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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
25/03/2002 |
Data da última atualização: |
25/09/2008 |
Autoria: |
COUTO, L. A.; COUTO, R. H. N. |
Título: |
Estudo do Fornecimento de Ração Protéica em Colméias de Apis Mellifea Infetadas com Varroa Jacobsoni. |
Ano de publicação: |
1988 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.23, n.2, p.119-122, fev.1988. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Colméias de Apis mellifera foram tratadas com rações constituidas de protenose e farinha de milho perfazendo 40%, 30% e 20% de proteína bruta (PB). Observou-se na atividade de coleta, uma preferência pela racao contendo 30% de PB e no decorrer do tempo, nos quatro tratamentos, um aumento na produção de mel e diminuição do nível de infestação do ácaro Varroa jacobsoni. Essa variação encontrada nos resultados, pode também estar relacionada com a disponibilidade de alimento na região, na época (fevereiro-junho) em que esse experimento foi realizado e com as condições climáticas.
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Thesagro: |
Ácaro; Mel; Nutrição. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01110naa a2200169 a 4500 001 1106678 005 2008-09-25 008 1988 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOUTO, L. A. 245 $aEstudo do Fornecimento de Ração Protéica em Colméias de Apis Mellifea Infetadas com Varroa Jacobsoni. 260 $c1988 520 $aColméias de Apis mellifera foram tratadas com rações constituidas de protenose e farinha de milho perfazendo 40%, 30% e 20% de proteína bruta (PB). Observou-se na atividade de coleta, uma preferência pela racao contendo 30% de PB e no decorrer do tempo, nos quatro tratamentos, um aumento na produção de mel e diminuição do nível de infestação do ácaro Varroa jacobsoni. Essa variação encontrada nos resultados, pode também estar relacionada com a disponibilidade de alimento na região, na época (fevereiro-junho) em que esse experimento foi realizado e com as condições climáticas. 650 $aÁcaro 650 $aMel 650 $aNutrição 700 1 $aCOUTO, R. H. N. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília$gv.23, n.2, p.119-122, fev.1988.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
20/11/2006 |
Data da última atualização: |
27/09/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
ALVES, E. R. de A.; OLIVEIRA, A. J. de. |
Afiliação: |
ELISEU ROBERTO DE ANDRADE ALVES, DE/PR. |
Título: |
O orçamento da Embrapa. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 14, n. 4, p. 73-85, out./dez. 2005. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
o trabalho discute por que existe pesquisa pública na agricultura, mostra que as taxas de retornos dos investimentos públicos na Embrapa são muito elevadas, o que significa que os investimentos deveriam ser ampliados. A despeito do desempenho marcante do agronegócio, e muito desse desempenho se assentou na modernização da agricultura, em função de tecnologias geradas pela pesquisa pública, os investimentos na Embrapa caíram sensivelmente na década de 1990 e nos primeiros anos da década de 2000. Construiu-se na Embrapa uma infra-estrutura de pesquisa e ela foi equipada com pesquisadores de nível de primeiro mundo, formados e treinados com dinheiro público, e, rapidamente, estão eles perdendo a capacidade de retribuir à sociedade o salário que recebem, porque o investimento em custeio da pesquisa e em laboratórios caiu para níveis muito baixos. Como os salários dos pesquisadores, em termos reais, sofreram depreciação, a empresa não atrai talentos e perde os mais competentes, porque se demitem, e por aposentadoria precoce. Ou seja, ela está ficando menos eficiente, porque lhe faltam meios, e sua sobrevivência está ameaçada. Ou, ainda, segundo a lógica do setor privado, uma empresa está condenada à falência se não for capaz de operacionalizar o seu capital fixo (pessoal + capital físico), com volumes adequados de capital de giro (custeio). Na agricultura, em nenhum país de agronegócio pujante como o brasileiro, a pesquisa da iniciativa particular substituiu os investimentos públicos, e ela mesma foi, em parte, financiada pelo governo, por inter-médio de incentivos e renúncia fiscal. O que a experiência tem demonstrado é que a pesquisa da iniciativa particular é muito mais produtiva nos países que muito investiram em pesquisa pública. Ainda, os investimen-tos em pesquisa pública continuam tendo taxas de retornos elevadas, quando comparados com outras opções. Ou seja, a despeito do crescimento da pesquisa particular, ainda, é ótimo negócio para a sociedade investir em pesquisa pública. O agronegócio se beneficiou dos investimentos de pesquisa do passado e se desenvolveu de forma tão marcante. A pergunta que se faz é qual será seu desempenho, num quadro de queda acentuada dos investimentos públicos na Embrapa? Menoso trabalho discute por que existe pesquisa pública na agricultura, mostra que as taxas de retornos dos investimentos públicos na Embrapa são muito elevadas, o que significa que os investimentos deveriam ser ampliados. A despeito do desempenho marcante do agronegócio, e muito desse desempenho se assentou na modernização da agricultura, em função de tecnologias geradas pela pesquisa pública, os investimentos na Embrapa caíram sensivelmente na década de 1990 e nos primeiros anos da década de 2000. Construiu-se na Embrapa uma infra-estrutura de pesquisa e ela foi equipada com pesquisadores de nível de primeiro mundo, formados e treinados com dinheiro público, e, rapidamente, estão eles perdendo a capacidade de retribuir à sociedade o salário que recebem, porque o investimento em custeio da pesquisa e em laboratórios caiu para níveis muito baixos. Como os salários dos pesquisadores, em termos reais, sofreram depreciação, a empresa não atrai talentos e perde os mais competentes, porque se demitem, e por aposentadoria precoce. Ou seja, ela está ficando menos eficiente, porque lhe faltam meios, e sua sobrevivência está ameaçada. Ou, ainda, segundo a lógica do setor privado, uma empresa está condenada à falência se não for capaz de operacionalizar o seu capital fixo (pessoal + capital físico), com volumes adequados de capital de giro (custeio). Na agricultura, em nenhum país de agronegócio pujante como o brasileiro, a pesquisa da iniciativa particular substituiu os investimentos públ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Agronegócio; Orçamento; Pesquisa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/81043/1/O-orcamento-da-embrapa.pdf
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Marc: |
LEADER 02752naa a2200169 a 4500 001 1119556 005 2019-09-27 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALVES, E. R. de A. 245 $aO orçamento da Embrapa. 260 $c2005 520 $ao trabalho discute por que existe pesquisa pública na agricultura, mostra que as taxas de retornos dos investimentos públicos na Embrapa são muito elevadas, o que significa que os investimentos deveriam ser ampliados. A despeito do desempenho marcante do agronegócio, e muito desse desempenho se assentou na modernização da agricultura, em função de tecnologias geradas pela pesquisa pública, os investimentos na Embrapa caíram sensivelmente na década de 1990 e nos primeiros anos da década de 2000. Construiu-se na Embrapa uma infra-estrutura de pesquisa e ela foi equipada com pesquisadores de nível de primeiro mundo, formados e treinados com dinheiro público, e, rapidamente, estão eles perdendo a capacidade de retribuir à sociedade o salário que recebem, porque o investimento em custeio da pesquisa e em laboratórios caiu para níveis muito baixos. Como os salários dos pesquisadores, em termos reais, sofreram depreciação, a empresa não atrai talentos e perde os mais competentes, porque se demitem, e por aposentadoria precoce. Ou seja, ela está ficando menos eficiente, porque lhe faltam meios, e sua sobrevivência está ameaçada. Ou, ainda, segundo a lógica do setor privado, uma empresa está condenada à falência se não for capaz de operacionalizar o seu capital fixo (pessoal + capital físico), com volumes adequados de capital de giro (custeio). Na agricultura, em nenhum país de agronegócio pujante como o brasileiro, a pesquisa da iniciativa particular substituiu os investimentos públicos, e ela mesma foi, em parte, financiada pelo governo, por inter-médio de incentivos e renúncia fiscal. O que a experiência tem demonstrado é que a pesquisa da iniciativa particular é muito mais produtiva nos países que muito investiram em pesquisa pública. Ainda, os investimen-tos em pesquisa pública continuam tendo taxas de retornos elevadas, quando comparados com outras opções. Ou seja, a despeito do crescimento da pesquisa particular, ainda, é ótimo negócio para a sociedade investir em pesquisa pública. O agronegócio se beneficiou dos investimentos de pesquisa do passado e se desenvolveu de forma tão marcante. A pergunta que se faz é qual será seu desempenho, num quadro de queda acentuada dos investimentos públicos na Embrapa? 650 $aAgronegócio 650 $aOrçamento 650 $aPesquisa 700 1 $aOLIVEIRA, A. J. de 773 $tRevista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 14$gn. 4, p. 73-85, out./dez. 2005.
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