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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
10/05/2005 |
Data da última atualização: |
16/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SANTOS, A. B. dos. |
Afiliação: |
ALBERTO BAETA DOS SANTOS, CNPAF. |
Título: |
Estabelecimento da cultura. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: SANTOS, A. B. dos (ed.). Cultivo da soca de arroz irrigado. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2004. |
Páginas: |
p. 69-78. |
ISBN: |
85-7437-023-1 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As práticas culturais empregadas no estabelecimento do cultivo principal afetam diferentemente o desempenho da soca de arroz irrigado. De modo geral, as de maior influência no desenvolvimento da soca são o preparo do solo, a época de semeadura ou de transplantio, o sistema de plantio e a população de plantas. Tem sido relatado que o preparo do solo afeta o perfilhamento e, conseqüentemente, um dos componentes da produtividade, o número de panículas por área. A época de semeadura ou de transplantio expõe as plantas a diferentes condições dos elementos climáticos que exercem efeitos no crescimento e desenvolvimento do arroz, sendo a temperatura a de maior importância, com conseqüências na produtividade e na qualidade dos grãos. De modo geral, as épocas de semeadura do cultivo principal mais favoráveis ao cultivo da soca correspondem ao início da época recomendada de plantio para a região. O sistema de plantio pode exercer influência no número de plantas por unidade de área, bem como no custo de implantação do cultivo principal. A população de plantas por unidade de área determina a competição intra-específica. Para determinada condição de solo, clima, cultivar e sistema de plantio, existe um número de plantas por unidade de área que conduz às mais altas produtividades no cultivo principal e na soca.Com isso, uma população adequada e uniforme de plantas é um pré-requisito para uma soca produtiva. Neste capítulo são compiladas as práticas culturais empregadas no estabelecimento do cultivo principal e suas implicações no cultivo da soca. MenosAs práticas culturais empregadas no estabelecimento do cultivo principal afetam diferentemente o desempenho da soca de arroz irrigado. De modo geral, as de maior influência no desenvolvimento da soca são o preparo do solo, a época de semeadura ou de transplantio, o sistema de plantio e a população de plantas. Tem sido relatado que o preparo do solo afeta o perfilhamento e, conseqüentemente, um dos componentes da produtividade, o número de panículas por área. A época de semeadura ou de transplantio expõe as plantas a diferentes condições dos elementos climáticos que exercem efeitos no crescimento e desenvolvimento do arroz, sendo a temperatura a de maior importância, com conseqüências na produtividade e na qualidade dos grãos. De modo geral, as épocas de semeadura do cultivo principal mais favoráveis ao cultivo da soca correspondem ao início da época recomendada de plantio para a região. O sistema de plantio pode exercer influência no número de plantas por unidade de área, bem como no custo de implantação do cultivo principal. A população de plantas por unidade de área determina a competição intra-específica. Para determinada condição de solo, clima, cultivar e sistema de plantio, existe um número de plantas por unidade de área que conduz às mais altas produtividades no cultivo principal e na soca.Com isso, uma população adequada e uniforme de plantas é um pré-requisito para uma soca produtiva. Neste capítulo são compiladas as práticas culturais empregadas no estabelecimento ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultura. |
Thesagro: |
Arroz Irrigado; Oryza Sativa; Plantio; População; Soca. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Registro |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
14/08/2014 |
Data da última atualização: |
02/04/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
NUNES, J. C.; SANTOS, R. S. S. dos; BOFF, M. I. C.; NUNES, M. Z.; FRANCO, C. R. |
Afiliação: |
Janete Cardoso Nunes; REGIS SIVORI SILVA DOS SANTOS, CNPUV; Mari Inês Carissimi Boff; Marcelo Zanelato Nunes; Cláudio R Franco. |
Título: |
Desenvolvimento de Physocleora dimidiaria (Guenée, 1852) (Lepidoptera:Geometridae) em hospedeiros naturais. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Entomotropica, v. 28, n. 3, p. 183-191, dez. 2013. |
Páginas: |
9 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foi estudado o desenvolvimento de Physocleora dimidiaria (Guenée, 1852) em Malus domestica (MD), Trifolium repens (TR) e Rumex obtusifolius (RO) em laboratório. A duração da fase larval foi maior em MD (34,5 ± 0,89 dias) e menor em TR (23,4 ± 0,41 dias) e RO (24,9 ± 0,44 dias). O desenvolvimento de pupa (13 dias), peso de pupas (0,07g), fecundidade (entre 191,9 e 431 ovos), incubação (9 dias), longevidade (11 dias), pré-oviposição (1 dias), oviposição (7 dias) e a taxa líquida de reprodução (entre 59,3 e 183,6 fêmeas) não diferiram. A fertilidade foi menor em TR (20,5 ± 9,01 %) que em RO (71,5 ± 16,30 %). O tempo de uma geração foi superior em MD (60,0 ± 1,16 dias). |
Palavras-Chave: |
Physocleora dimidiaria. |
Thesagro: |
Hospedeiro; Lagarta; Maçã; Praga de planta. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/106567/1/Regis.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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