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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
13/02/2019 |
Data da última atualização: |
09/12/2019 |
Autoria: |
PESSOA, P. F. A. de P.; OLIVEIRA, V. H. de; SANTOS, F. J. de S.; SEMRAU, L. A. dos S. |
Afiliação: |
PESSOA, P. F. A. de P.; VITOR HUGO DE OLIVEIRA, CNPAT; SANTOS, F. J. de S.; SEMRAU, L. A. dos S. |
Título: |
Análise da viabilidade econômica do cultivo do cajueiro irrigado e sob sequeiro. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Econômica do Nordeste, v. 31, n. 2, p. 178-187, abr./jun. 2000. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Analisa a viabilidade econômica do cajueiro anão precoce enxertado irrigado e sob condições de sequeiro. Avalia alternativas de investimento com base em indicadores como taxa interna de retorno, relação benefício-custo e o tempo necessário para a recuperação do capital investido. Os resultados evidenciam expressiva superioridade do sistema irrigado, sobretudo da alternativa que considerou a exploração comercial conjunta da castanha de caju, pendúnculo e do caju de mesa para consumo in natura, cujos resultados são extremamente vantajosos, superando as alternativas de investimento oferecidas pelo mercado financeiro e pelo setor agropecuário nordestino. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Fruticultura irrigada; Nordeste. |
Thesagro: |
Caju; Comercialização; Irrigação; Tomada de Decisão. |
Thesaurus Nal: |
Commercialization; Decision making; Irrigation. |
Categoria do assunto: |
-- E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/198621/1/Analise-da-viabilidade-economica.pdf
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Marc: |
LEADER 01465naa a2200277 a 4500 001 2106882 005 2019-12-09 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPESSOA, P. F. A. de P. 245 $aAnálise da viabilidade econômica do cultivo do cajueiro irrigado e sob sequeiro. 260 $c2000 520 $aAnalisa a viabilidade econômica do cajueiro anão precoce enxertado irrigado e sob condições de sequeiro. Avalia alternativas de investimento com base em indicadores como taxa interna de retorno, relação benefício-custo e o tempo necessário para a recuperação do capital investido. Os resultados evidenciam expressiva superioridade do sistema irrigado, sobretudo da alternativa que considerou a exploração comercial conjunta da castanha de caju, pendúnculo e do caju de mesa para consumo in natura, cujos resultados são extremamente vantajosos, superando as alternativas de investimento oferecidas pelo mercado financeiro e pelo setor agropecuário nordestino. 650 $aCommercialization 650 $aDecision making 650 $aIrrigation 650 $aCaju 650 $aComercialização 650 $aIrrigação 650 $aTomada de Decisão 653 $aBrasil 653 $aFruticultura irrigada 653 $aNordeste 700 1 $aOLIVEIRA, V. H. de 700 1 $aSANTOS, F. J. de S. 700 1 $aSEMRAU, L. A. dos S. 773 $tRevista Econômica do Nordeste$gv. 31, n. 2, p. 178-187, abr./jun. 2000.
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste. |
Data corrente: |
23/07/1996 |
Data da última atualização: |
21/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
OLIVEIRA, H. de; COMAR, M. V. |
Título: |
Caracterização do meio físico da Bacia Hidrográfica do Rio da Prata, Mato Grosso do Sul. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste: UEMS, 2001. |
Páginas: |
22p. |
Série: |
(Embrapa Agropecuária Oeste. Documentos, 41). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O coqueiro (Cocos nucifera L.) é uma planta de grande importância nas regiões tropicais úmidas, onde é cultivada tanto comercialmente como para subsistência. No entanto, pouco se sabe sobre a quantidade e distribuição da variabilidade genética entre e dentre os diversos ecótipos existentes, principalmente, os brasileiros. Marcadores microssatélites ou SSR (Simple Sequence Repeats) constituem uma das técnicas mais indicadas para estudos desta natureza, por serem codominantes, abundantes, aparentemente distribuídos por todo o genoma, multi-alélicos, dependentes de pequena quantidade de DNA e baseados em PCR. Os objetivos deste trabalho foram: (1) desenvolver e caracterizar marcadores microssatélites em ecótipos de coqueiro e (2) analisar a variabilidade genética entre e dentre ecótipos de coqueiro gigante e anão, mantidos no Banco Ativo de Germoplasma de Coco, da Embrapa Tabuleiros Costeiros, através de marcadores microssatélites. Foram analisadas de 9 a 10 plantas de cada um de 7 ecótipos de gigante e 3, de coqueiro anão. Dezesseis primers SSR, desenvolvidos no Laboratório de Genética Vegetal da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, foram incluídos nestas análises. Desses, 3 mostraram-se monomórficos e 3 não apresentaram resoluções de bandas satisfatórias. Para os demais 10 primers, de 2 a 14 alelos por loco foram detectados, com uma média de 8,25. A heterozigosidade variou de 0,472 a 0,867, com uma média de 0,686 entre os ecótipos de gigante (alógamos), enquanto a diversidade gênica variou de 0,000 a 0,771, com uma média de 0,371 entre os ecótipos de anão (autógamos). Bandas específicas para cada variedade e para determinados ecótipos foram observadas nesta análise. No entanto, quase todos os alelos encontrados nos ecótipos anões foram também detectados nos gigantes, sugerindo que os anões originaram-se a partir de populações de gigantes. A análise de agrupamento (UPGMA) evidenciou a formação de três grupos principais, um contendo os ecótipos da variedade anão, e outro com ecótipos asiáticos da variedade gigante, e o terceiro, com os ecótipos brasileiros e africanos da variedade gigante. Ecótipos da variedade anão, provenientes do Brasil e da Ásia, mostraram maior similaridade com ecótipos gigantes da Ásia, do que com os ecótipos gigantes brasileiros. Esses resultados corroboram a hipótese de que o coqueiro anão originou-se na Ásia. Apesar dos ecótipos gigantes brasileiros estarem num nível de caracterização genética e agronômica inferior, em relação aos ecótipos asiáticos, seria estratégico para o melhoramento, planejar cruzamentos entre os genótipos anões com gigantes brasileiros, geneticamente mais distantes, para obtenção de maiores ganhos genéticos. MenosO coqueiro (Cocos nucifera L.) é uma planta de grande importância nas regiões tropicais úmidas, onde é cultivada tanto comercialmente como para subsistência. No entanto, pouco se sabe sobre a quantidade e distribuição da variabilidade genética entre e dentre os diversos ecótipos existentes, principalmente, os brasileiros. Marcadores microssatélites ou SSR (Simple Sequence Repeats) constituem uma das técnicas mais indicadas para estudos desta natureza, por serem codominantes, abundantes, aparentemente distribuídos por todo o genoma, multi-alélicos, dependentes de pequena quantidade de DNA e baseados em PCR. Os objetivos deste trabalho foram: (1) desenvolver e caracterizar marcadores microssatélites em ecótipos de coqueiro e (2) analisar a variabilidade genética entre e dentre ecótipos de coqueiro gigante e anão, mantidos no Banco Ativo de Germoplasma de Coco, da Embrapa Tabuleiros Costeiros, através de marcadores microssatélites. Foram analisadas de 9 a 10 plantas de cada um de 7 ecótipos de gigante e 3, de coqueiro anão. Dezesseis primers SSR, desenvolvidos no Laboratório de Genética Vegetal da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, foram incluídos nestas análises. Desses, 3 mostraram-se monomórficos e 3 não apresentaram resoluções de bandas satisfatórias. Para os demais 10 primers, de 2 a 14 alelos por loco foram detectados, com uma média de 8,25. A heterozigosidade variou de 0,472 a 0,867, com uma média de 0,686 entre os ecótipos de gigante (alógamos), enquanto a dive... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Altimetry; Bacia do Rio da Prata; Bacia hidrográfica - Solo - Característica física - Brasil - Mato Grosso do Sul; Brasil; Caracteristica fisica; Caracterizacao do meio fisico; Hidrographic basin; Localizacao; Mato Grosso do Sul; Planejamento geoambiental; Recursos hidricos; Rio da Prata; Solos; Water resource. |
Thesagro: |
Altimetria; Bacia Hidrográfica; Cerrado; Recurso Hídrico; Solo. |
Thesaurus NAL: |
Brazil; soil; water resources; watersheds. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/38332/1/DOC41.pdf
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Marc: |
LEADER 04022nam a2200421 a 4500 001 1244621 005 2011-07-21 008 2001 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, H. de 245 $aCaracterização do meio físico da Bacia Hidrográfica do Rio da Prata, Mato Grosso do Sul. 260 $aDourados: Embrapa Agropecuária Oeste: UEMS$c2001 300 $a22p. 490 $a(Embrapa Agropecuária Oeste. Documentos, 41). 520 $aO coqueiro (Cocos nucifera L.) é uma planta de grande importância nas regiões tropicais úmidas, onde é cultivada tanto comercialmente como para subsistência. No entanto, pouco se sabe sobre a quantidade e distribuição da variabilidade genética entre e dentre os diversos ecótipos existentes, principalmente, os brasileiros. Marcadores microssatélites ou SSR (Simple Sequence Repeats) constituem uma das técnicas mais indicadas para estudos desta natureza, por serem codominantes, abundantes, aparentemente distribuídos por todo o genoma, multi-alélicos, dependentes de pequena quantidade de DNA e baseados em PCR. Os objetivos deste trabalho foram: (1) desenvolver e caracterizar marcadores microssatélites em ecótipos de coqueiro e (2) analisar a variabilidade genética entre e dentre ecótipos de coqueiro gigante e anão, mantidos no Banco Ativo de Germoplasma de Coco, da Embrapa Tabuleiros Costeiros, através de marcadores microssatélites. Foram analisadas de 9 a 10 plantas de cada um de 7 ecótipos de gigante e 3, de coqueiro anão. Dezesseis primers SSR, desenvolvidos no Laboratório de Genética Vegetal da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, foram incluídos nestas análises. Desses, 3 mostraram-se monomórficos e 3 não apresentaram resoluções de bandas satisfatórias. Para os demais 10 primers, de 2 a 14 alelos por loco foram detectados, com uma média de 8,25. A heterozigosidade variou de 0,472 a 0,867, com uma média de 0,686 entre os ecótipos de gigante (alógamos), enquanto a diversidade gênica variou de 0,000 a 0,771, com uma média de 0,371 entre os ecótipos de anão (autógamos). Bandas específicas para cada variedade e para determinados ecótipos foram observadas nesta análise. No entanto, quase todos os alelos encontrados nos ecótipos anões foram também detectados nos gigantes, sugerindo que os anões originaram-se a partir de populações de gigantes. A análise de agrupamento (UPGMA) evidenciou a formação de três grupos principais, um contendo os ecótipos da variedade anão, e outro com ecótipos asiáticos da variedade gigante, e o terceiro, com os ecótipos brasileiros e africanos da variedade gigante. Ecótipos da variedade anão, provenientes do Brasil e da Ásia, mostraram maior similaridade com ecótipos gigantes da Ásia, do que com os ecótipos gigantes brasileiros. Esses resultados corroboram a hipótese de que o coqueiro anão originou-se na Ásia. Apesar dos ecótipos gigantes brasileiros estarem num nível de caracterização genética e agronômica inferior, em relação aos ecótipos asiáticos, seria estratégico para o melhoramento, planejar cruzamentos entre os genótipos anões com gigantes brasileiros, geneticamente mais distantes, para obtenção de maiores ganhos genéticos. 650 $aBrazil 650 $asoil 650 $awater resources 650 $awatersheds 650 $aAltimetria 650 $aBacia Hidrográfica 650 $aCerrado 650 $aRecurso Hídrico 650 $aSolo 653 $aAltimetry 653 $aBacia do Rio da Prata 653 $aBacia hidrográfica - Solo - Característica física - Brasil - Mato Grosso do Sul 653 $aBrasil 653 $aCaracteristica fisica 653 $aCaracterizacao do meio fisico 653 $aHidrographic basin 653 $aLocalizacao 653 $aMato Grosso do Sul 653 $aPlanejamento geoambiental 653 $aRecursos hidricos 653 $aRio da Prata 653 $aSolos 653 $aWater resource 700 1 $aCOMAR, M. V.
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