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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
10/01/2018 |
Data da última atualização: |
05/12/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARAUJO, A. E. de; FARIAS, F. J. C.; CIA, E.; GALBIERI, R. |
Afiliação: |
ALDERI EMIDIO DE ARAUJO, CNPA; FRANCISCO JOSE CORREIA FARIAS, CNPA; EDIVALDO CIA, IAC; RAFAEL GALBIERI, IMAMT. |
Título: |
Reação de cultivares e linhagens a manchas foliares e ao vermelhão do algodoeiro. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 11., 2017, Maceió. Resumos... Inovação e rentabilidade na cotonicultura: resumos... Brasília, DF: Associação Brasileira dos Produtores de Algodão - Abrapa, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As manchas foliares causam importantes danos causados à cultura do algodoeiro. Entre as principais encontram-se a mancha de ramulária, (Ramularia areola), mancha angular (Xanthomonas citri pv malvacearum), Mancha de Alternária, (Alternaria alternata) e a ramulose, (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides). Ainda há as viroses que induzem sintomas que causam o clareamento das nervuras e do limbo foliar, deformações da folha e enfezamento da planta. Entre as manchas foliares, destaca-se a de ramulária, pela sua elevada intensidade e dispersão no campo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de cultivares e linhagens de algodoeiro a diferentes manchas foliares prevalentes na cultura. As avaliações foram realizadas em 26 experimentos em campo e um sob condições controladas em casa-de-vegetação. No primeiro caso, foram avaliadas as reações dos genótipos às manchas de alternária e de ramulária, da ramulose e da virose "vermelhão do algodoeiro". Em dois experimentos foram realizadas inoculações para ramulose e para manchaangular em um ensaio em casa-de-vegetação. Nos demais experimentos os tratamentos foram expostos às condições naturais de infecção, nessas condições, houve uma ou mais doenças em 18 experimentos. A avaliação das doenças foi realizada atribuindo-se notas de 1 a 5, crescentes com a intensidade dos sintomas, no nível de plantas ou de parcelas, conforme o patógeno. Para avaliação da resistência múltipla, as notas foram transformadas em índices relativos, variando de 0 a 1 (0 = máxima suscetibilidade e 1 = imunidade), em função da testemunha resistente para cada patógeno, à qual se atribuiu o valor 1. O Índice de Resistência Múltipla foi calculado pela média geométrica dos índices específicos e o produto do seu valor pelo menor índice específico, dividido pelo número de doenças com índice inferior a 0,60, resultou no Índice de Segurança. Para classificar os genótipos em relação aos seus níveis de resistência adotou-se a seguinte escala, com os pontos de corte para a resistência múltipla: a) igual ou maior que 1,00 - altamente resistente; b) de 0,85 a 0,99 - resistente; c) de 0,65 a 0,84 - medianamente resistente; d) de 0,55 a 0,64 - medianamente suscetível; e) de 0,28 a 0,54 - suscetível; f) menor que 0,28 - altamente suscetível. Da mesma forma, quanto ao índice de segurança, adotou-se o seguinte critério: a) maior que 0,85 - altamente seguro; b) de 0,72 a 0,84 - seguro; c) de 0,47 a 0,71 - medianamente seguro; d) de 0,32 a 0,46 - medianamente vulnerável; e) de 0,18 a 0,31 - vulnerável; f) menor que 0,18 - altamente vulnerável. Os dados obtidos foram submetidos à análise da variância e ao teste Scott & Knott a 5%. Com relação à ramulose destacaram-se como os genótipos mais resistentes IAC 08-2031, IMA 09-474, IMA 09-2059 e NUOPAL, com destaque para o primeiro desses genótipos, como o mais resistente. Para a Mancha de Ramulária destacaram-se entre os genótipos mais resistentes TMG 43 WS, TMG 42 WS e BRS 372, sendo que a maioria dos genótipos se mostrou resistente à mancha angular. Em relação a esta doença, constituíram exceção IAC 08-2031, medianamente resistente, e BRS 372 e IMA 08-12427, únicos a apresentar níveis elevados de suscetibilidade. No que se refere à Mancha de Alternária, entre os genótipos mais resistentes destacaram-se IAC 08-2031, NUOPAL, IMA 09-474, IAC 26 RMD, TMG 81 WS, FIBERMAX 975 WS e IMA CD 6035. No caso do vermelhão do algodoeiro, a despeito da baixa incidência, os genótipos classificaramse em dois grupos de reação, e entre os mais suscetíveis destacaram-se Fibermax 944 GL e BRS 372. MenosAs manchas foliares causam importantes danos causados à cultura do algodoeiro. Entre as principais encontram-se a mancha de ramulária, (Ramularia areola), mancha angular (Xanthomonas citri pv malvacearum), Mancha de Alternária, (Alternaria alternata) e a ramulose, (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides). Ainda há as viroses que induzem sintomas que causam o clareamento das nervuras e do limbo foliar, deformações da folha e enfezamento da planta. Entre as manchas foliares, destaca-se a de ramulária, pela sua elevada intensidade e dispersão no campo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de cultivares e linhagens de algodoeiro a diferentes manchas foliares prevalentes na cultura. As avaliações foram realizadas em 26 experimentos em campo e um sob condições controladas em casa-de-vegetação. No primeiro caso, foram avaliadas as reações dos genótipos às manchas de alternária e de ramulária, da ramulose e da virose "vermelhão do algodoeiro". Em dois experimentos foram realizadas inoculações para ramulose e para manchaangular em um ensaio em casa-de-vegetação. Nos demais experimentos os tratamentos foram expostos às condições naturais de infecção, nessas condições, houve uma ou mais doenças em 18 experimentos. A avaliação das doenças foi realizada atribuindo-se notas de 1 a 5, crescentes com a intensidade dos sintomas, no nível de plantas ou de parcelas, conforme o patógeno. Para avaliação da resistência múltipla, as notas foram transformadas em índices relativos,... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Virose. |
Thesagro: |
Alternaria alternata; Colletotrichum gossypii; Doença; Mancha foliar; Variedade resistente; Xanthomonas citri. |
Thesaurus Nal: |
Ramularia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/170747/1/Reacao-de-cultivares.pdf
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Marc: |
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38. | | SHIMBORI, E. M.; SILVA, F. M. da; MOTTA, I. de S.; OLIVEIRA, H. N. de. Avaliação preliminar da influência de barreira vegetal com sansão-do-campo (Mimosa caesalpiniaefolia Benth.) sobre a entomofauna em cultura de café (Coffea arabica) orgânico na região de Ivinhema, MS. In: SEMINÁRIO DE AGROECOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL, 4.; ENCONTRO DE PRODUTORES AGROECOLÓGICOS DE MS, 3., 2012, Glória de Dourados. O saber tradicional e o científico: a interação encurtando caminhos para o desenvolvimento sustentável: anais. Brasília, DF: Embrapa, 2012. 1 CD-ROM. Editado por: Leandro Fávio Carneiro, Milton Parron Padovan. Publicado também no Cadernos de Agroecologia, v. 7, n. 2, 2012.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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40. | | CURI, R. A.; CHARDULO, L. A. L.; SILVEIRA, A. C.; OLIVEIRA, H. N. de. Alternative genotyping method for the single nucleotide polymorphism A2959G (AF159246) of the bovine CAST gene. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 43, n. 5, p. 657-659, maio 2008 Notas Científicas.
Títulos em português: Método alternativo de genotipagem do polimorfismo de nucleotídeo único A2959G (AF159246) do gene CAST bovino.Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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