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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Caprinos e Ovinos. Para informações adicionais entre em contato com cnpc.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
11/05/2017 |
Data da última atualização: |
12/07/2021 |
Autoria: |
COSTA, H. H. A.; RIBEIRO, T. da P.; SILVA, V. L.; ARAÚJO, A. R.; FREIRE, A. P. A.; PRIMO, T. S.; LANDIM, A. V.; ROGÉRIO, M. C. P. de. |
Título: |
Consumo e digestibilidade da celulose e hemiceluloses por ovinos de dietas contendo subproduto de caju tratado ou não quimicamente com uréia. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 11.; ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA, 3., 2009, Sobral. Anais... Sobral: Universidade Estadual Vale do Acaraú, 2009. 4 f. 1 CD ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: Objetivou-se com o presente estudo avaliar o consumo em gramas por dia (g/dia), por unidade de tamanho metabólico (UTM) e porcentagem do peso vivo (%PV), bem como o coeficiente de digestibilidade da celulose (CEL) e hemicelulose (HCEL) de dietas fornecidas a ovinos contendo o subproduto de caju tratado ou não tratado quimicamente com uréia. Foram utilizados vinte e quatro ovinos com peso vivo médio de 22,3 kg e seis meses de idade. Foram testados, em esquema fatorial 4 X 2, quatro níveis de inclusão (6; 11; 16, 21%) de subproduto de caju tratado (SCTU ? com tratamento químico) ou não tratado (SCNTU ? sem tratamento químico) quimicamente com uréia, em dieta composta por feno de capim Aruana (Panicum maximum cv. Aruana), milho e torta de algodão, em dietas isoprotéicas e isoenergéticas, perfazendo oito tratamentos experimentais com três repetições. O valor médio observado no presente trabalho para o consumo de HCEL foi de 28,61 g/UTM. Para o consumo de celulose em porcentagem do peso vivo (%PV) observou-se que a média de consumo do subproduto não tratado com uréia (NTU) (0,62%) foi superior à média do subproduto de SCTU (0,59%) (P<0,05). Os consumos de CEL em g/UTM e %PV foram 13,89 e 0,61%, respectivamente. Já os coeficientes de digestibilidade da CEL e HCEL foram 48,22% e 53,55%, respectivamente. A inclusão do subproduto de caju tratado com ureia não promove incremento do consumo da fração fibrosa de maior importância em dietas para ruminantes, que é a celulose. Estudos que apontem as interações microscópicas da celulose com a lignina e taninos em dietas contendo o subproduto de caju tratado com uréia são ainda necessários. [Intake and digestibility of the cellulose and hemicelluloses diets containing cashew byproduct chemically treated or not with urea offer for lambs]. Abstract: The aim of this study was to evaluate the intake gram per day (g/day), unit of metabolic size - UMS, percentage of the body weight and the coefficient of digestibility of the cellulose (CEL) and hemicellulose (HCEL) of diets offered to lambs contained cashew byproduct treated or not chemically with urea. Twenty-four sheep with 22,3 kg average body weight and six months of age was used. They were distributed in eight experimental treatments with three repetitions using a factorial scheme 4 X 2, four levels of inclusion (6; 11; 16, 21%) of trated cashew byproduct (CBTU - with treatment chemical) or not treated (CBNTU - without chemical treatment) chemically with urea, in the diet composed for hay of Aruana (Panicum maximum cv. Aruana), maize and cottonseed meal, in isoproteic and isoenergetics diets. The average HCEL intake observed in this present research was 28,61 of g/UMS. For the CEL intake in percentage of the body weight (% BW) it was observed that the mean of CBNTU intake (0.62%) was higher than mean of CBTU intake (0.59%) (P<0,05). The CEL intake in g/UMS and % BW were 13,89 and 0,61, respectively. The coefficients of digestibility of CEL and HCEL were 48.22% e 53.55% respectively. The inclusion of the cashew byproduct dealt with urea does not promote increment of the intake of the fibrous fraction of bigger importance in diets for ruminants, that is the cellulose. Studies that point the microscopical interactions of the cellulose with the lignina and tanning barks in diets I contend the cashew byproduct dealt with urea are still necessary. MenosResumo: Objetivou-se com o presente estudo avaliar o consumo em gramas por dia (g/dia), por unidade de tamanho metabólico (UTM) e porcentagem do peso vivo (%PV), bem como o coeficiente de digestibilidade da celulose (CEL) e hemicelulose (HCEL) de dietas fornecidas a ovinos contendo o subproduto de caju tratado ou não tratado quimicamente com uréia. Foram utilizados vinte e quatro ovinos com peso vivo médio de 22,3 kg e seis meses de idade. Foram testados, em esquema fatorial 4 X 2, quatro níveis de inclusão (6; 11; 16, 21%) de subproduto de caju tratado (SCTU ? com tratamento químico) ou não tratado (SCNTU ? sem tratamento químico) quimicamente com uréia, em dieta composta por feno de capim Aruana (Panicum maximum cv. Aruana), milho e torta de algodão, em dietas isoprotéicas e isoenergéticas, perfazendo oito tratamentos experimentais com três repetições. O valor médio observado no presente trabalho para o consumo de HCEL foi de 28,61 g/UTM. Para o consumo de celulose em porcentagem do peso vivo (%PV) observou-se que a média de consumo do subproduto não tratado com uréia (NTU) (0,62%) foi superior à média do subproduto de SCTU (0,59%) (P<0,05). Os consumos de CEL em g/UTM e %PV foram 13,89 e 0,61%, respectivamente. Já os coeficientes de digestibilidade da CEL e HCEL foram 48,22% e 53,55%, respectivamente. A inclusão do subproduto de caju tratado com ureia não promove incremento do consumo da fração fibrosa de maior importância em dietas para ruminantes, que é a celulose. Estu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Tratamento químico. |
Thesagro: |
Celulose; Lignina; Nutrição animal; Ovino; Subproduto. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 04378nam a2200265 a 4500 001 2069515 005 2021-07-12 008 2009 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aCOSTA, H. H. A. 245 $aConsumo e digestibilidade da celulose e hemiceluloses por ovinos de dietas contendo subproduto de caju tratado ou não quimicamente com uréia.$h[electronic resource] 260 $aENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 11.; ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA, 3., 2009, Sobral. Anais... Sobral: Universidade Estadual Vale do Acaraú, 2009. 4 f. 1 CD ROM.$c2009 520 $aResumo: Objetivou-se com o presente estudo avaliar o consumo em gramas por dia (g/dia), por unidade de tamanho metabólico (UTM) e porcentagem do peso vivo (%PV), bem como o coeficiente de digestibilidade da celulose (CEL) e hemicelulose (HCEL) de dietas fornecidas a ovinos contendo o subproduto de caju tratado ou não tratado quimicamente com uréia. Foram utilizados vinte e quatro ovinos com peso vivo médio de 22,3 kg e seis meses de idade. Foram testados, em esquema fatorial 4 X 2, quatro níveis de inclusão (6; 11; 16, 21%) de subproduto de caju tratado (SCTU ? com tratamento químico) ou não tratado (SCNTU ? sem tratamento químico) quimicamente com uréia, em dieta composta por feno de capim Aruana (Panicum maximum cv. Aruana), milho e torta de algodão, em dietas isoprotéicas e isoenergéticas, perfazendo oito tratamentos experimentais com três repetições. O valor médio observado no presente trabalho para o consumo de HCEL foi de 28,61 g/UTM. Para o consumo de celulose em porcentagem do peso vivo (%PV) observou-se que a média de consumo do subproduto não tratado com uréia (NTU) (0,62%) foi superior à média do subproduto de SCTU (0,59%) (P<0,05). Os consumos de CEL em g/UTM e %PV foram 13,89 e 0,61%, respectivamente. Já os coeficientes de digestibilidade da CEL e HCEL foram 48,22% e 53,55%, respectivamente. A inclusão do subproduto de caju tratado com ureia não promove incremento do consumo da fração fibrosa de maior importância em dietas para ruminantes, que é a celulose. Estudos que apontem as interações microscópicas da celulose com a lignina e taninos em dietas contendo o subproduto de caju tratado com uréia são ainda necessários. [Intake and digestibility of the cellulose and hemicelluloses diets containing cashew byproduct chemically treated or not with urea offer for lambs]. Abstract: The aim of this study was to evaluate the intake gram per day (g/day), unit of metabolic size - UMS, percentage of the body weight and the coefficient of digestibility of the cellulose (CEL) and hemicellulose (HCEL) of diets offered to lambs contained cashew byproduct treated or not chemically with urea. Twenty-four sheep with 22,3 kg average body weight and six months of age was used. They were distributed in eight experimental treatments with three repetitions using a factorial scheme 4 X 2, four levels of inclusion (6; 11; 16, 21%) of trated cashew byproduct (CBTU - with treatment chemical) or not treated (CBNTU - without chemical treatment) chemically with urea, in the diet composed for hay of Aruana (Panicum maximum cv. Aruana), maize and cottonseed meal, in isoproteic and isoenergetics diets. The average HCEL intake observed in this present research was 28,61 of g/UMS. For the CEL intake in percentage of the body weight (% BW) it was observed that the mean of CBNTU intake (0.62%) was higher than mean of CBTU intake (0.59%) (P<0,05). The CEL intake in g/UMS and % BW were 13,89 and 0,61, respectively. The coefficients of digestibility of CEL and HCEL were 48.22% e 53.55% respectively. The inclusion of the cashew byproduct dealt with urea does not promote increment of the intake of the fibrous fraction of bigger importance in diets for ruminants, that is the cellulose. Studies that point the microscopical interactions of the cellulose with the lignina and tanning barks in diets I contend the cashew byproduct dealt with urea are still necessary. 650 $aCelulose 650 $aLignina 650 $aNutrição animal 650 $aOvino 650 $aSubproduto 653 $aTratamento químico 700 1 $aRIBEIRO, T. da P. 700 1 $aSILVA, V. L. 700 1 $aARAÚJO, A. R. 700 1 $aFREIRE, A. P. A. 700 1 $aPRIMO, T. S. 700 1 $aLANDIM, A. V. 700 1 $aROGÉRIO, M. C. P. de
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Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agroindústria de Alimentos. Para informações adicionais entre em contato com ctaa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
06/03/2008 |
Data da última atualização: |
18/04/2008 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
OLIVEIRA, G. D. de. |
Título: |
Obtenção de produtos extrusados expandidos e não expandidos de casca de soja e milho. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
2007. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências e Tecnologia de Alimentos) - Instituto de Tecnologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. Orientador: José Luis Ramírez Ascheri, Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Conteúdo: |
O processo de extrusão termoplástica devido à sua versatilidade e flexibilidade vem sendo progressivamente usado no desenvolvimento de novos produtos alimentícios pela indústria de alimentos. Atualmente muitos produtos alimentícios, tais como cereais matinais, snacks, pellets, massas, minguaus, sopas instânteas, entre outros, são produzidos por este processo. Este processo é caracterizado pela elaboração de dois tipos de produtos: extrusados não-expandidos diretos e não-expandidos. Os extrusados expandidos diretos encontrados no mercado brasileiro são produzidos em sua maioria a partir de milho, os produtos extrusados não-expandidos diretamente são elaborados a partir de farinha de trigo. No entanto, o uso da farinha de milho em detrimento da farinha de trigo tem sido bastante difundida devido ao seu baixo custo. A casca de soja, subproduto resultante do processamento da soja e rico em fibra representa uma alternativa de melhoria nutricional desses produtos. A qualidade dos produtos extrusados está intimamente relacionada com o grau de expansão, o qual sofre influência dos parâmetros de extrusão e dos ingredientes adicionados à formulação. O objetivo deste trabalho foi desenvolver dois produtos extrusados: expandidos e não-expandidos a partir da darinha mista de milho e casca de soja, assim como avaliar seus efeitos dos parâmetros do processo e as propriedades físicas dos extrusados. Misturas de farinha de milho e casa de soja foram extrusadas em extrusor de rosca simples. Foi usado o delineamento central composto rotacional, sendo as variáveis respsota cujo coeficiente de determinação acima de 0,70 foram representadas graficamente em superfície de resposta. Para elaboração de extrusados expandidos, as variáveis independentes estudadas foram a temperatura da últtima zona de aquecimento ( 100 a 200°C), a rotação da rosta (100 a 200rpm) e o teor de casca na mistura (8 a 40%). Enquanto para a produção de extrusados não expandidos diretos, o teor de umidade (26,6% a 43,4%) da mistura, a velocidade de rotação do parafuso (90 a 190 rpm) e o teor da casca de soja (10% a 50%) na farinha mista como variáveis independentes estudadas. Ad variáveis repostas foram: energia mecânica específica (EME), índice de expansão radial (IER) (extrusados expandidos), densidade aparente (DA), (extrusados expandidos), índice de expansão volumétrica (IEV) (extrusados não-expandidos), índice de abosrção (IAA) e solubilidade em água (ISA), viscosidade de pasta. Para os extrusados expandidos a adição de casca de soja e a diminuição de temperatura da extrusora na última zona de aquecimento resultaram na redução do IER e da EME do sistema, bem como na redução do grau de cozimento, pois o IAA diminuiu com o aumento de casca de soja nas misturas. Quanto aos extrusados não expandidos, somente algumas leituras das curvas de viscosidade de pasta foram significativas (P menor que 0,05). Maior teori de casca associado ao baixo teor de umidade resultou em maior grau de cozimento dos extrusados evidenciado pelo aumento substancial da viscosidade a frio. O estudo mostrou ser viável o aproveitamento de casca de soja sob forma de farinha na obtenção de extrusados expandidos de milho em níveis de até 20%, diferentemente dos extrusados não-expandidos. MenosO processo de extrusão termoplástica devido à sua versatilidade e flexibilidade vem sendo progressivamente usado no desenvolvimento de novos produtos alimentícios pela indústria de alimentos. Atualmente muitos produtos alimentícios, tais como cereais matinais, snacks, pellets, massas, minguaus, sopas instânteas, entre outros, são produzidos por este processo. Este processo é caracterizado pela elaboração de dois tipos de produtos: extrusados não-expandidos diretos e não-expandidos. Os extrusados expandidos diretos encontrados no mercado brasileiro são produzidos em sua maioria a partir de milho, os produtos extrusados não-expandidos diretamente são elaborados a partir de farinha de trigo. No entanto, o uso da farinha de milho em detrimento da farinha de trigo tem sido bastante difundida devido ao seu baixo custo. A casca de soja, subproduto resultante do processamento da soja e rico em fibra representa uma alternativa de melhoria nutricional desses produtos. A qualidade dos produtos extrusados está intimamente relacionada com o grau de expansão, o qual sofre influência dos parâmetros de extrusão e dos ingredientes adicionados à formulação. O objetivo deste trabalho foi desenvolver dois produtos extrusados: expandidos e não-expandidos a partir da darinha mista de milho e casca de soja, assim como avaliar seus efeitos dos parâmetros do processo e as propriedades físicas dos extrusados. Misturas de farinha de milho e casa de soja foram extrusadas em extrusor de rosca simples... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Extrusão termoplástica. |
Thesagro: |
Farinha Mista; Subproduto. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03990nam a2200157 a 4500 001 1413453 005 2008-04-18 008 2007 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, G. D. de 245 $aObtenção de produtos extrusados expandidos e não expandidos de casca de soja e milho. 260 $a2007.$c2007 500 $aDissertação (Mestrado em Ciências e Tecnologia de Alimentos) - Instituto de Tecnologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. Orientador: José Luis Ramírez Ascheri, Embrapa Agroindústria de Alimentos. 520 $aO processo de extrusão termoplástica devido à sua versatilidade e flexibilidade vem sendo progressivamente usado no desenvolvimento de novos produtos alimentícios pela indústria de alimentos. Atualmente muitos produtos alimentícios, tais como cereais matinais, snacks, pellets, massas, minguaus, sopas instânteas, entre outros, são produzidos por este processo. Este processo é caracterizado pela elaboração de dois tipos de produtos: extrusados não-expandidos diretos e não-expandidos. Os extrusados expandidos diretos encontrados no mercado brasileiro são produzidos em sua maioria a partir de milho, os produtos extrusados não-expandidos diretamente são elaborados a partir de farinha de trigo. No entanto, o uso da farinha de milho em detrimento da farinha de trigo tem sido bastante difundida devido ao seu baixo custo. A casca de soja, subproduto resultante do processamento da soja e rico em fibra representa uma alternativa de melhoria nutricional desses produtos. A qualidade dos produtos extrusados está intimamente relacionada com o grau de expansão, o qual sofre influência dos parâmetros de extrusão e dos ingredientes adicionados à formulação. O objetivo deste trabalho foi desenvolver dois produtos extrusados: expandidos e não-expandidos a partir da darinha mista de milho e casca de soja, assim como avaliar seus efeitos dos parâmetros do processo e as propriedades físicas dos extrusados. Misturas de farinha de milho e casa de soja foram extrusadas em extrusor de rosca simples. Foi usado o delineamento central composto rotacional, sendo as variáveis respsota cujo coeficiente de determinação acima de 0,70 foram representadas graficamente em superfície de resposta. Para elaboração de extrusados expandidos, as variáveis independentes estudadas foram a temperatura da últtima zona de aquecimento ( 100 a 200°C), a rotação da rosta (100 a 200rpm) e o teor de casca na mistura (8 a 40%). Enquanto para a produção de extrusados não expandidos diretos, o teor de umidade (26,6% a 43,4%) da mistura, a velocidade de rotação do parafuso (90 a 190 rpm) e o teor da casca de soja (10% a 50%) na farinha mista como variáveis independentes estudadas. Ad variáveis repostas foram: energia mecânica específica (EME), índice de expansão radial (IER) (extrusados expandidos), densidade aparente (DA), (extrusados expandidos), índice de expansão volumétrica (IEV) (extrusados não-expandidos), índice de abosrção (IAA) e solubilidade em água (ISA), viscosidade de pasta. Para os extrusados expandidos a adição de casca de soja e a diminuição de temperatura da extrusora na última zona de aquecimento resultaram na redução do IER e da EME do sistema, bem como na redução do grau de cozimento, pois o IAA diminuiu com o aumento de casca de soja nas misturas. Quanto aos extrusados não expandidos, somente algumas leituras das curvas de viscosidade de pasta foram significativas (P menor que 0,05). Maior teori de casca associado ao baixo teor de umidade resultou em maior grau de cozimento dos extrusados evidenciado pelo aumento substancial da viscosidade a frio. O estudo mostrou ser viável o aproveitamento de casca de soja sob forma de farinha na obtenção de extrusados expandidos de milho em níveis de até 20%, diferentemente dos extrusados não-expandidos. 650 $aFarinha Mista 650 $aSubproduto 653 $aExtrusão termoplástica
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