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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cocais. |
Data corrente: |
05/10/2011 |
Data da última atualização: |
22/11/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ARAUJO, R. F.; ARAUJO, E. F.; ZONTA, J. B.; VIEIRA, R. F.; DONZELES, S. M. L. |
Afiliação: |
ROBERTO FONTES ARAUJO, Engenheiro Agrônomo Pesquisador EPAMIG/CTZM; EDUARDO FONTES ARAUJO, Engenheiro Agrônomo Professor Associado UFV; JOAO BATISTA ZONTA, CPACP; ROGÉRIO FARIA VIEIRA, Engenheiro Agrônomo Pesquisador EPAMIG; SÉRGIO MAURÍCIO LOPES DONZELES, Engenheiro Agrônomo Pesquisador EPAMIG. |
Título: |
Fluxograma de beneficiamento para sementes de feijão-mungo-verde (Vigna radiata L.). |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Sementes, v. 33, n. 3, 2011. |
Páginas: |
8 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O beneficiamento é componente fundamental em qualquer programa organizado de produção de sementes e visa aprimorar características do lote. Objetivou-se neste trabalho estabelecer um fluxograma de beneficiamento para sementes de feijão-mungo-verde (Vigna radiata L.). Utilizaram-se sementes dois lotes. O primeiro lote foi proveniente de colheita parcelada das vagens, em três épocas, e o segundo de colheita de toda a planta, com a maioria das vagens secas. Foram testados 13 fluxogramas de beneficiamento, com a utilização da máquina de ventilador e peneiras, separador pneumático, mesa de gravidade e classificador de peneiras. As sementes foram avaliadas quanto a sua qualidade física, fisiológica e sanitária. O fluxograma de beneficiamento ideal para lotes de sementes de feijão-mungo-verde provenientes de colheita parcelada das vagens é composto pela máquina de ventilador e peneiras, seguida da mesa de gravidade. Quando os lotes de sementes forem provenientes de colheita única das vagens o ideal é o uso da máquina de ventilador e peneiras, seguida do separador pneumático e da mesa de gravidade. |
Palavras-Chave: |
Feijão-mungo-verde. |
Thesagro: |
Beneficiamento. |
Thesaurus Nal: |
Vigna radiata. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/42961/1/fluxograma-mungo-verde.pdf
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Marc: |
LEADER 01752naa a2200217 a 4500 001 1902584 005 2011-11-22 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, R. F. 245 $aFluxograma de beneficiamento para sementes de feijão-mungo-verde (Vigna radiata L.).$h[electronic resource] 260 $c2011 300 $a8 p. 520 $aO beneficiamento é componente fundamental em qualquer programa organizado de produção de sementes e visa aprimorar características do lote. Objetivou-se neste trabalho estabelecer um fluxograma de beneficiamento para sementes de feijão-mungo-verde (Vigna radiata L.). Utilizaram-se sementes dois lotes. O primeiro lote foi proveniente de colheita parcelada das vagens, em três épocas, e o segundo de colheita de toda a planta, com a maioria das vagens secas. Foram testados 13 fluxogramas de beneficiamento, com a utilização da máquina de ventilador e peneiras, separador pneumático, mesa de gravidade e classificador de peneiras. As sementes foram avaliadas quanto a sua qualidade física, fisiológica e sanitária. O fluxograma de beneficiamento ideal para lotes de sementes de feijão-mungo-verde provenientes de colheita parcelada das vagens é composto pela máquina de ventilador e peneiras, seguida da mesa de gravidade. Quando os lotes de sementes forem provenientes de colheita única das vagens o ideal é o uso da máquina de ventilador e peneiras, seguida do separador pneumático e da mesa de gravidade. 650 $aVigna radiata 650 $aBeneficiamento 653 $aFeijão-mungo-verde 700 1 $aARAUJO, E. F. 700 1 $aZONTA, J. B. 700 1 $aVIEIRA, R. F. 700 1 $aDONZELES, S. M. L. 773 $tRevista Brasileira de Sementes$gv. 33, n. 3, 2011.
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Registro original: |
Embrapa Cocais (CPACP) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
27/01/2016 |
Data da última atualização: |
27/01/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
OTTONI FILHO, T. B.; OTTONI, M. V.; OLIVEIRA, M. B. de; MACEDO, J. R. de; REICHARDT, K. |
Afiliação: |
THEOPHILO BENEDICTO OTTONI FILHO, UFRJ; MARTA VASCONCELOS OTTONI, CPRM; MURIEL BATISTA DE OLIVEIRA, FACULDADE REDENTOR; JOSE RONALDO DE MACEDO, CNPS; KLAUS REICHARDT, USP. |
Título: |
Revisiting field capacity (FC): variation of definition of FC and its estimation from pedotransfer functions. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 38, n. 6, p. 1750-1764, nov./dez. 2014. |
DOI: |
10.1590/S0100-06832014000600010 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Levando em conta a natureza dos processos hidrológicos envolvidos na medição da Capacidade de Campo (CC) in situ, este estudo propõe uma variação da definição de CC a fim de minimizar as impropriedades de sua determinação, mas também de manter seu sentido prático original. A análise de dados de CC para 22 solos brasileiros e de dados adicionais da literatura, todos medidos segundo a definição proposta, que é com base no tempo de drenagem de 48 h após uma infiltração por alagamento raso, indicou fraca dependência na quantidade de água infiltrada, valor de umidade antecedente, morfologia do solo e nível do lençol freático, mas forte dependência nas propriedades básicas do solo. Essa dependência nas propriedades básicas do solo permitiu a determinação da CC dos 22 perfis de solo por funções de pedotransferência (FPTs), utilizando as variáveis de entrada usualmente adotadas na predição de retenção de água no solo. Entre as variáveis de entrada, a umidade q (6 kPa) foi a que teve maior impacto; de fato, uma FPT linear com base somente nela resultou numa CC com raiz quadrada de resíduo quadrático médio menor que 0,04 m³ m-³, individualmente para todos os solos. Foi evidenciado que tal FPT foi um melhor avaliador da CC do que o método tradicional que utiliza diretamente a umidade a uma sucção arbitrária. Os dados de CC foram compatíveis com uma base de dados equivalente e mais abrangente dos Estados Unidos obtida da literatura, principalmente para amostras de solo de textura média. Uma causa das diferenças entre as CCs das duas bases de dados com solos de textura fina foi em razão dos seus tempos de drenagem diferentes. Assim, recomenda-se um procedimento padronizado para a determinação in situ da CC. MenosLevando em conta a natureza dos processos hidrológicos envolvidos na medição da Capacidade de Campo (CC) in situ, este estudo propõe uma variação da definição de CC a fim de minimizar as impropriedades de sua determinação, mas também de manter seu sentido prático original. A análise de dados de CC para 22 solos brasileiros e de dados adicionais da literatura, todos medidos segundo a definição proposta, que é com base no tempo de drenagem de 48 h após uma infiltração por alagamento raso, indicou fraca dependência na quantidade de água infiltrada, valor de umidade antecedente, morfologia do solo e nível do lençol freático, mas forte dependência nas propriedades básicas do solo. Essa dependência nas propriedades básicas do solo permitiu a determinação da CC dos 22 perfis de solo por funções de pedotransferência (FPTs), utilizando as variáveis de entrada usualmente adotadas na predição de retenção de água no solo. Entre as variáveis de entrada, a umidade q (6 kPa) foi a que teve maior impacto; de fato, uma FPT linear com base somente nela resultou numa CC com raiz quadrada de resíduo quadrático médio menor que 0,04 m³ m-³, individualmente para todos os solos. Foi evidenciado que tal FPT foi um melhor avaliador da CC do que o método tradicional que utiliza diretamente a umidade a uma sucção arbitrária. Os dados de CC foram compatíveis com uma base de dados equivalente e mais abrangente dos Estados Unidos obtida da literatura, principalmente para amostras de solo de textura média.... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Capacidade de aeração; Drenagem interna. |
Thesagro: |
Retenção de Água no Solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/137901/1/a10v38n6.pdf
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Marc: |
LEADER 02533naa a2200217 a 4500 001 2035354 005 2016-01-27 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/S0100-06832014000600010$2DOI 100 1 $aOTTONI FILHO, T. B. 245 $aRevisiting field capacity (FC)$bvariation of definition of FC and its estimation from pedotransfer functions.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aLevando em conta a natureza dos processos hidrológicos envolvidos na medição da Capacidade de Campo (CC) in situ, este estudo propõe uma variação da definição de CC a fim de minimizar as impropriedades de sua determinação, mas também de manter seu sentido prático original. A análise de dados de CC para 22 solos brasileiros e de dados adicionais da literatura, todos medidos segundo a definição proposta, que é com base no tempo de drenagem de 48 h após uma infiltração por alagamento raso, indicou fraca dependência na quantidade de água infiltrada, valor de umidade antecedente, morfologia do solo e nível do lençol freático, mas forte dependência nas propriedades básicas do solo. Essa dependência nas propriedades básicas do solo permitiu a determinação da CC dos 22 perfis de solo por funções de pedotransferência (FPTs), utilizando as variáveis de entrada usualmente adotadas na predição de retenção de água no solo. Entre as variáveis de entrada, a umidade q (6 kPa) foi a que teve maior impacto; de fato, uma FPT linear com base somente nela resultou numa CC com raiz quadrada de resíduo quadrático médio menor que 0,04 m³ m-³, individualmente para todos os solos. Foi evidenciado que tal FPT foi um melhor avaliador da CC do que o método tradicional que utiliza diretamente a umidade a uma sucção arbitrária. Os dados de CC foram compatíveis com uma base de dados equivalente e mais abrangente dos Estados Unidos obtida da literatura, principalmente para amostras de solo de textura média. Uma causa das diferenças entre as CCs das duas bases de dados com solos de textura fina foi em razão dos seus tempos de drenagem diferentes. Assim, recomenda-se um procedimento padronizado para a determinação in situ da CC. 650 $aRetenção de Água no Solo 653 $aCapacidade de aeração 653 $aDrenagem interna 700 1 $aOTTONI, M. V. 700 1 $aOLIVEIRA, M. B. de 700 1 $aMACEDO, J. R. de 700 1 $aREICHARDT, K. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG$gv. 38, n. 6, p. 1750-1764, nov./dez. 2014.
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