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Registros recuperados : 315 | |
164. | | FRANCHINI, J. C.; WRUCK, F. J.; DEBIASI, H.; OLIVEIRA, F. A. de. Variabilidade espacial e temporal de carbono e fósforo em sistemas de integraçao lavoura-pecuária em Mato Grosso. In: INAMASU, R. Y.; NAIME, J. de M.; RESENDE, A. V. de; BASSOI, L. H.; BERNARDI, A. C. de C. (Ed.). Agricultura de precisão: um novo olhar. São Carlos: Embrapa Instrumentação Agropecuária, 2011. p. 173-177. Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Soja. |
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165. | | DEBIASI, H.; FRANCHINI, J. C.; BALBINOT JUNIOR, A. A.; OLIVEIRA, F. A. de. Variabilidade espacial e temporal da resistência do solo à penetração após diferentes pressões de pastejo no Norte do Paraná. In: BERNARDI, A. C. de C.; NAIME, J. de M.; RESENDE, A. V. de; BASSOI, L. H.; INAMASU, R. Y. (Ed.). Agricultura de precisão: resultados de um novo olhar. Brasília, DF: Embrapa, 2014. p. 507-512. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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169. | | OLIVEIRA, F. A. de; CASTRO, C. de; BORKERT, C. M.; SFREDO, G. J.; OLIVEIRA JÚNIOR, A. de; FARIA, A. F. Adubação da soja com macro e micronutrientes e manejo da fertilidade do solo em rotação de culturas em solos do Brasil (04.2000.326-04). In: HOFFMANN-CAMPO, C. B.; SARAIVA, O. F. (Org.). Resultados de pesquisa da Embrapa Soja - 2002: solos. Londrina: Embrapa Soja, 2003. p. 27-34. (Embrapa Soja. Documentos, 215). Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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171. | | CASTRO, C. de; FIRMANO, R. F.; OLIVEIRA, F. A. de; OLIVEIRA JUNIOR, A. de; GODINHO, V. de P. C. Arranjos de plantas na produtividade do girassol. In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE GIRASSOL, 23.; SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE A CULTURA DO GIRASSOL, 11., 2020, Londrina, PR. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 2020. p. 78-81. (Embrapa Soja. Documentos, 432). Editores técnicos: Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite; Hugo Soares Kern. Biblioteca(s): Embrapa Rondônia; Embrapa Soja. |
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172. | | OLIVEIRA, F. A. de; OLIVEIRA JUNIOR, A. de; KLEPKER, D.; BORKERT, C. M.; CASTRO, C. de; SFREDO, G. J. Adubação com cobre na soja em solo de cerrados. In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 27., 2005. Cornélio Procópio. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2005. p. 470-471. (Embrapa Soja. Documentos, 257). Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Janete Lasso Ortiz, Simone Ery Grosskopf. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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173. | | AZEVEDO, S. M. de; MALUF, W. R.; OLIVEIRA, F. A. de; GOMES, L. A. A.; MARTINS, L. S. Acao do gene Mi em tomateiro no controle de diferentes racas de nematoides das galhas. In: CONGRESSO DA POS-GRADUACAO DA ESAL, 8., 1995, Lavras, MG. Pos-graduacao e mercado de trabalho: anais... Lavras: UFLA, 1995. p.159-160. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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174. | | CASTRO, C. de; OLIVEIRA JUNIOR, A. de; OLIVEIRA, F. A. de; KLEPKER, D.; PRANDO, A. M.; CHAVES, D. P. Aplicação foliar de manganês e de fertilizante organomineral em cultivares de soja RR. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 29.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 13.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 11.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 8., 2010, Guarapari. Fontes de nutrientes e produção agrícola: modelando o futuro: anais. Viçosa: SBCS, 2010. 5 p. Trab. 1605. 1 CD-ROM. FERTBIO 2010. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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175. | | PRANDO, A. M.; OLIVEIRA, F. A. de; OLIVEIRA JUNIOR, A. de; CASTRO, C. de; KLEPKER, D.; BALAN. L. C. Aplicação foliar de manganês e de fertilizante organomineral em cultivares de soja RR. In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 31., 2010, Brasília, DF. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2010. p. 397-400. Editores técnicos: Adilson de Oliveira Junior, Odilon Ferreira Saraiva, Regina Maria Villas Bôas de Campo Leite, César de Castro, Jussara Flores de Oliveira Arbues, Wellington Cavalcanti. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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176. | | PRANDO, A. M.; OLIVEIRA, F. A. de; OLIVEIRA JUNIOR, A. de; CASTRO, C. de; KLEPKER, D.; PRADO, L. A. Aplicação foliar de manganês e de fertilizante organomineral em cultivares de soja RR em solo de Cerrado. In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 31., 2010, Brasília, DF. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2010. p. 401-403. Editores técnicos: Adilson de Oliveira Junior, Odilon Ferreira Saraiva, Regina Maria Villas Bôas de Campo Leite, César de Castro, Jussara Flores de Oliveira Arbues, Wellington Cavalcanti. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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180. | | OLIVEIRA, R. M. B.; OLIVEIRA, F. A. de; VIANA, J. S.; MOURA, M. F. de; SANTOS, C. G. dos. Manejo da irrigação e da adubação nitrogenada sobre a qualidade dos frutos do pimentão em condições controladas Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, jul. 2003. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 43º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2003. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, p. 376-377, jul. 2003. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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Registros recuperados : 315 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
04/07/2006 |
Data da última atualização: |
19/03/2008 |
Autoria: |
SFREDO, G. J.; BORKERT, C. M.; OLIVEIRA JUNIOR, A. de; OLIVEIRA, F. A. de; CASTRO, C. de. |
Título: |
Estimativa do nível crítico de manganês trocável, em solos do Paraná. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006. |
Páginas: |
p. 177. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. |
Conteúdo: |
A cultura da soja não tem apresentado resposta alguma à adubação com manganês (Mn), nas áreas tradicionais de cultivo. Uma das justificativas refere-se à elevada disponibilidade de Mn nos solos argilosos originados de rochas eruptivas básicas. No Estado do Paraná, o cultivo da soja expandiu-se para regiões com solos de textura média a arenosa, com teores de argila inferiores a 200 g.kg-1, CTC baixa e originalmente pobres em Mn. A elevação do Mn-trocável (Mn2+) nesses solos está associada à adubação em quantidades superiores ao exportado pela soja, à reaplicação anual de Mn e, também, associada como contaminante no calcário e no adubo fosfatado aplicados. Na interpretação da disponibilidade de manganês trocável nas análises de solo, o limite acima do qual o teor de Mn é considerado alto é 5 mg.dm-3 de Mn2+, valor muito baixo quando comparado aos teores normalmente encontrados na maioria dos solos do Paraná, que são originados de rochas com alto teor de Mn. Este trabalho teve como objetivo estabelecer níveis críticos de manganês trocável, para melhorar a recomendação desse micronutriente em solos do Paraná. Os experimentos foram iniciados em 1997 e executados durante sete anos, nos municípios de Ponta Grossa e Mamborê. As doses de sulfato de manganês, óxido de manganês e de um produto comercial (Soluman) aplicadas foram de zero, 15, 30, 60 e 90 kg.ha-1 de Mn, aplicadas a lanço, no primeiro ano. Durante esse período, a soja foi cultivada nos dois locais e foram coletadas amostras de solo, analisadas por dois métodos de extração. Os dados de análise de solo pelos dois métodos foram utilizados para a estimativa do nível crítico. Foram utilizados 420 pontos para o método Mehlich e 240 pontos para o DTPA, entre o teor de Mn2+ no solo e a produção relativa, em vários anos de pesquisa. Esses pontos foram reunidos em ordem crescente do teor de Mn2+, sendo estimado o nível crítico pelo método matemático de Cate & Nelson (1965 e 1971). Os valores estimados, acima dos quais não deve haver resposta à aplicação de Mn, foram de 30 e 5 mg.dm-3 de Mn2+ , para os Métodos Mehlich e DTPA, respectivamente. Portanto, as faixas de Mn no solo em mg.dm-3, para interpretação dos níveis do nutriente no solo ficam: para Mehlich-1, Baixo ,15, Médio de 15 a 30 e Alto >30, e para DTPA, Baixo <1,2; Médio de 1,2 a 5,0 e Alto >5,0, respectivamente. MenosA cultura da soja não tem apresentado resposta alguma à adubação com manganês (Mn), nas áreas tradicionais de cultivo. Uma das justificativas refere-se à elevada disponibilidade de Mn nos solos argilosos originados de rochas eruptivas básicas. No Estado do Paraná, o cultivo da soja expandiu-se para regiões com solos de textura média a arenosa, com teores de argila inferiores a 200 g.kg-1, CTC baixa e originalmente pobres em Mn. A elevação do Mn-trocável (Mn2+) nesses solos está associada à adubação em quantidades superiores ao exportado pela soja, à reaplicação anual de Mn e, também, associada como contaminante no calcário e no adubo fosfatado aplicados. Na interpretação da disponibilidade de manganês trocável nas análises de solo, o limite acima do qual o teor de Mn é considerado alto é 5 mg.dm-3 de Mn2+, valor muito baixo quando comparado aos teores normalmente encontrados na maioria dos solos do Paraná, que são originados de rochas com alto teor de Mn. Este trabalho teve como objetivo estabelecer níveis críticos de manganês trocável, para melhorar a recomendação desse micronutriente em solos do Paraná. Os experimentos foram iniciados em 1997 e executados durante sete anos, nos municípios de Ponta Grossa e Mamborê. As doses de sulfato de manganês, óxido de manganês e de um produto comercial (Soluman) aplicadas foram de zero, 15, 30, 60 e 90 kg.ha-1 de Mn, aplicadas a lanço, no primeiro ano. Durante esse período, a soja foi cultivada nos dois locais e foram coletadas amostr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Teor crítico. |
Thesagro: |
Adubação; Fertilidade do Solo; Manganês; Microelemento; Soja; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03253naa a2200277 a 4500 001 1469360 005 2008-03-19 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSFREDO, G. J. 245 $aEstimativa do nível crítico de manganês trocável, em solos do Paraná. 260 $c2006 300 $ap. 177. 500 $aOrganizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. 520 $aA cultura da soja não tem apresentado resposta alguma à adubação com manganês (Mn), nas áreas tradicionais de cultivo. Uma das justificativas refere-se à elevada disponibilidade de Mn nos solos argilosos originados de rochas eruptivas básicas. No Estado do Paraná, o cultivo da soja expandiu-se para regiões com solos de textura média a arenosa, com teores de argila inferiores a 200 g.kg-1, CTC baixa e originalmente pobres em Mn. A elevação do Mn-trocável (Mn2+) nesses solos está associada à adubação em quantidades superiores ao exportado pela soja, à reaplicação anual de Mn e, também, associada como contaminante no calcário e no adubo fosfatado aplicados. Na interpretação da disponibilidade de manganês trocável nas análises de solo, o limite acima do qual o teor de Mn é considerado alto é 5 mg.dm-3 de Mn2+, valor muito baixo quando comparado aos teores normalmente encontrados na maioria dos solos do Paraná, que são originados de rochas com alto teor de Mn. Este trabalho teve como objetivo estabelecer níveis críticos de manganês trocável, para melhorar a recomendação desse micronutriente em solos do Paraná. Os experimentos foram iniciados em 1997 e executados durante sete anos, nos municípios de Ponta Grossa e Mamborê. As doses de sulfato de manganês, óxido de manganês e de um produto comercial (Soluman) aplicadas foram de zero, 15, 30, 60 e 90 kg.ha-1 de Mn, aplicadas a lanço, no primeiro ano. Durante esse período, a soja foi cultivada nos dois locais e foram coletadas amostras de solo, analisadas por dois métodos de extração. Os dados de análise de solo pelos dois métodos foram utilizados para a estimativa do nível crítico. Foram utilizados 420 pontos para o método Mehlich e 240 pontos para o DTPA, entre o teor de Mn2+ no solo e a produção relativa, em vários anos de pesquisa. Esses pontos foram reunidos em ordem crescente do teor de Mn2+, sendo estimado o nível crítico pelo método matemático de Cate & Nelson (1965 e 1971). Os valores estimados, acima dos quais não deve haver resposta à aplicação de Mn, foram de 30 e 5 mg.dm-3 de Mn2+ , para os Métodos Mehlich e DTPA, respectivamente. Portanto, as faixas de Mn no solo em mg.dm-3, para interpretação dos níveis do nutriente no solo ficam: para Mehlich-1, Baixo ,15, Médio de 15 a 30 e Alto >30, e para DTPA, Baixo <1,2; Médio de 1,2 a 5,0 e Alto >5,0, respectivamente. 650 $aAdubação 650 $aFertilidade do Solo 650 $aManganês 650 $aMicroelemento 650 $aSoja 650 $aSolo 653 $aTeor crítico 700 1 $aBORKERT, C. M. 700 1 $aOLIVEIRA JUNIOR, A. de 700 1 $aOLIVEIRA, F. A. de 700 1 $aCASTRO, C. de 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006.
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