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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
08/03/2004 |
Data da última atualização: |
04/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SILVA, J. L. da; MESQUITA, A. J. de; OLIVEIRA, J. P. de; COSTA, J. L. da S.; RIBEIRO, K. de O.; NICOLAU, E. S.; OLIVEIRA, A. N. de. |
Afiliação: |
JULIANA LÚCIA DA SILVA; ALBENONES JOSÉ DE MESQUITA; JAISON PEREIRA DE OLIVEIRA, CNPAF; JEFFERSON LUIS DA SILVA COSTA, CNPAF; KEYLA DE OLIVEIRA RIBEIRO; EDMAR SOARES NICOLAU; ANTÔNIO NONATO DE OLIVEIRA. |
Título: |
Ocorrência de aflatoxinas em feijões comercializados no mercado varejista de Goiânia-GO. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Tropical, v. 32, n. 2, p. 109-114, jul./dez. 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram submetidas à pesquisa de aflatoxinas trinta amostras de feijões de diferentes marcas comerciais obtidas no mercado varejista da cidade de Goiânia, Goiás. Na detecção da toxina utilizou-se o método de cromatografia em camada delgada. Apenas uma amostra revelou-se contaminada com aflatoxinas B1 e G1, apresentando quantidades inferiores ao limite de detecção da técnica de 2,5 ppb. A amostra positiva foi submetida à cocção sob pressão de 0,7 kgf/cm2 por 30 minutos, à temperatura de 116°C, e novamente analisada para detecção de aflatoxinas. Os mesmos níveis de toxinas foram detectados, o que demonstra a insuficiência desse tipo de tratamento térmico na sua inativação. |
Palavras-Chave: |
Goiânia. |
Thesagro: |
Aflatoxina; Alimento; Cerrado; Feijão; Leguminosae; Micotoxina. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/226952/1/pat-v32-n2-2002.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
12/06/2013 |
Data da última atualização: |
25/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
OHASHI, S. T. |
Afiliação: |
SELMA TOYOKO OHASHI. |
Título: |
Variabilidade genética e fenotípica entre procedências de paricá Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber ex Ducke) Barneby visando seleção de materiais genéticos para sistemas agroflorestais. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
2005. |
Páginas: |
106 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Ciências Agrárias) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientador: Jorge Alberto Gazel Yared, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
A pesquisa foi desenvolvida com a espécie Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber ex Ducke) Barneby (paricá), visando conhecer o estágio atual de conhecimento sobre a espécie, os problemas enfrentados no plantio em reflorestamento e sistemas agroflorestais e a variabilidade entre procedências plantadas no Estado do Pará. A espécie apresenta qualidade para recuperação de áreas alteradas pelo rápido crescimento. porém problemas no plantio têm sido apontados pelos agricultores como: heterogeneidade no crescimento, pragas e doenças, galhos grossos, quebra pelo vento, casca lisa entre outros. Os estudos envolveram as procedências Alta Floresta (MT), Belterra (PA), Brasiléia (AC) e Ji-Paraná (RO). Para estas procedências foram avaliados os caracteres das sementes e plântulas e no ensaio em campo os caracteres de crescimento e sobrevivência. copa e tipo de casca. O estudo da semente envolveu suas dimensões, percentagem de emergência e tempo médio de emergência. Em plântulas foram medidos os crescimentos em altura, diâmetro do colo e comprimento da raiz. A procedência de maior semente foi Brasiléia seguida de Ji-Paraná e Alta floresta as quais diferiram de Belterra. Para a avaliação da percentagem de emergência e tempo médio de emergência e do crescimento das plântulas foi implantado um experimento no viveiro seguindo um delineamento experimental em blocos ao acaso em esquema fatorial tendo como fator A as procedências. e fator B sementes com e sem tratamento pré-germinativo, com cinco repetições e 25 plântulas por parcelas. As variáveis percentagem e tempo médio de emergência foram utilizadas para inferir sobre a dormência da semente. Diferença entre as procedências foi encontrada para dormência de semente tendo as procedências Ji-Paraná e Alta Floresta menor dormência e Belterra e Brasiléia maior dormência. Houve correlações altas e positivas entre os caracteres da semente e correlação positiva entre os caracteres da semente e a latitude significando que para este caráter a variação entre procedências segue o padrão clinal. Para crescimento de plântulas diferenças para altura e diâmetro do colo foram encontradas. Na fase de plântulas, as procedências Alta Floresta e Ji-Paraná foram as de maior crescimento quando comparadas com Brasiléia e Belterra. Os resultados encontrados para esta fase permitem concluir que as procedências de paricá apresentam variabilidade indicando diferenças genéticas associada à adaptabilidade local. Nas condições de campo foram implantados ensaios experimentais nos municípios de Colares- PA e Açailândia-MA, avaliados aos três anos e dois anos de idade, respectivamente. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com cinco repetições em Colares e três repetições em Açailândia, com avaliação da sobrevivência, altura da planta. diâmetro a altura do peito (DAP), diâmetro da copa e percentagem de plantas atacadas e tipo de casca. Para Colares, foram encontradas diferenças entre procedências para a sobrevivência e crescimento em altura da planta e DAP. não tendo sido encontradas diferenças para as características de altura da copa. diâmetro da copa. percentagem de plantas atacadas e tipo de casca. A procedência de maior sobrevivência foi Belterra, e para o crescimento destacaram-se as procedências Belterra, Ji-Paraná e Alta Floresta. Desta maneira, pelos resultados encontrados podem ser recomendadas as procedências Belterra, Alta Floresta e Ji-Paraná para o uso em programas de reflorestamento e sistemas agroflorestais para região de Colares. Para a Açailândia, houve diferenças para percentagem de sobrevivência e plantas atacadas, com os melhores resultados para a procedência Belterra que diferiu das demais, tendo também apresentado o maior crescimento em altura e DAP no ensaio. Desta maneira, para a região de Açailândia é recomendada a procedência Belterra pela sua maior adaptabilidade e crescimento nesta região. O coeficiente de correlação de Spearman indicou alta associação entre as variáveis de produção e a latitude indicando que as procedências de latitudes mais baixas tendem a ter um maior desenvolvimento. Os resultados encontrados em todas as fases avaliadas indicam que a variabilidade entre procedências é de grande importância para a seleção de materiais genéticos para as diferentes áreas de plantio. Outros trabalhos que ampliem a amostragem na área de distribuição natural são necessários para conhecer e explorar a variabilidade da espécie, uma vez que a amostragem envolvida neste trabalho foi pequena quando considerada a ampla área de distribuição da espécie. Na fase atual de utilização da espécie é justificável o desenvolvimento de um programa de melhoramento para obtenção de materiais com melhor crescimento, melhor resistência à pragas e doenças, assim como árvores para múltiplos usos em sistemas agrot1orestais e produtos de melhor qualidade para o mercado. A curto prazo, a implantação de áreas de coleta e de produção de sementes em florestas nativas e em plantações de qualidade e base genética ampla, podem contribuir para a obtenção de materiais genéticos de melhor qualidade. A longo prazo, é necessária a prospecção e coleta para a exploração da variabilidade existente na ampla área de distribuição, implantação de ensaios de procedência; progênie e pomares de semente que aliado ao desenvolvimento de métodos de propagação vegetativa, estudo da seleção precoce e do uso de marcadores moleculares, serão de grande importância para avançar na melhoria da qualidade dos plantios com o uso do paricá. MenosA pesquisa foi desenvolvida com a espécie Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber ex Ducke) Barneby (paricá), visando conhecer o estágio atual de conhecimento sobre a espécie, os problemas enfrentados no plantio em reflorestamento e sistemas agroflorestais e a variabilidade entre procedências plantadas no Estado do Pará. A espécie apresenta qualidade para recuperação de áreas alteradas pelo rápido crescimento. porém problemas no plantio têm sido apontados pelos agricultores como: heterogeneidade no crescimento, pragas e doenças, galhos grossos, quebra pelo vento, casca lisa entre outros. Os estudos envolveram as procedências Alta Floresta (MT), Belterra (PA), Brasiléia (AC) e Ji-Paraná (RO). Para estas procedências foram avaliados os caracteres das sementes e plântulas e no ensaio em campo os caracteres de crescimento e sobrevivência. copa e tipo de casca. O estudo da semente envolveu suas dimensões, percentagem de emergência e tempo médio de emergência. Em plântulas foram medidos os crescimentos em altura, diâmetro do colo e comprimento da raiz. A procedência de maior semente foi Brasiléia seguida de Ji-Paraná e Alta floresta as quais diferiram de Belterra. Para a avaliação da percentagem de emergência e tempo médio de emergência e do crescimento das plântulas foi implantado um experimento no viveiro seguindo um delineamento experimental em blocos ao acaso em esquema fatorial tendo como fator A as procedências. e fator B sementes com e sem tratamento pré-germinativo, c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Melhoramento florestal; Sistema agroflorestal; Variabilidade genética. |
Thesagro: |
Paricá. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/959848/1/TESE-Selma-Ohashi-Parica.pdf
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Marc: |
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A espécie apresenta qualidade para recuperação de áreas alteradas pelo rápido crescimento. porém problemas no plantio têm sido apontados pelos agricultores como: heterogeneidade no crescimento, pragas e doenças, galhos grossos, quebra pelo vento, casca lisa entre outros. Os estudos envolveram as procedências Alta Floresta (MT), Belterra (PA), Brasiléia (AC) e Ji-Paraná (RO). Para estas procedências foram avaliados os caracteres das sementes e plântulas e no ensaio em campo os caracteres de crescimento e sobrevivência. copa e tipo de casca. O estudo da semente envolveu suas dimensões, percentagem de emergência e tempo médio de emergência. Em plântulas foram medidos os crescimentos em altura, diâmetro do colo e comprimento da raiz. A procedência de maior semente foi Brasiléia seguida de Ji-Paraná e Alta floresta as quais diferiram de Belterra. Para a avaliação da percentagem de emergência e tempo médio de emergência e do crescimento das plântulas foi implantado um experimento no viveiro seguindo um delineamento experimental em blocos ao acaso em esquema fatorial tendo como fator A as procedências. e fator B sementes com e sem tratamento pré-germinativo, com cinco repetições e 25 plântulas por parcelas. As variáveis percentagem e tempo médio de emergência foram utilizadas para inferir sobre a dormência da semente. Diferença entre as procedências foi encontrada para dormência de semente tendo as procedências Ji-Paraná e Alta Floresta menor dormência e Belterra e Brasiléia maior dormência. Houve correlações altas e positivas entre os caracteres da semente e correlação positiva entre os caracteres da semente e a latitude significando que para este caráter a variação entre procedências segue o padrão clinal. Para crescimento de plântulas diferenças para altura e diâmetro do colo foram encontradas. Na fase de plântulas, as procedências Alta Floresta e Ji-Paraná foram as de maior crescimento quando comparadas com Brasiléia e Belterra. Os resultados encontrados para esta fase permitem concluir que as procedências de paricá apresentam variabilidade indicando diferenças genéticas associada à adaptabilidade local. Nas condições de campo foram implantados ensaios experimentais nos municípios de Colares- PA e Açailândia-MA, avaliados aos três anos e dois anos de idade, respectivamente. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com cinco repetições em Colares e três repetições em Açailândia, com avaliação da sobrevivência, altura da planta. diâmetro a altura do peito (DAP), diâmetro da copa e percentagem de plantas atacadas e tipo de casca. Para Colares, foram encontradas diferenças entre procedências para a sobrevivência e crescimento em altura da planta e DAP. não tendo sido encontradas diferenças para as características de altura da copa. diâmetro da copa. percentagem de plantas atacadas e tipo de casca. A procedência de maior sobrevivência foi Belterra, e para o crescimento destacaram-se as procedências Belterra, Ji-Paraná e Alta Floresta. Desta maneira, pelos resultados encontrados podem ser recomendadas as procedências Belterra, Alta Floresta e Ji-Paraná para o uso em programas de reflorestamento e sistemas agroflorestais para região de Colares. Para a Açailândia, houve diferenças para percentagem de sobrevivência e plantas atacadas, com os melhores resultados para a procedência Belterra que diferiu das demais, tendo também apresentado o maior crescimento em altura e DAP no ensaio. Desta maneira, para a região de Açailândia é recomendada a procedência Belterra pela sua maior adaptabilidade e crescimento nesta região. O coeficiente de correlação de Spearman indicou alta associação entre as variáveis de produção e a latitude indicando que as procedências de latitudes mais baixas tendem a ter um maior desenvolvimento. Os resultados encontrados em todas as fases avaliadas indicam que a variabilidade entre procedências é de grande importância para a seleção de materiais genéticos para as diferentes áreas de plantio. Outros trabalhos que ampliem a amostragem na área de distribuição natural são necessários para conhecer e explorar a variabilidade da espécie, uma vez que a amostragem envolvida neste trabalho foi pequena quando considerada a ampla área de distribuição da espécie. Na fase atual de utilização da espécie é justificável o desenvolvimento de um programa de melhoramento para obtenção de materiais com melhor crescimento, melhor resistência à pragas e doenças, assim como árvores para múltiplos usos em sistemas agrot1orestais e produtos de melhor qualidade para o mercado. A curto prazo, a implantação de áreas de coleta e de produção de sementes em florestas nativas e em plantações de qualidade e base genética ampla, podem contribuir para a obtenção de materiais genéticos de melhor qualidade. A longo prazo, é necessária a prospecção e coleta para a exploração da variabilidade existente na ampla área de distribuição, implantação de ensaios de procedência; progênie e pomares de semente que aliado ao desenvolvimento de métodos de propagação vegetativa, estudo da seleção precoce e do uso de marcadores moleculares, serão de grande importância para avançar na melhoria da qualidade dos plantios com o uso do paricá. 650 $aParicá 653 $aMelhoramento florestal 653 $aSistema agroflorestal 653 $aVariabilidade genética
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