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Registros recuperados : 214 | |
122. | | OLIVEIRA, Y. M. M. de; PRADO, R. B.; AMANCIO, C. O. da G.; UZEDA, M. C.; GAROFOLO, A. C. S. Conservação de ecossistemas e redução da pobreza. In: VILELA, G. F.; BENTES, M. P. de M.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; MARQUES, D. K. S.; SILVA, J. C. B. (Ed.). Vida terrestre: contribuições da Embrapa. Brasília, DF: Embrapa, 2018. cap. 9. E-book. (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, 15). Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia; Embrapa Florestas; Embrapa Solos. |
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124. | | ROSOT, M. A. D.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; RIVERA, H.; CRUZ, P.; MATTOS, P. P. de. Dasarrollo de un modelo de plan de manejo para áreas protegidas en bosques con araucaria en el sur de Brasil. In: CONGRESO LATINOAMERICANO IUFRO, 2., 2006, La Serena. Bosques: la creciente importancia de sus funciones ambientales, sociales y económicas. [Santiago]: INFOR, 2006. p. 111 Resumo. IUFROLAT 2006. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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128. | | KURASZ, G.; DLUGOSZ, F. L.; ROSOT, N. C.; ROSOT, M. A. D.; OLIVEIRA, Y. M. M. de. Uso de técnicas de geoprocessamento e levantamento topográfico na regularização fundiária da Embrapa Florestas. In: SEMINÁRIO DE PESQUISA, 15; SEMANA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 10., Guarapuava, 2003. [Resumos]. Guarapuava: UNICENTRO, 2003. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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129. | | DLUGOSZ, F. L.; ROSOT, N. C.; ROSOT, M. A. D.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; GARRASTAZU, M. C. Uso do levantamento aéreo expedito convencional e digital para o monitoramento da cobertura florestal no Paraná: estado da arte e potencialidades. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 30, n. 63, p. 245-252, ago./out. 2010. Artigo de revisão. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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134. | | OLIVEIRA, Y. M. M. de; ROSOT, M. A. D.; LUZ, N. B. da; MATTOS, P. P. de. National system of permanent plots: proposal for a methodological model. In: IUFRO World Congress, 22., 2005, Brisbane. Forests in the balance: linking tradition and technology: program & abstracts. [Vienna]: IUFRO, 2005. 1 CD-ROM. Também publicado no The International Forestry Review, Oxford, v. 7, n. 5, p.196, Aug. 2005. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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135. | | OLIVEIRA, E. B. de; OLIVEIRA, Y. M. M. de; MACHADO, S. do A.; HOEFLICH, V. A.; FIGUEIREDO FILHO, A. Sistema para manejo y análisis económico de plantaciones de Pinus en Brasil. In: CONGRESO LATINOAMERICANO IUFRO, 1., 1998, Valdivia, Chile. El manejo sustentable de los recursos forestales, desafio del siglo XXI: actas. [S.l.]: CONAF: IUFRO, 1998. 6 p. 1 CD-ROM. Tema 1.; Establecimiento, manejo y protección de plantaciones. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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137. | | DZEPRAILIDIS, C.; CARPANEZZI, A. A.; ROSOT, M. A. D.; HIGA, R. C. V.; OLIVEIRA, Y. M. M. de. Zoneamento de riscos climáticos para as plantações de Pinus taeda, Eucalyptus grandis e Mimosa scabrella Bentham. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 3., 2004, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2004. 1 CD-ROM. (Embrapa Florestas. Documentos, 102). Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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138. | | MATTOS, P. P. de; OLIVEIRA, M. F.; AGUSTINI, A. F.; BRAZ, E. M.; RIVERA, H.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C. Aceleração do crescimento em diâmetro de espécies da Floresta Ombrófila Mista nos últimos 90 anos. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 30, n. 64, p. 319-326, nov./dez. 2010. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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139. | | COSTA, C. R. da; LUZ, N. B. da; ARAKI, H.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C.; KRUEGER, C. P. Análise da exatidão cartográfica das imagens Rapideye adotadas no Inventário Florestal Nacional do Brasil (IFN-BR). In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 17., 2015, João Pessoa. Anais... São José dos Campos: INPE, 2015. p. 3289-3296. Disponível online. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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140. | | ALBERGONI, L.; GARRASTAZU, M. C.; ROSOT, N. C.; ROSOT, M. A. D.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; LACERDA, A. E. B. de. Análise da ocupação do entorno da Reserva Florestal Embrapa/Epagri. In: SIMPÓSIO BRASIL-ALEMANHA, 4., 2009, Curitiba. Desenvolvimento sustentável: resumos. Curitiba: Centro de Cooperação Internacional Brasil-Alemanha: UFPR, 2009. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 214 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
12/06/2003 |
Data da última atualização: |
21/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, D. B. de; VASCONCELOS, L. F. L.; SOUZA, V. A. B. de; OLIVEIRA, F. das C.; VAL, A. D. B. do. |
Título: |
Propagação vegetativa por estaquia em cajazeira (Spondias mombim L.): efeitos de genótipos, substratos e concentrações de AIB. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 17., 2002, Belém. Os novos desafios da fruticultura brasileira: anais. Belém: SBF, 2002. |
Páginas: |
5 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O gênero Spondias é composto por 15 espécies distribuídas, principalmente, na América Tropical e Indo-Malásia. No Brasil, ocorrem as seguintes espécies: Spondias tuberosa Arr. Câm. (umbuzeiro); Spondias mombim L. (cajá); Spondias purpurea (cirigüela); Spondias cytherea Sonn (cajarana) e Spondias tuberosa x Spondias mombim (umbu-cajá) (Araújo, 2000). Essas espécies produzem frutos do tipo drupa, de boa aparência, bom valor nutritivo e aroma e sabor agradáveis, os quais são consumidos in natura ou processados na forma de polpa, sucos, sorvetes e outras formas de consumo (Souza & Araújo, 1999). A cajazeira é uma fruteira de grande potencial econômico para o Nordeste, onde encontra-se disseminada por quase todos os ecossistemas (Liao, 1973). As pesquisas com cajá e outras espécies do gênero Spondias têm sido dificultadas em razão, principalmente, da dificuldade de propagação das mesmas. A propagação via sementes, além de dar origem a grande variabilidade na população resultante, a taxa de germinação das sementes procedentes de indivíduos distintos também é bastante desuniforme, podendo ir de 37 dias até meses. Aliado a isso, tem-se o longo período de juvenilidade apresentado por essa espécie (Carvalho et al. 1994). Em geral, as fruteiras são propagadas por meios vegetativos, sendo a enxertia o método mais amplamente utilizado. A estaquia é outro método comumente utilizado na propagação vegetativa de Spondias. Segundo Alves, citado por Gomes et al. (1999), a propagação assexuada por estaquia é um dos mais importantes métodos de propagação, visto que conserva as características da planta mãe. Pesquisas têm mostrado na maioria das vezes que as estacas de caule utilizadas na propagação da cajazeira e outras Spondias emitem brotações, porém não enraízam, mesmo quando previamente tratadas com AIB (Souza & Innecco, 1998; Souza & Araújo, 1999). Oliveira et al. (1999) relatam que o tipo de substrato também interfere no enraizamento de estacas de cajazeira. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de três genótipos, três substratos e quatro concentrações de ácido indolbutírico (AIB) e a interação destes no enraizamento de estacas lenhosas de cajazeira. MenosO gênero Spondias é composto por 15 espécies distribuídas, principalmente, na América Tropical e Indo-Malásia. No Brasil, ocorrem as seguintes espécies: Spondias tuberosa Arr. Câm. (umbuzeiro); Spondias mombim L. (cajá); Spondias purpurea (cirigüela); Spondias cytherea Sonn (cajarana) e Spondias tuberosa x Spondias mombim (umbu-cajá) (Araújo, 2000). Essas espécies produzem frutos do tipo drupa, de boa aparência, bom valor nutritivo e aroma e sabor agradáveis, os quais são consumidos in natura ou processados na forma de polpa, sucos, sorvetes e outras formas de consumo (Souza & Araújo, 1999). A cajazeira é uma fruteira de grande potencial econômico para o Nordeste, onde encontra-se disseminada por quase todos os ecossistemas (Liao, 1973). As pesquisas com cajá e outras espécies do gênero Spondias têm sido dificultadas em razão, principalmente, da dificuldade de propagação das mesmas. A propagação via sementes, além de dar origem a grande variabilidade na população resultante, a taxa de germinação das sementes procedentes de indivíduos distintos também é bastante desuniforme, podendo ir de 37 dias até meses. Aliado a isso, tem-se o longo período de juvenilidade apresentado por essa espécie (Carvalho et al. 1994). Em geral, as fruteiras são propagadas por meios vegetativos, sendo a enxertia o método mais amplamente utilizado. A estaquia é outro método comumente utilizado na propagação vegetativa de Spondias. Segundo Alves, citado por Gomes et al. (1999), a propagação assexuada ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Cajá; Genótipo; Propagação Vegetativa. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/81013/1/Frut360001.pdf
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Marc: |
LEADER 03009nam a2200205 a 4500 001 1065650 005 2023-08-21 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, D. B. de 245 $aPropagação vegetativa por estaquia em cajazeira (Spondias mombim L.)$befeitos de genótipos, substratos e concentrações de AIB.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 17., 2002, Belém. Os novos desafios da fruticultura brasileira: anais. Belém: SBF$c2002 300 $a5 p.$c1 CD-ROM. 520 $aO gênero Spondias é composto por 15 espécies distribuídas, principalmente, na América Tropical e Indo-Malásia. No Brasil, ocorrem as seguintes espécies: Spondias tuberosa Arr. Câm. (umbuzeiro); Spondias mombim L. (cajá); Spondias purpurea (cirigüela); Spondias cytherea Sonn (cajarana) e Spondias tuberosa x Spondias mombim (umbu-cajá) (Araújo, 2000). Essas espécies produzem frutos do tipo drupa, de boa aparência, bom valor nutritivo e aroma e sabor agradáveis, os quais são consumidos in natura ou processados na forma de polpa, sucos, sorvetes e outras formas de consumo (Souza & Araújo, 1999). A cajazeira é uma fruteira de grande potencial econômico para o Nordeste, onde encontra-se disseminada por quase todos os ecossistemas (Liao, 1973). As pesquisas com cajá e outras espécies do gênero Spondias têm sido dificultadas em razão, principalmente, da dificuldade de propagação das mesmas. A propagação via sementes, além de dar origem a grande variabilidade na população resultante, a taxa de germinação das sementes procedentes de indivíduos distintos também é bastante desuniforme, podendo ir de 37 dias até meses. Aliado a isso, tem-se o longo período de juvenilidade apresentado por essa espécie (Carvalho et al. 1994). Em geral, as fruteiras são propagadas por meios vegetativos, sendo a enxertia o método mais amplamente utilizado. A estaquia é outro método comumente utilizado na propagação vegetativa de Spondias. Segundo Alves, citado por Gomes et al. (1999), a propagação assexuada por estaquia é um dos mais importantes métodos de propagação, visto que conserva as características da planta mãe. Pesquisas têm mostrado na maioria das vezes que as estacas de caule utilizadas na propagação da cajazeira e outras Spondias emitem brotações, porém não enraízam, mesmo quando previamente tratadas com AIB (Souza & Innecco, 1998; Souza & Araújo, 1999). Oliveira et al. (1999) relatam que o tipo de substrato também interfere no enraizamento de estacas de cajazeira. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de três genótipos, três substratos e quatro concentrações de ácido indolbutírico (AIB) e a interação destes no enraizamento de estacas lenhosas de cajazeira. 650 $aCajá 650 $aGenótipo 650 $aPropagação Vegetativa 700 1 $aVASCONCELOS, L. F. L. 700 1 $aSOUZA, V. A. B. de 700 1 $aOLIVEIRA, F. das C. 700 1 $aVAL, A. D. B. do
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