556 005 2015-01-22 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKATIKI, L. M. 245 $aPlantas e compostos químicos de origem vegetal para o controle de nematóides. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 15.; SEMINÁRIO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA DOS PAÍSES DO MERCUSUL, 2., 2008, Curitiba. Anais... Curitiba: CBPV$c2008 300 $c1 CD-ROM 520 $aO parasitismo gastrintestinal representa grave problema para algumas espécies animais devido à alta prevalência e à perda econômica que causa. O aumento da resistência aos anti-helmínticos e a preocupação cada vez mais crescente sobre os resíduos de fármacos nos derivados alimentícios, tornou necessário buscar novos agentes antiparasitários. As plantas medicinais representam grande fonte de pesquisa. O objetivo foi realizar uma revisão em base de dados científica (CAPES, Pubmed, Scopus) dos trabalhos nacionais e internacionais que avaliaram a ação anti-helmíntica de plantas medicinais e verificar quais espécies são relatadas, a que famílias pertencem e qual constituinte químico mais comum entre as espécies medicinais. A revisão refere 53 trabalhos, 128 plantas medicinais e 42 famílias submetidas à avaliação in vitro e in vivo. A família Fabaceae (Leguminosae) apresentou 20% das plantas estudadas, concentra em suas espécies taninos como principal constituinte químico e 84% dos trabalhos demonstraçam atividade anti-helmíntica positiva. A família Asteraceae representou 11 % das plantas estudadas, teve como principal constituinte químico os terpenos e em 71 % delas, resultado positivo. A fam ília Myrsinaceae esteve presente em 7% dos trabalhos e os constituintes são os flavonóides e taninos e obteve 55% de resultados positivos. A família Meliaceae foi bastante estudada devido à Azadirachta indica, que contém terpenos como constituintes químicos, porém com atividade anti-helmíntica pouco promissora. 6% dos trabalhos foram publicados até a década de 90, 13% foram publicados na década de 90 e 81 % após o ano 2000. A revisão demonstrou que as plantas avaliadas tiveram uma prévia indicação étnica, os estudos progrediram com grande intensidade após o ano 2000, as espécies mais estudadas estão na família Fabaceae, seguida de Asteraceae, Myrsinaceae e Meliaceae e os taninos, terpenos e flavonóides foram os mais citados nos trabalhos como sendo o principal constituinte químico das espécies avaliadas. 650 $aComposto Químico 653 $aControle 653 $aNematóides 653 $aParasitismo gastrintestinal 653 $aPlantas 700 1 $aCHAGAS, A. C. de S. 700 1 $aOLIVEIRA, M. C. de S. 700 1 $aVERÍSSIMO, C. J.
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