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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
Data corrente: |
24/01/2024 |
Data da última atualização: |
24/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
PEREIRA, J. S.; VALE, J. C. do; MACHADO, I. P.; MELO, J. W. S.; VIDAL NETO, F. das C.; MELO, D. S.; BARROS, L. de M. |
Afiliação: |
JÉSSICA SOARES PEREIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ; JÚLIO CÉSAR DO VALE, UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ; INGRID PINHEIRO MACHADO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ; JOSÉ WAGNER SILVA MELO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ; FRANCISCO DAS CHAGAS VIDAL NETO, EMBRAPA AGROINDÚSTRIA TROPICAL; DHEYNE SILVA MELO, CNPAT; LEVI DE MOURA BARROS, EMBRAPA AGROINDÚSTRIA TROPICAL. |
Título: |
Flowering time and harvest on floral morphology and production of hermaphrodite flowers in the cashew tree Anacardium occidentale (Anacardiaceae). |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Biología Tropical, v. 71: e52092, 2023. |
DOI: |
https://doi.org/10.15517/rev.biol.trop..v71i1.52092 |
Idioma: |
Inglês |
Palavras-Chave: |
Biologia floral; Comprimento da panícula; Épocas de floração; Floral biology; Flowering times; Largura da panícula; Panicle length; Panicle width. |
Thesagro: |
Anacardium Occidentale; Caju; Floração. |
Thesaurus Nal: |
Anacardium; Flowering. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1161279/1/ART-23040.pdf
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Marc: |
LEADER 01105naa a2200349 a 4500 001 2161279 005 2024-01-24 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.15517/rev.biol.trop..v71i1.52092$2DOI 100 1 $aPEREIRA, J. S. 245 $aFlowering time and harvest on floral morphology and production of hermaphrodite flowers in the cashew tree Anacardium occidentale (Anacardiaceae).$h[electronic resource] 260 $c2023 650 $aAnacardium 650 $aFlowering 650 $aAnacardium Occidentale 650 $aCaju 650 $aFloração 653 $aBiologia floral 653 $aComprimento da panícula 653 $aÉpocas de floração 653 $aFloral biology 653 $aFlowering times 653 $aLargura da panícula 653 $aPanicle length 653 $aPanicle width 700 1 $aVALE, J. C. do 700 1 $aMACHADO, I. P. 700 1 $aMELO, J. W. S. 700 1 $aVIDAL NETO, F. das C. 700 1 $aMELO, D. S. 700 1 $aBARROS, L. de M. 773 $tRevista de Biología Tropical$gv. 71: e52092, 2023.
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
06/04/2006 |
Data da última atualização: |
06/04/2006 |
Autoria: |
BORKERT, C. M.; CASTRO, C. de; OLIVEIRA, F. A. de; KLEPKER, D.; OLIVEIRA JÚNIOR, A. de. |
Título: |
O potássio na cultura da soja. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO SOBRE POTÁSSIO NA AGRICULTURA BRASILEIRA, 2., 2004, São Pedro, SP. Anais... Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fostato, 2005. |
Páginas: |
p. 671-722. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editado por Tsuioshi Yamada, Terry L. Roberts. |
Conteúdo: |
Desde o primeiro experimento realizado em 1941, na Estação Experimental Alfredo Chaves, em Veranópolis-RS, para avaliar diferentes espaçamentos entre fileiras na semeadura da soja (BONETTI, 1987), a pesquisa tem sido a mola mestra que impulsionou o crescimento desta cultura no Brasil. Nesses 64 anos, além de espalhar-se por todo o Território Nacional, inclusive acima da linha do equador, a produtividade da soja passou de modestos 1.000 kg ha-1 para mais de 4.000 kg ha-1, graças ao trabalho de todos os pesquisadores envolvidos na tarefa de obter novas tecnologias para o manejo e o cultivo desta leguminosa em solos tropicais. Neste capítulo são relatados os resultados alcançados nos últimos 35 anos pela pesquisa e experimentação em fertilidade do solo e nutrição de plantas com a adubação potássica desta notável leguminosa de múltiplos usos. Os experimentos em solos com elevada disponibilidade de potássio (K)-trocável
apresentaram ausência de resposta à adubação. Porém, após alguns anos de cultivo de soja, curvas de resposta a K aplicado foram ajustadas e houve calibração de análise de solo para recomendação deste nutriente para diversos solos e nas mais diferentes regiões, de sul a norte do Brasil. Pesquisas conduzidas por vários anos demonstraram não haver diferença em produção de grãos entre a adubação potássica aplicada a lanço na semeadura e a adubação no sulco de semeadura, em solos de textura média e argilosa. Neste capítulo também são apresentados dados e é discutida a falta de
resposta a épocas de aplicação de adubo potássico em solos de textura média a argilosa. No entanto, em solos extremamente arenosos e em areias quartzosas, a aplicação deste nutriente em cobertura é uma prática a ser considerada para diminuir as perdas de K-trocável por lixiviação. O efeito residual do potássio aplicado, na maioria das situações, não ultrapassa dois ou três cultivos, dependendo muito da disponibilidade inicial de K-trocável e das doses de K2O aplicadas. A lixiviação de potássio para os horizontes subsuperficiais foi discutida em experimentos de longa duração, nos quais foi encontrado movimento do íon K + para camadas até 60 cm abaixo da superfície, em solos de textura arenosa; porém, em solos de textura média a argilosa, o K-trocável não foi além dos 40 cm de profundidade. O teor de K nas folhas de soja considerado médio ou suficiente para atingir altas produtividades está na faixa de 17,1 g kg-1 a 25,0 g kg-1. São feitas considerações sobre o nível crítico e a faixa de suficiência deste macronutriente para a interpretação dos teores foliares com a finalidade de avaliar o esta
do nutricional da soja e também sobre a utilização do índice DRIS como ferramenta complementar para esta avaliação visando subsidiar as recomendações de adubação. São apresentadas indicações da influência da adubação potássica sobre a tolerância e/ou a resistência da soja às doenças e sobre a qualidade da semente de soja produzida sob deficiência de K. Finalmente, são apresentadas as tabelas de interpretação de K no solo e a recomendação de adubação potássica para a soja para diversos Estados do Brasil. MenosDesde o primeiro experimento realizado em 1941, na Estação Experimental Alfredo Chaves, em Veranópolis-RS, para avaliar diferentes espaçamentos entre fileiras na semeadura da soja (BONETTI, 1987), a pesquisa tem sido a mola mestra que impulsionou o crescimento desta cultura no Brasil. Nesses 64 anos, além de espalhar-se por todo o Território Nacional, inclusive acima da linha do equador, a produtividade da soja passou de modestos 1.000 kg ha-1 para mais de 4.000 kg ha-1, graças ao trabalho de todos os pesquisadores envolvidos na tarefa de obter novas tecnologias para o manejo e o cultivo desta leguminosa em solos tropicais. Neste capítulo são relatados os resultados alcançados nos últimos 35 anos pela pesquisa e experimentação em fertilidade do solo e nutrição de plantas com a adubação potássica desta notável leguminosa de múltiplos usos. Os experimentos em solos com elevada disponibilidade de potássio (K)-trocável
apresentaram ausência de resposta à adubação. Porém, após alguns anos de cultivo de soja, curvas de resposta a K aplicado foram ajustadas e houve calibração de análise de solo para recomendação deste nutriente para diversos solos e nas mais diferentes regiões, de sul a norte do Brasil. Pesquisas conduzidas por vários anos demonstraram não haver diferença em produção de grãos entre a adubação potássica aplicada a lanço na semeadura e a adubação no sulco de semeadura, em solos de textura média e argilosa. Neste capítulo também são apresentados dados e é discutida a ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Adubação; Fertilidade do Solo; Potássio; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 04010naa a2200241 a 4500 001 1462768 005 2006-04-06 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBORKERT, C. M. 245 $aO potássio na cultura da soja. 260 $c2005 300 $ap. 671-722. 500 $aEditado por Tsuioshi Yamada, Terry L. Roberts. 520 $aDesde o primeiro experimento realizado em 1941, na Estação Experimental Alfredo Chaves, em Veranópolis-RS, para avaliar diferentes espaçamentos entre fileiras na semeadura da soja (BONETTI, 1987), a pesquisa tem sido a mola mestra que impulsionou o crescimento desta cultura no Brasil. Nesses 64 anos, além de espalhar-se por todo o Território Nacional, inclusive acima da linha do equador, a produtividade da soja passou de modestos 1.000 kg ha-1 para mais de 4.000 kg ha-1, graças ao trabalho de todos os pesquisadores envolvidos na tarefa de obter novas tecnologias para o manejo e o cultivo desta leguminosa em solos tropicais. Neste capítulo são relatados os resultados alcançados nos últimos 35 anos pela pesquisa e experimentação em fertilidade do solo e nutrição de plantas com a adubação potássica desta notável leguminosa de múltiplos usos. Os experimentos em solos com elevada disponibilidade de potássio (K)-trocável apresentaram ausência de resposta à adubação. Porém, após alguns anos de cultivo de soja, curvas de resposta a K aplicado foram ajustadas e houve calibração de análise de solo para recomendação deste nutriente para diversos solos e nas mais diferentes regiões, de sul a norte do Brasil. Pesquisas conduzidas por vários anos demonstraram não haver diferença em produção de grãos entre a adubação potássica aplicada a lanço na semeadura e a adubação no sulco de semeadura, em solos de textura média e argilosa. Neste capítulo também são apresentados dados e é discutida a falta de resposta a épocas de aplicação de adubo potássico em solos de textura média a argilosa. No entanto, em solos extremamente arenosos e em areias quartzosas, a aplicação deste nutriente em cobertura é uma prática a ser considerada para diminuir as perdas de K-trocável por lixiviação. O efeito residual do potássio aplicado, na maioria das situações, não ultrapassa dois ou três cultivos, dependendo muito da disponibilidade inicial de K-trocável e das doses de K2O aplicadas. A lixiviação de potássio para os horizontes subsuperficiais foi discutida em experimentos de longa duração, nos quais foi encontrado movimento do íon K + para camadas até 60 cm abaixo da superfície, em solos de textura arenosa; porém, em solos de textura média a argilosa, o K-trocável não foi além dos 40 cm de profundidade. O teor de K nas folhas de soja considerado médio ou suficiente para atingir altas produtividades está na faixa de 17,1 g kg-1 a 25,0 g kg-1. São feitas considerações sobre o nível crítico e a faixa de suficiência deste macronutriente para a interpretação dos teores foliares com a finalidade de avaliar o esta do nutricional da soja e também sobre a utilização do índice DRIS como ferramenta complementar para esta avaliação visando subsidiar as recomendações de adubação. São apresentadas indicações da influência da adubação potássica sobre a tolerância e/ou a resistência da soja às doenças e sobre a qualidade da semente de soja produzida sob deficiência de K. Finalmente, são apresentadas as tabelas de interpretação de K no solo e a recomendação de adubação potássica para a soja para diversos Estados do Brasil. 650 $aAdubação 650 $aFertilidade do Solo 650 $aPotássio 650 $aSoja 700 1 $aCASTRO, C. de 700 1 $aOLIVEIRA, F. A. de 700 1 $aKLEPKER, D. 700 1 $aOLIVEIRA JÚNIOR, A. de 773 $tIn: SIMPÓSIO SOBRE POTÁSSIO NA AGRICULTURA BRASILEIRA, 2., 2004, São Pedro, SP. Anais... Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fostato, 2005.
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