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Registros recuperados : 363 | |
101. | | RIBEIRO, A.; FERRAZ FILHO, A. C.; OLIVEIRA, E. B. de. Usos, importância econômica e perspectivas de mercado. In: REIS, C. F.; OLIVEIRA, E. B. de; SANTOS, A. M. (Ed.). Mogno-africano (Khaya spp.): atualidades e perspectivas do cultivo no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 2019. Cap. 2, p. 50-73. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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107. | | TAFANI, R. R.; OLIVEIRA, E. B. de; SILVA, J. L. e; SOUZA, A. F. de. Comercialização de leite no departamento Rio Cuarto, Província de Cordoba, República Argentina ano 1967/68. Experientiae, Viçosa, MG, v. 10, n. 9, p. 275-322, set. 1970. il. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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108. | | OLIVA, E. V.; REISSMANN, C. B.; GAIAD, S.; OLIVEIRA, E. B. de; STURION, J. A. Composição nutricional de procedências e progênies de erva-mate (Ilex paraguariensis St. Hil.) cultivadas em latossolo vermelho distrófico. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 24, n. 4, p. 793-805, out./dez. 2014. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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111. | | OLIVEIRA, A. J. A. de; ALVARENGA, S. C. de; OLIVEIRA, E. B. de; MACHADO FILHO, F. Sistemas de produção de soja em Itumbiara, Estado de Goiás: uma análise econômica. Experientiae, Viçosa, MG, v. 27, n. 4, p. 79-94, abr. 1981. il. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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114. | | OLIVEIRA, E. B. de; RIBEIRO, A.; FERRAZ FILHO, A. C.; REIS, C. A. F.; BARREIRA, S. Softwares para manejo de precisão e análise econômica de mogno-africano, em plantios puros e em ILPF. In: REIS, C. F.; OLIVEIRA, E. B. de; SANTOS, A. M. (Ed.). Mogno-africano (Khaya spp.): atualidades e perspectivas do cultivo no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 2019. Cap. 11, p. 266-286. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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117. | | OLIVEIRA, E. B. de; MIKICH, S. B.; LIEBSCH, D.; MOREIRA, J. M. M. A. P. SisPinus software and the management of Pinus taeda plantations attacked by Capuchin monkeys (Sapajus nigritus). Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 39, (nesp), e201902043, 2019. p. 407. Edição especial dos resumos do IUFRO World Congress, 25., 2019, Curitiba. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 363 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
22/03/2004 |
Data da última atualização: |
22/03/2004 |
Autoria: |
DOSSA, D.; OLIVEIRA, E. B. de; SCHAITZA, E.; FERRON, R. M.; SPADA, V. R. |
Afiliação: |
Dossa, Oliveira e Schaitza, Pesquisadores da Embrapa Florestas. |
Título: |
Diagnóstico de produção e comercialização de madeira de plantios florestais na Região do Alto Uruguai, RS. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO MUNDIAL DE SOCIOLOGIA RURAL, 10.; CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 38., 2000, Rio de Janeiro. A Agricultura no Limiar do Milênio: [anais]. Brasilia: SOBER / IRSA, 2000. 00270. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho tem como objetivo conhecer a oferta da produção e comercialização de florestas implantadas entre os anos de 1993 a 1998, além d comportamento da demanda atual de produtos e subprodutos florestais na região do Alto Uruguai (RS). Foram aplicados 200 questionários a produtores rurais que implantaram florestas no período e em 100 agroindustriais e comerciantes de florestas, em 19 municípios da região. De 1993 a 1998, 90% das mudas comercializadas pela COTREL foram de pínus e eucalipto (84,4%), possibilitando a implantação de 3.152 hectares de floresta, (525,3ha/ano). Há perdas estimadas de 30% das mudas plantadas. A demanda de matéria prima em 1999, foi estimada em 175.000m 3.. Ela indica a necessidade do corte de 7 mil hectares por ano, que é 12 vezes maior do que tem sido plantado com a oferta anual de mudas pela COTREL. Por outro lado, um melhor aproveitamento dos reflorestamentos implantados pode ser obtido com a implantação de serrarias portáteis, por exemplo, com capacidade de processar 1.800 m 3 por ano, nove poderiam estar operando a partir de 2007 na região. A matéria prima adquirida pelo setor agroindustrial e comercial do Alto Uruguai tem 75% de sua origem na região do Alto Uruguai e provêem dos estados de Mato Grosso (5,7%), Paraná (4,8%), Santa Catarina (14,5%). A tendência dos agroindustriais e comerciantes quanto ao futuro em sua maioria, prevêem o crescimento. Entre os problemas relevantes levantados a questão que envolve a qualidade da matéria prima, em 26% é o mais importante. Há pequena concientização dos produtores para os diferentes usos de florestas plantadas. Os gastos anuais dos produtores na compra de madeira foram estimados em R$ 470,00 em 1998 e R$ 345,00, em 1999, por propriedade. O uso de mão de obra foi estimado em 7 empregados por empresa agroindustrial. Mas, há predominância de pequenas fábricas familiares de móveis. A perda da cultura florestal pelos produtores, a necessidade de manutenção do fluxo financeiro familiar, no curto prazo, falta de conhecimento do mercado para produtos e subprodutos oriundos da madeira, diminui o interesse pela produção florestal na região. MenosO trabalho tem como objetivo conhecer a oferta da produção e comercialização de florestas implantadas entre os anos de 1993 a 1998, além d comportamento da demanda atual de produtos e subprodutos florestais na região do Alto Uruguai (RS). Foram aplicados 200 questionários a produtores rurais que implantaram florestas no período e em 100 agroindustriais e comerciantes de florestas, em 19 municípios da região. De 1993 a 1998, 90% das mudas comercializadas pela COTREL foram de pínus e eucalipto (84,4%), possibilitando a implantação de 3.152 hectares de floresta, (525,3ha/ano). Há perdas estimadas de 30% das mudas plantadas. A demanda de matéria prima em 1999, foi estimada em 175.000m 3.. Ela indica a necessidade do corte de 7 mil hectares por ano, que é 12 vezes maior do que tem sido plantado com a oferta anual de mudas pela COTREL. Por outro lado, um melhor aproveitamento dos reflorestamentos implantados pode ser obtido com a implantação de serrarias portáteis, por exemplo, com capacidade de processar 1.800 m 3 por ano, nove poderiam estar operando a partir de 2007 na região. A matéria prima adquirida pelo setor agroindustrial e comercial do Alto Uruguai tem 75% de sua origem na região do Alto Uruguai e provêem dos estados de Mato Grosso (5,7%), Paraná (4,8%), Santa Catarina (14,5%). A tendência dos agroindustriais e comerciantes quanto ao futuro em sua maioria, prevêem o crescimento. Entre os problemas relevantes levantados a questão que envolve a qualidade da matéria prima, ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Plantio florestal. |
Thesagro: |
Comercialização; Madeira; Produção. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02971naa a2200217 a 4500 001 1308695 005 2004-03-22 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDOSSA, D. 245 $aDiagnóstico de produção e comercialização de madeira de plantios florestais na Região do Alto Uruguai, RS. 260 $c2000 520 $aO trabalho tem como objetivo conhecer a oferta da produção e comercialização de florestas implantadas entre os anos de 1993 a 1998, além d comportamento da demanda atual de produtos e subprodutos florestais na região do Alto Uruguai (RS). Foram aplicados 200 questionários a produtores rurais que implantaram florestas no período e em 100 agroindustriais e comerciantes de florestas, em 19 municípios da região. De 1993 a 1998, 90% das mudas comercializadas pela COTREL foram de pínus e eucalipto (84,4%), possibilitando a implantação de 3.152 hectares de floresta, (525,3ha/ano). Há perdas estimadas de 30% das mudas plantadas. A demanda de matéria prima em 1999, foi estimada em 175.000m 3.. Ela indica a necessidade do corte de 7 mil hectares por ano, que é 12 vezes maior do que tem sido plantado com a oferta anual de mudas pela COTREL. Por outro lado, um melhor aproveitamento dos reflorestamentos implantados pode ser obtido com a implantação de serrarias portáteis, por exemplo, com capacidade de processar 1.800 m 3 por ano, nove poderiam estar operando a partir de 2007 na região. A matéria prima adquirida pelo setor agroindustrial e comercial do Alto Uruguai tem 75% de sua origem na região do Alto Uruguai e provêem dos estados de Mato Grosso (5,7%), Paraná (4,8%), Santa Catarina (14,5%). A tendência dos agroindustriais e comerciantes quanto ao futuro em sua maioria, prevêem o crescimento. Entre os problemas relevantes levantados a questão que envolve a qualidade da matéria prima, em 26% é o mais importante. Há pequena concientização dos produtores para os diferentes usos de florestas plantadas. Os gastos anuais dos produtores na compra de madeira foram estimados em R$ 470,00 em 1998 e R$ 345,00, em 1999, por propriedade. O uso de mão de obra foi estimado em 7 empregados por empresa agroindustrial. Mas, há predominância de pequenas fábricas familiares de móveis. A perda da cultura florestal pelos produtores, a necessidade de manutenção do fluxo financeiro familiar, no curto prazo, falta de conhecimento do mercado para produtos e subprodutos oriundos da madeira, diminui o interesse pela produção florestal na região. 650 $aComercialização 650 $aMadeira 650 $aProdução 653 $aPlantio florestal 700 1 $aOLIVEIRA, E. B. de 700 1 $aSCHAITZA, E. 700 1 $aFERRON, R. M. 700 1 $aSPADA, V. R. 773 $tIn: CONGRESSO MUNDIAL DE SOCIOLOGIA RURAL, 10.; CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 38., 2000, Rio de Janeiro. A Agricultura no Limiar do Milênio: [anais]. Brasilia: SOBER / IRSA, 2000. 00270.
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