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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
09/01/2013 |
Data da última atualização: |
25/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SILVA, S. X. de B.; BARBOSA, F. F. L.; ANDRADE, E. C. de; SOARES, A. C. F.; ALMEIDA, D. de O. |
Afiliação: |
SUELY XAVIER DE BRITO SILVA, ADAB; FRANCISCO FERRAZ LARANJEIRA BARBOSA, CNPMF; EDUARDO CHUMBINHO DE ANDRADE, SRI; ANA CRISTINA FERMINO SOARES, UFRB; DÉCIO DE OLIVEIRA ALMEIDA, UFRB. |
Título: |
Minimum sample size, prevalence and incidence of Brevipalpus phoenicis (Geijskes) (Acari: Tenuipalpidae) in Recôncavo Baiano. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Magistra, Cruz das Almas-BA, v. 24, n.o esp., p. 17-25, dez. 2012. |
ISSN: |
0102-5333 |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Semana Entomológica da Bahia (SINSECTA), 03 a 09 de dezembro de 2012. |
Conteúdo: |
The Recôncavo is responsible for almost 20% of citrus production in the state of Bahia, Brazil, where the occurrence of the Citrus leprosis virus (CiLV) has been recorded, one of the most important viruses in citrus cultivation, and whose vector is the Tenuipalpidae mite (Brevipalpus phoenicis). This study is to define the minimum sample size to quantify the prevalence, incidence and spatial distribution of the mite vector in the Recôncavo Baiano (RB). Two pilot samplings were made in 145 orchards located in 13 municipalities, in April and September 2008, at the end of the drought and rainy period, respectively. In each orchard, three fruits per plant were inspected using a pocket magnifying glass (magnification10x), with a total of 21 plants/orchard, recording the presence or absence of the mite vector. Maximum prevalence (100%) of the mite was found in RB in both samplings. To estimate the incidence of infestation in plants, a minimum of 18 orchards should be sampled, and the minimum sample size was 89 orchards to estimate the infestation in fruits. Infestation of Brevipalpus was verified in 74% and 63% of the plants and in 41% and 34% of the fruits in April and September, respectively. The dispersion index (DI) was about 2.59 and 4.72, classifying the spatial distribution of orchards infested by B. phoenicis in the agro-ecological conditions of the RB as aggregated. No symptom of CiLV was detected, characterizing the RB as an area free of this virus. |
Palavras-Chave: |
Fruta cíttrica; Recôncavo Baiano. |
Thesagro: |
Brevipalpus Phoenicis. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02275naa a2200229 a 4500 001 1944561 005 2023-05-25 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0102-5333 100 1 $aSILVA, S. X. de B. 245 $aMinimum sample size, prevalence and incidence of Brevipalpus phoenicis (Geijskes) (Acari$bTenuipalpidae) in Recôncavo Baiano.$h[electronic resource] 260 $c2012 500 $aSemana Entomológica da Bahia (SINSECTA), 03 a 09 de dezembro de 2012. 520 $aThe Recôncavo is responsible for almost 20% of citrus production in the state of Bahia, Brazil, where the occurrence of the Citrus leprosis virus (CiLV) has been recorded, one of the most important viruses in citrus cultivation, and whose vector is the Tenuipalpidae mite (Brevipalpus phoenicis). This study is to define the minimum sample size to quantify the prevalence, incidence and spatial distribution of the mite vector in the Recôncavo Baiano (RB). Two pilot samplings were made in 145 orchards located in 13 municipalities, in April and September 2008, at the end of the drought and rainy period, respectively. In each orchard, three fruits per plant were inspected using a pocket magnifying glass (magnification10x), with a total of 21 plants/orchard, recording the presence or absence of the mite vector. Maximum prevalence (100%) of the mite was found in RB in both samplings. To estimate the incidence of infestation in plants, a minimum of 18 orchards should be sampled, and the minimum sample size was 89 orchards to estimate the infestation in fruits. Infestation of Brevipalpus was verified in 74% and 63% of the plants and in 41% and 34% of the fruits in April and September, respectively. The dispersion index (DI) was about 2.59 and 4.72, classifying the spatial distribution of orchards infested by B. phoenicis in the agro-ecological conditions of the RB as aggregated. No symptom of CiLV was detected, characterizing the RB as an area free of this virus. 650 $aBrevipalpus Phoenicis 653 $aFruta cíttrica 653 $aRecôncavo Baiano 700 1 $aBARBOSA, F. F. L. 700 1 $aANDRADE, E. C. de 700 1 $aSOARES, A. C. F. 700 1 $aALMEIDA, D. de O. 773 $tMagistra, Cruz das Almas-BA$gv. 24, n.o esp., p. 17-25, dez. 2012.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
26/11/2018 |
Data da última atualização: |
04/02/2019 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
SABATO, E. de O.; KARAM, D.; OLIVEIRA, C. M. de. |
Afiliação: |
ELIZABETH DE OLIVEIRA SABATO, CNPMS; DECIO KARAM, CNPMS; CHARLES MARTINS DE OLIVEIRA, CPAC. |
Título: |
Sobrevivência da cigarrinha Dalbulus maidis (Hemiptera Cicadelidae) em espécies de plantas da família Poaceae. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2018. |
Páginas: |
12 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 175). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Como o milho é a única planta hospedeira conhecida da cigarrinha D. maidis, no Brasil, esse estudo teve por objetivo verificar o tempo de sobrevivência desse inseto em outras espécies gramíneas da família Poaceae. Essa sobrevivência foi avaliada em plântulas de sorgo, de braquiária ruziziensis e de milheto, que são espécies comumente encontradas em proximidade de lavouras de milho, em experimento com repetições no tempo, conduzido em gaiolas, em viveiro telado com cobertura de telhas de fibra de vidro, no período de julho a setembro de 2018. A cigarrinha D. maidis, utilizando plântulas dessas espécies para abrigo e alimentação, sobreviveu por três semanas no sorgo e na braquiária e por até cinco semanas no milheto. Esses resultados sugerem que, em campo, a cigarrinha D. maidis pode esperar a emergência de plântulas entre cultivos sequenciais de milho, ou de plântulas de milho tiguera, utilizando outras espécies Poaceae para abrigo e alimentação, nesse intervalo de tempo. Com base nesses resultados, considera-se que a prática de inspeção prévia de espécies de plantas gramíneas presentes nas margens de lavouras de milho recém-colhidas, quando se pretende nova semeadura imediata nesse local, e o controle desse inseto com inseticida, em caso de alta densidade populacional, poderão contribuir para reduzir as cigarrinhas e a transmissão dos molicutes e vírus para a nova lavoura de milho. |
Palavras-Chave: |
Espiroplasma; Fitoplasma. |
Thesagro: |
Doença de Planta; Enfezamento; Praga de Planta; Zea Mays. |
Thesaurus NAL: |
Mollicutes. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/191252/1/bol-175.pdf
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Marc: |
LEADER 02193nam a2200241 a 4500 001 2100098 005 2019-02-04 008 2018 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSABATO, E. de O. 245 $aSobrevivência da cigarrinha Dalbulus maidis (Hemiptera Cicadelidae) em espécies de plantas da família Poaceae.$h[electronic resource] 260 $aSete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo$c2018 300 $a12 p. 490 $a(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 175). 520 $aComo o milho é a única planta hospedeira conhecida da cigarrinha D. maidis, no Brasil, esse estudo teve por objetivo verificar o tempo de sobrevivência desse inseto em outras espécies gramíneas da família Poaceae. Essa sobrevivência foi avaliada em plântulas de sorgo, de braquiária ruziziensis e de milheto, que são espécies comumente encontradas em proximidade de lavouras de milho, em experimento com repetições no tempo, conduzido em gaiolas, em viveiro telado com cobertura de telhas de fibra de vidro, no período de julho a setembro de 2018. A cigarrinha D. maidis, utilizando plântulas dessas espécies para abrigo e alimentação, sobreviveu por três semanas no sorgo e na braquiária e por até cinco semanas no milheto. Esses resultados sugerem que, em campo, a cigarrinha D. maidis pode esperar a emergência de plântulas entre cultivos sequenciais de milho, ou de plântulas de milho tiguera, utilizando outras espécies Poaceae para abrigo e alimentação, nesse intervalo de tempo. Com base nesses resultados, considera-se que a prática de inspeção prévia de espécies de plantas gramíneas presentes nas margens de lavouras de milho recém-colhidas, quando se pretende nova semeadura imediata nesse local, e o controle desse inseto com inseticida, em caso de alta densidade populacional, poderão contribuir para reduzir as cigarrinhas e a transmissão dos molicutes e vírus para a nova lavoura de milho. 650 $aMollicutes 650 $aDoença de Planta 650 $aEnfezamento 650 $aPraga de Planta 650 $aZea Mays 653 $aEspiroplasma 653 $aFitoplasma 700 1 $aKARAM, D. 700 1 $aOLIVEIRA, C. M. de
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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