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| Registros recuperados : 7 | |
| 1. |  | LEVANDOSKI, A, P.; FARIAS, M. de O.; SILVEIRA, A. D.; SCIVITTARO, W. B. Caracterização de genótipos de arroz irrigado quanto à tolerância à salinidade na fase vegetativa. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 22.; ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 15., 2013, Pelotas. [Anais.]. Pelotas: UFPel, 2013.| Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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| 2. | | SCIVITTARO, W. B.; CASTILHOS, R. M. V.; SOUSA, R. O. de; LEVANDOSKI, A. P. Tolerância de genótipos de arroz irrigado ao estresse salino na fase reprodutiva. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 31.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 15.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 13.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 10., 2014, Araxá. Fertilidade e biologia do solo: integração e tecnologias para todos: anais. Araxá: Núcleo Regional Leste da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2014. FertBio 2014.| Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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| 3. | | SILVEIRA, A. D.; LEVANDOSKI, A, P.; FARIAS, M. de O.; MELLO, D. C. de; SCIVITTARO, W. B. Influência do manejo da água nas emissões de gases de efeito estufa em lavoura de arroz irrigado. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 22.; ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 15., 2013, Pelotas. [Anais.]. Pelotas: UFPel, 2013.| Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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| 4. | | SCIVITTARO, W. B.; CASTILHOS, R. M. V.; SILVEIRA, A. D.; MELLO, D. C. de; LEVANDOSKI, A. P.; FARIAS, M. de O. Influência do manejo da água nos danos por salinidade em arroz irrigado(1). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 34., 2013, Florianópolis. Ciência do solo: para quê e para quem: anais. Florianópolis: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2013.| Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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| 5. | | SCIVITTARO, W. B.; PARFITT, J. M. B.; LEVANDOSKI, A. P.; SILVEIRA, A. D.; MELLO, D. C. de; FARIAS, M. de O. Manejo do nitrogênio para o arroz irrigado por aspersão(1). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 34., 2013, Florianópolis. Ciência do solo: para quê e para quem: anais. Florianópolis: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2013.| Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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| 7. | | SCIVITTARO, W. B.; FAGUNDES, P. R. R.; MAGALHAES JUNIOR, A. M. de; MELLO, D. C. de; LEVANDOSKI, A. P.; SILVEIRA, A. D. Tolerância de genótipos de arroz irrigado à salinidade na fase reprodutiva. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 8., 2013, Santa Maria. Avaliando cenários para a produção sustentável de arroz: anais. Santa Maria: UFSM; Porto Alegre: Sosbai, 2013.| Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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| Registros recuperados : 7 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
13/11/2023 |
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Data da última atualização: |
13/11/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
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Autoria: |
OLIVEIRA, L. M. |
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Afiliação: |
LEYDIMÁRA MEDRADO OLIVEIRA. |
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Título: |
Caracterização nutritiva e de compostos secundários de acessos do gênero Macroptilium. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
2023. |
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Páginas: |
61 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciência Animal) - Universidade Federal do Vale do São Francisco, Petrolina. Orientada por Daniel Ribeiro Menezes; Coorientada por Salete Alves de Moraes, Embrapa Semiárido. |
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Conteúdo: |
A caracterização e avaliação do valor nutritivo de forrageiras nativas ou adaptadas torna-se necessário para recomendar alimentos mais nutritivos, principalmente em espécies da Caatinga, que ainda necessitam de seleção e melhoramento genético para ampliar seu uso e seu potencial produtivo. Objetivou-se avaliar a composição químico-bromatológica, taxa de degradação e quantificação de compostos secundários em acessos de Macroptilium martii, M. lathyroides e M. atropurpureum. Utilizou-se um delineamento em blocos casualizados (DBC) com dez acessos de plantas forrageira do gênero Macroptilium e três repetições. Realizou-se as análises químico-bromatológicas, a quantificação dos compostos secundários, os teores de fenóis, lignina, taninos e ácido cianídrico. Os teores de MS foram maiores para o acesso A51 (56,51% de MS) quando comparado com os acessos L34, A16, L32, L31 e S04 que expuseram teores médios de 41,13%, 39,42%, 35,19%, 34,20% e 41,15% de MS respectivamente. A matéria mineral foi superior nos acesos A59 e M8 com teores médios de 13,48% e 13,28% respectivamente e menores no acesso L31 (9,40%). Quando mensurado a variável matéria orgânica (MO) os acessos L31 (90,60%) e L34 (90,24%) exibiram níveis mais elevados em relação ao acesso A59 (86,51%). Na fibra em detergente ácido os maiores índices foram observados em L31 (34,11%), os teores de proteína bruta, fibra em detergente neutro e extrato etéreo não divergiram estatisticamente. As frações indigestíveis apresentaram níveis superiores de 17,38% de nitrogênio indigestível em detergente neutro para o acesso L32, as cinzas indigestível em detergente ácido foram maiores nos acessos M8 (4,10%) e A59 (3,62%), o nitrogênio indigestível em detergente ácido e as cinzas indigestíveis em detergente neutro não diferiram estatisticamente (P>0,05), os teores de celulose foram inferiores no acesso M5 (15,56%), o acesso M5 apresentou níveis mais elevados de carboidratos não fibrosos (46,55%) e de carboidratos totais (86,69%), a fibra em detergente neutro corrigida para cinzas e proteína e hemicelulose não apresentaram efeitos significativos (P>0,05), quanto a degradabilidade verificou que o acesso L31 foi o que apresentou menor taxa de degradação ruminal e maior teores de compostos secundários. Conclui-se que o acesso L31 foi o que apresentou níveis mais elevados de compostos secundários, entretanto não oferece riscos ao animal. MenosA caracterização e avaliação do valor nutritivo de forrageiras nativas ou adaptadas torna-se necessário para recomendar alimentos mais nutritivos, principalmente em espécies da Caatinga, que ainda necessitam de seleção e melhoramento genético para ampliar seu uso e seu potencial produtivo. Objetivou-se avaliar a composição químico-bromatológica, taxa de degradação e quantificação de compostos secundários em acessos de Macroptilium martii, M. lathyroides e M. atropurpureum. Utilizou-se um delineamento em blocos casualizados (DBC) com dez acessos de plantas forrageira do gênero Macroptilium e três repetições. Realizou-se as análises químico-bromatológicas, a quantificação dos compostos secundários, os teores de fenóis, lignina, taninos e ácido cianídrico. Os teores de MS foram maiores para o acesso A51 (56,51% de MS) quando comparado com os acessos L34, A16, L32, L31 e S04 que expuseram teores médios de 41,13%, 39,42%, 35,19%, 34,20% e 41,15% de MS respectivamente. A matéria mineral foi superior nos acesos A59 e M8 com teores médios de 13,48% e 13,28% respectivamente e menores no acesso L31 (9,40%). Quando mensurado a variável matéria orgânica (MO) os acessos L31 (90,60%) e L34 (90,24%) exibiram níveis mais elevados em relação ao acesso A59 (86,51%). Na fibra em detergente ácido os maiores índices foram observados em L31 (34,11%), os teores de proteína bruta, fibra em detergente neutro e extrato etéreo não divergiram estatisticamente. As frações indigestíveis apresentaram níve... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Compostos secundários; Degradabilidade; Forrageira nativa. |
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Thesagro: |
Forragem; Leguminosa; Leguminosa Forrageira; Planta Forrageira; Ruminante; Tanino; Valor Nutritivo. |
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Thesaurus NAL: |
Animal feeding; Macroptilium. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1158301/1/Caracterizacao-nutritiva-e-de-compostos-secundarios-de-acessos-do-genero-Macroptilium-2023.pdf
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Marc: |
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520 $aA caracterização e avaliação do valor nutritivo de forrageiras nativas ou adaptadas torna-se necessário para recomendar alimentos mais nutritivos, principalmente em espécies da Caatinga, que ainda necessitam de seleção e melhoramento genético para ampliar seu uso e seu potencial produtivo. Objetivou-se avaliar a composição químico-bromatológica, taxa de degradação e quantificação de compostos secundários em acessos de Macroptilium martii, M. lathyroides e M. atropurpureum. Utilizou-se um delineamento em blocos casualizados (DBC) com dez acessos de plantas forrageira do gênero Macroptilium e três repetições. Realizou-se as análises químico-bromatológicas, a quantificação dos compostos secundários, os teores de fenóis, lignina, taninos e ácido cianídrico. Os teores de MS foram maiores para o acesso A51 (56,51% de MS) quando comparado com os acessos L34, A16, L32, L31 e S04 que expuseram teores médios de 41,13%, 39,42%, 35,19%, 34,20% e 41,15% de MS respectivamente. A matéria mineral foi superior nos acesos A59 e M8 com teores médios de 13,48% e 13,28% respectivamente e menores no acesso L31 (9,40%). Quando mensurado a variável matéria orgânica (MO) os acessos L31 (90,60%) e L34 (90,24%) exibiram níveis mais elevados em relação ao acesso A59 (86,51%). Na fibra em detergente ácido os maiores índices foram observados em L31 (34,11%), os teores de proteína bruta, fibra em detergente neutro e extrato etéreo não divergiram estatisticamente. As frações indigestíveis apresentaram níveis superiores de 17,38% de nitrogênio indigestível em detergente neutro para o acesso L32, as cinzas indigestível em detergente ácido foram maiores nos acessos M8 (4,10%) e A59 (3,62%), o nitrogênio indigestível em detergente ácido e as cinzas indigestíveis em detergente neutro não diferiram estatisticamente (P>0,05), os teores de celulose foram inferiores no acesso M5 (15,56%), o acesso M5 apresentou níveis mais elevados de carboidratos não fibrosos (46,55%) e de carboidratos totais (86,69%), a fibra em detergente neutro corrigida para cinzas e proteína e hemicelulose não apresentaram efeitos significativos (P>0,05), quanto a degradabilidade verificou que o acesso L31 foi o que apresentou menor taxa de degradação ruminal e maior teores de compostos secundários. Conclui-se que o acesso L31 foi o que apresentou níveis mais elevados de compostos secundários, entretanto não oferece riscos ao animal.
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653 $aForrageira nativa
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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