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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
22/02/2016 |
Data da última atualização: |
30/09/2022 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
ARAUJO, B. H. P. de. |
Afiliação: |
BRENO HENRIQUE PEDROSO DE ARAÚJO, INPA. |
Título: |
Modelagem da altura, volume e afilamento do fuste de Calycophyllum spruceanum Benth. empregando regressão e redes neurais artificiais. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
2015. |
Páginas: |
78 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências de Florestas Tropicais) - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Manaus. Orientador: Marcelino Carneiro Guedes, Embrapa Amapá. |
Conteúdo: |
As várzeas estuarinas são ecossistemas ripários que estão associados a rios de águas brancas, com grande aporte de água doce e sedimentos decorrentes do ciclo diário de enchentes e vazantes representados pelas marés. Nestes ecossistemas ainda são poucos os planos de manejo aprovados, principalmente em virtude da falta de regularização fundiária das áreas. Além disso, existe a necessidade de estudos e métodos que viabilizem o manejo adequado desse ecossistema de modo a promover seu sustento e uso racional dos recursos. Geralmente as estimativas de altura, volume e afilamento do fuste das árvores são obtidas por meio de regressão linear e não linear. Como alternativa, a inteligência artificial é uma ferramenta promissora que vem sendo utilizada com êxito no segmento florestal, auxiliando na tomada de decisão. Este estudo teve o objetivo de ajustar, por meio de análise de regressão e redes neurais artificiais, equações hipsométricas, volumétricas e de afilamento para Calycophyllum spruceanum, espécie abundante em florestas secundárias no estuário amazônico. Foram cubadas 695 árvores da espécie em quatro povoamentos com idades de 60, 72 e 120 meses, nos municípios de Gurupá-Pará e Mazagão-Amapá. Por meio de regressão foram ajustados modelos hipsométricos, volumétricos e de afilamento considerando todos os dados e estratificados por idade do povoamento, posteriormente foram aplicados testes de identidade de modelos para verificar a possibilidade de redução do número de equações para volume, altura e afilamento. Foram treinadas 100 redes neurais artificiais para estimativas de altura, volume e afilamento do fuste utilizando o algoritmo Resilient Propagation e oito neurônios na camada intermediária. Para altura total, os três modelos testados por regressão (Exponencial, Gompertz e Logística) resultaram em boas estimativas. O modelo não-linear de Schumacher e Hall gerou estimativas de volume sem tendenciosidade. O modelo de Garay foi o que apresentou melhor precisão para estimar afilamento do fuste da espécie. Embora não se tenha verificado diferenças discrepantes na precisão dos modelos, considerando todos os dados em relação aos modelos estratificados por idade, o teste de identidade permitiu inferir que é mais adequado levar a idade em consideração nos ajustes. Com base nas medidas de precisão e dispersão de resíduos foi possível verificar que as estimativas geradas pelas redes são tão eficientes quanto as dos modelos de regressão. MenosAs várzeas estuarinas são ecossistemas ripários que estão associados a rios de águas brancas, com grande aporte de água doce e sedimentos decorrentes do ciclo diário de enchentes e vazantes representados pelas marés. Nestes ecossistemas ainda são poucos os planos de manejo aprovados, principalmente em virtude da falta de regularização fundiária das áreas. Além disso, existe a necessidade de estudos e métodos que viabilizem o manejo adequado desse ecossistema de modo a promover seu sustento e uso racional dos recursos. Geralmente as estimativas de altura, volume e afilamento do fuste das árvores são obtidas por meio de regressão linear e não linear. Como alternativa, a inteligência artificial é uma ferramenta promissora que vem sendo utilizada com êxito no segmento florestal, auxiliando na tomada de decisão. Este estudo teve o objetivo de ajustar, por meio de análise de regressão e redes neurais artificiais, equações hipsométricas, volumétricas e de afilamento para Calycophyllum spruceanum, espécie abundante em florestas secundárias no estuário amazônico. Foram cubadas 695 árvores da espécie em quatro povoamentos com idades de 60, 72 e 120 meses, nos municípios de Gurupá-Pará e Mazagão-Amapá. Por meio de regressão foram ajustados modelos hipsométricos, volumétricos e de afilamento considerando todos os dados e estratificados por idade do povoamento, posteriormente foram aplicados testes de identidade de modelos para verificar a possibilidade de redução do número de equações p... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Floresta alagável; Inteligência artificial; Manejo e mensuração florestal; Pau mulato. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/139808/1/CPAF-AP-2015-Dissertacao-Modelagem-da-altura-volume.pdf
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Marc: |
LEADER 03280nam a2200181 a 4500 001 2038069 005 2022-09-30 008 2015 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, B. H. P. de 245 $aModelagem da altura, volume e afilamento do fuste de Calycophyllum spruceanum Benth. empregando regressão e redes neurais artificiais.$h[electronic resource] 260 $a2015.$c2015 300 $a78 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciências de Florestas Tropicais) - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Manaus. Orientador: Marcelino Carneiro Guedes, Embrapa Amapá. 520 $aAs várzeas estuarinas são ecossistemas ripários que estão associados a rios de águas brancas, com grande aporte de água doce e sedimentos decorrentes do ciclo diário de enchentes e vazantes representados pelas marés. Nestes ecossistemas ainda são poucos os planos de manejo aprovados, principalmente em virtude da falta de regularização fundiária das áreas. Além disso, existe a necessidade de estudos e métodos que viabilizem o manejo adequado desse ecossistema de modo a promover seu sustento e uso racional dos recursos. Geralmente as estimativas de altura, volume e afilamento do fuste das árvores são obtidas por meio de regressão linear e não linear. Como alternativa, a inteligência artificial é uma ferramenta promissora que vem sendo utilizada com êxito no segmento florestal, auxiliando na tomada de decisão. Este estudo teve o objetivo de ajustar, por meio de análise de regressão e redes neurais artificiais, equações hipsométricas, volumétricas e de afilamento para Calycophyllum spruceanum, espécie abundante em florestas secundárias no estuário amazônico. Foram cubadas 695 árvores da espécie em quatro povoamentos com idades de 60, 72 e 120 meses, nos municípios de Gurupá-Pará e Mazagão-Amapá. Por meio de regressão foram ajustados modelos hipsométricos, volumétricos e de afilamento considerando todos os dados e estratificados por idade do povoamento, posteriormente foram aplicados testes de identidade de modelos para verificar a possibilidade de redução do número de equações para volume, altura e afilamento. Foram treinadas 100 redes neurais artificiais para estimativas de altura, volume e afilamento do fuste utilizando o algoritmo Resilient Propagation e oito neurônios na camada intermediária. Para altura total, os três modelos testados por regressão (Exponencial, Gompertz e Logística) resultaram em boas estimativas. O modelo não-linear de Schumacher e Hall gerou estimativas de volume sem tendenciosidade. O modelo de Garay foi o que apresentou melhor precisão para estimar afilamento do fuste da espécie. Embora não se tenha verificado diferenças discrepantes na precisão dos modelos, considerando todos os dados em relação aos modelos estratificados por idade, o teste de identidade permitiu inferir que é mais adequado levar a idade em consideração nos ajustes. Com base nas medidas de precisão e dispersão de resíduos foi possível verificar que as estimativas geradas pelas redes são tão eficientes quanto as dos modelos de regressão. 653 $aFloresta alagável 653 $aInteligência artificial 653 $aManejo e mensuração florestal 653 $aPau mulato
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
21/02/2013 |
Data da última atualização: |
05/06/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LACERDA, L.; ISHIDA, A. K. N.; OLIVEIRA, L. C. de; SOUZA FILHO, A. P. da S.; VENTURIERI, G. C.; SILVA, C. B. T. da. |
Afiliação: |
LIDIA LACERDA; ALESSANDRA KEIKO NAKASONE ISHIDA, CPATU; LUANA CARDOSO DE OLIVEIRA; ANTONIO PEDRO DA SILVA SOUZA FILHO, CPATU; GIORGIO CRISTINO VENTURIERI, CPATU; CLENILDA TOLENTINO B DA SILVA, CPATU. |
Título: |
Atividade antimicrobiana de extratos hexânicos de própolis e resina ds abelhas Melipona flavolineata, Melipona seminigra, Melipona fasciculata, Frieseomelitta varia e Apis mellifera sobre Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2012. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve como objetivo verificar o efeito de extratos hexânicos extraídos a partir de resinas de Melipona flavolineata, M. seminigra, M. fasciculata, Frieseomelitta varia e Apis mellifera sobre o crescimento de Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae. Os extratos foram incorporados ao meio 523 na concentração de 1%. Após a solidificação do meio de cultura acrescido dos extratos, foram depositadas alíquotas de 100 µL da suspensão bacteriana ajustada à Abs540= 0,1 em diluição 10-6 e espalhadas com alça de Drigalski. Como testemunha utilizou-se o meio de cultura sem adição de nenhum extrato. Após a incubação por 48h a 28ºC, a avaliação foi realizada através da contagem de UFC das placas. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro repetições. Foi realizada a análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Scott & Knott a 5% de probabilidade. Todos os extratos hexânicos de própolis inibiram totalmente o crescimento da bactéria, enquanto o extrato de resina proporcionou controle de 95% em relação à testemunha. |
Palavras-Chave: |
Controle alternativo. |
Thesagro: |
Abelha; Bacteriose; Maracujá. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/76931/1/421.pdf
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Marc: |
LEADER 02000nam a2200229 a 4500 001 1950441 005 2015-06-05 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLACERDA, L. 245 $aAtividade antimicrobiana de extratos hexânicos de própolis e resina ds abelhas Melipona flavolineata, Melipona seminigra, Melipona fasciculata, Frieseomelitta varia e Apis mellifera sobre Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos$c2012 300 $c1 CD-ROM. 520 $aO presente trabalho teve como objetivo verificar o efeito de extratos hexânicos extraídos a partir de resinas de Melipona flavolineata, M. seminigra, M. fasciculata, Frieseomelitta varia e Apis mellifera sobre o crescimento de Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae. Os extratos foram incorporados ao meio 523 na concentração de 1%. Após a solidificação do meio de cultura acrescido dos extratos, foram depositadas alíquotas de 100 µL da suspensão bacteriana ajustada à Abs540= 0,1 em diluição 10-6 e espalhadas com alça de Drigalski. Como testemunha utilizou-se o meio de cultura sem adição de nenhum extrato. Após a incubação por 48h a 28ºC, a avaliação foi realizada através da contagem de UFC das placas. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro repetições. Foi realizada a análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Scott & Knott a 5% de probabilidade. Todos os extratos hexânicos de própolis inibiram totalmente o crescimento da bactéria, enquanto o extrato de resina proporcionou controle de 95% em relação à testemunha. 650 $aAbelha 650 $aBacteriose 650 $aMaracujá 653 $aControle alternativo 700 1 $aISHIDA, A. K. N. 700 1 $aOLIVEIRA, L. C. de 700 1 $aSOUZA FILHO, A. P. da S. 700 1 $aVENTURIERI, G. C. 700 1 $aSILVA, C. B. T. da
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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