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Registros recuperados : 83 | |
41. | | COELHO, E. F.; OLIVEIRA, F. das C.; NASCIMENTO, C. J. A. do; VASCONCELOS, L. F. L.; ARAÚJO, E. C. E. A cultura da manga sob diferentes regimes de profundidades do lençol freático em condições subúmidas. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 24, n. 1, p. 96-100, abr. 2002. Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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42. | | OLIVEIRA, F. das C.; ARAUJO, E. C. E.; VASCONCELOS, L. F. L.; ALCOFORADO FILHO, F. G.; SOARES, E. B. Metodos para reduzir o tempo de germinacao de bacuri (Platonia insignis Mart.)-GUTTIGERAE. Infornativo ABRATES, v. 7, n. 1/2, p. 101, jul./ago. 1997. Edição dos anais do CONGRESSO BRASILEIRO DE SEMENTES, 10., 1997, Curitiba. Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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48. | | COELHO, E. F.; SANTOS, D. B.; VASCONCELOS, L. F. L.; SILVA, T. S. M. da; OLIVEIRA, F. das C. Produção de manga sob cinco níveis de irrigação nas condições de Teresina, PI. In: CONGRESSO NACIONAL DE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM, 11., 2001, Fortaleza. Anais... Fortaleza: ABID, 2001. p. 267. Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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52. | | FREITAS, A. C. R. de; CUNHA, L. M. S.; VENDRUSCULO, L. G.; RIBEIRO, M. R. M.; HANASHIRO, M. M.; OLIVEIRA, F. das C.; MACHADO, A. de P. S. Software Sispaf: ferramenta que facilita a comercialização de produtos agropecuários da agricultura familiar. In: OLIVEIRA, F. das C.; SOUSA, V. F. de; OLIVEIRA JÚNIOR, J. O. L. de (Ed.). Estratégias de desenvolvimento rural e alternativas tecnológicas para a agricultura familiar na Região Meio-Norte. Teresina: Embrapa Meio-Norte, 2008. Cap. 12. p. 359-376. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Meio-Norte. |
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53. | | FREITAS, A. C. R. de; CUNHA, L. M. S.; VENDRUSCULO, L. G.; RIBEIRO, M. R. M.; HANASHIRO, M. M.; OLIVEIRA, F. das C.; MACHADO, A. de P. S. Sispaf: ferramenta de comércio eletrônico para a agricultura familiar. Revista Agriculturas, v. 2, n. 2, p. 22-23, jun., 2005. Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte; Embrapa Semiárido. |
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54. | | LIMA, S. S. de; LEITE, L. F. C.; AQUINO, A. M. de; OLIVEIRA, F. das C.; CASTRO, A. A. J. F. Sistemas agroflorestais como alternativa de manejo sustentável para os cerrados da região norte do Piauí. In: LOPES, W. G. R.; LOPES, Â. C. de A.; GOMES, J. M. A.; MOITA NETO, J. M.; LEITE, L. F. C.; TEIXEIRA, P. W. G. do N.; BARROS, R. F. M. de (Ed.). Cerrado piauiense: uma visão multidisciplinar. Teresina: EDUFPI, 2007. v. 2 p. 171-193 (Série Desenvolvimento e Meio Ambiente, 2). Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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56. | | LIMA, S. S.; LEITE, L. F. C.; OLIVEIRA, F. das C.; COSTA, D. B.; ARAÚJO, F. S.; HOLANDA NETO, M. R. Sistemas agroflorestais em latossolos no cerrado piauiense: teores de nutrientes e estoques de carbono. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado. Conquistas e desafios da ciência do solo brasileira: anais. Gramado: SBCS, 2007. 4 p. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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57. | | LEITE, L. F. C.; OLIVEIRA, F. das C.; ARAÚJO, A. S. F.; GALVÃO, S. R. S.; LEMOS, J. O.; SILVA, E. F. L. Soil organic carbon and biological indicators in an acrisol under tillage systems and organic management in north-eastern Brazil. Australian Journal of Soil Research, Austrália, v. 48, n. 3, p. 258-265, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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58. | | LIMA, S. S. de; LEITE, L. F. C.; AQUINO, A. M. de; OLIVEIRA, F. das C.; CASTRO, A. A. J. F. Serapilheira e teores de nutrientes em argissolo sob diferentes manejos no Norte do Piauí. Revista Árvore, Viçosa, v. 34, n. 1, p. 75-84, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia; Embrapa Meio-Norte. |
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60. | | FERREIRA, D. L. de F.; SANTOS, D. B. dos; SILVA, D. R. dos S.; SOUSA, E. M. da S.; OLIVEIRA, F. das C.; CRUCIOL, M.; TEODORO, M. S. Aquecendo com ternura a semente da fartura no Piauí. In: BATISTA, J. A. O.; CURADO, F. F.; NOTAROBERTO, M. C. G.; PACHECO, L.; FERREIRA, E. do C. L. (Ed.). Juventudes, identidades e saberes agroecológicos: relatos sobre experiência e diálogos entre o Pedagroeco e a Pedagogia Griô no Nordeste. Brasília, DF: Embrapa, 2020. cap. 6, p. 138-151. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
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Registros recuperados : 83 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
12/06/2003 |
Data da última atualização: |
21/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, D. B. de; VASCONCELOS, L. F. L.; SOUZA, V. A. B. de; OLIVEIRA, F. das C.; VAL, A. D. B. do. |
Título: |
Propagação vegetativa por estaquia em cajazeira (Spondias mombim L.): efeitos de genótipos, substratos e concentrações de AIB. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 17., 2002, Belém. Os novos desafios da fruticultura brasileira: anais. Belém: SBF, 2002. |
Páginas: |
5 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O gênero Spondias é composto por 15 espécies distribuídas, principalmente, na América Tropical e Indo-Malásia. No Brasil, ocorrem as seguintes espécies: Spondias tuberosa Arr. Câm. (umbuzeiro); Spondias mombim L. (cajá); Spondias purpurea (cirigüela); Spondias cytherea Sonn (cajarana) e Spondias tuberosa x Spondias mombim (umbu-cajá) (Araújo, 2000). Essas espécies produzem frutos do tipo drupa, de boa aparência, bom valor nutritivo e aroma e sabor agradáveis, os quais são consumidos in natura ou processados na forma de polpa, sucos, sorvetes e outras formas de consumo (Souza & Araújo, 1999). A cajazeira é uma fruteira de grande potencial econômico para o Nordeste, onde encontra-se disseminada por quase todos os ecossistemas (Liao, 1973). As pesquisas com cajá e outras espécies do gênero Spondias têm sido dificultadas em razão, principalmente, da dificuldade de propagação das mesmas. A propagação via sementes, além de dar origem a grande variabilidade na população resultante, a taxa de germinação das sementes procedentes de indivíduos distintos também é bastante desuniforme, podendo ir de 37 dias até meses. Aliado a isso, tem-se o longo período de juvenilidade apresentado por essa espécie (Carvalho et al. 1994). Em geral, as fruteiras são propagadas por meios vegetativos, sendo a enxertia o método mais amplamente utilizado. A estaquia é outro método comumente utilizado na propagação vegetativa de Spondias. Segundo Alves, citado por Gomes et al. (1999), a propagação assexuada por estaquia é um dos mais importantes métodos de propagação, visto que conserva as características da planta mãe. Pesquisas têm mostrado na maioria das vezes que as estacas de caule utilizadas na propagação da cajazeira e outras Spondias emitem brotações, porém não enraízam, mesmo quando previamente tratadas com AIB (Souza & Innecco, 1998; Souza & Araújo, 1999). Oliveira et al. (1999) relatam que o tipo de substrato também interfere no enraizamento de estacas de cajazeira. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de três genótipos, três substratos e quatro concentrações de ácido indolbutírico (AIB) e a interação destes no enraizamento de estacas lenhosas de cajazeira. MenosO gênero Spondias é composto por 15 espécies distribuídas, principalmente, na América Tropical e Indo-Malásia. No Brasil, ocorrem as seguintes espécies: Spondias tuberosa Arr. Câm. (umbuzeiro); Spondias mombim L. (cajá); Spondias purpurea (cirigüela); Spondias cytherea Sonn (cajarana) e Spondias tuberosa x Spondias mombim (umbu-cajá) (Araújo, 2000). Essas espécies produzem frutos do tipo drupa, de boa aparência, bom valor nutritivo e aroma e sabor agradáveis, os quais são consumidos in natura ou processados na forma de polpa, sucos, sorvetes e outras formas de consumo (Souza & Araújo, 1999). A cajazeira é uma fruteira de grande potencial econômico para o Nordeste, onde encontra-se disseminada por quase todos os ecossistemas (Liao, 1973). As pesquisas com cajá e outras espécies do gênero Spondias têm sido dificultadas em razão, principalmente, da dificuldade de propagação das mesmas. A propagação via sementes, além de dar origem a grande variabilidade na população resultante, a taxa de germinação das sementes procedentes de indivíduos distintos também é bastante desuniforme, podendo ir de 37 dias até meses. Aliado a isso, tem-se o longo período de juvenilidade apresentado por essa espécie (Carvalho et al. 1994). Em geral, as fruteiras são propagadas por meios vegetativos, sendo a enxertia o método mais amplamente utilizado. A estaquia é outro método comumente utilizado na propagação vegetativa de Spondias. Segundo Alves, citado por Gomes et al. (1999), a propagação assexuada ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Cajá; Genótipo; Propagação Vegetativa. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/81013/1/Frut360001.pdf
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Marc: |
LEADER 03009nam a2200205 a 4500 001 1065650 005 2023-08-21 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, D. B. de 245 $aPropagação vegetativa por estaquia em cajazeira (Spondias mombim L.)$befeitos de genótipos, substratos e concentrações de AIB.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 17., 2002, Belém. Os novos desafios da fruticultura brasileira: anais. Belém: SBF$c2002 300 $a5 p.$c1 CD-ROM. 520 $aO gênero Spondias é composto por 15 espécies distribuídas, principalmente, na América Tropical e Indo-Malásia. No Brasil, ocorrem as seguintes espécies: Spondias tuberosa Arr. Câm. (umbuzeiro); Spondias mombim L. (cajá); Spondias purpurea (cirigüela); Spondias cytherea Sonn (cajarana) e Spondias tuberosa x Spondias mombim (umbu-cajá) (Araújo, 2000). Essas espécies produzem frutos do tipo drupa, de boa aparência, bom valor nutritivo e aroma e sabor agradáveis, os quais são consumidos in natura ou processados na forma de polpa, sucos, sorvetes e outras formas de consumo (Souza & Araújo, 1999). A cajazeira é uma fruteira de grande potencial econômico para o Nordeste, onde encontra-se disseminada por quase todos os ecossistemas (Liao, 1973). As pesquisas com cajá e outras espécies do gênero Spondias têm sido dificultadas em razão, principalmente, da dificuldade de propagação das mesmas. A propagação via sementes, além de dar origem a grande variabilidade na população resultante, a taxa de germinação das sementes procedentes de indivíduos distintos também é bastante desuniforme, podendo ir de 37 dias até meses. Aliado a isso, tem-se o longo período de juvenilidade apresentado por essa espécie (Carvalho et al. 1994). Em geral, as fruteiras são propagadas por meios vegetativos, sendo a enxertia o método mais amplamente utilizado. A estaquia é outro método comumente utilizado na propagação vegetativa de Spondias. Segundo Alves, citado por Gomes et al. (1999), a propagação assexuada por estaquia é um dos mais importantes métodos de propagação, visto que conserva as características da planta mãe. Pesquisas têm mostrado na maioria das vezes que as estacas de caule utilizadas na propagação da cajazeira e outras Spondias emitem brotações, porém não enraízam, mesmo quando previamente tratadas com AIB (Souza & Innecco, 1998; Souza & Araújo, 1999). Oliveira et al. (1999) relatam que o tipo de substrato também interfere no enraizamento de estacas de cajazeira. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de três genótipos, três substratos e quatro concentrações de ácido indolbutírico (AIB) e a interação destes no enraizamento de estacas lenhosas de cajazeira. 650 $aCajá 650 $aGenótipo 650 $aPropagação Vegetativa 700 1 $aVASCONCELOS, L. F. L. 700 1 $aSOUZA, V. A. B. de 700 1 $aOLIVEIRA, F. das C. 700 1 $aVAL, A. D. B. do
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