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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
30/09/1999 |
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Data da última atualização: |
05/07/2006 |
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Autoria: |
BORKERT, C. M.; LANTMANN, A. F.; SFREDO, G. J.; OLIVEIRA JUNIOR, A. de. |
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Título: |
Adubacao de potassio e cobertura na soja. |
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Ano de publicação: |
1999 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 1999, Londrina. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 1999. |
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Páginas: |
p.346. |
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Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 124). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
No Parana alguns produtores adotaram a adubacao de K em cobertura na cultura da soja, aos 30 dias apos a germinacao. Com o objetivo de testar esta pratica, foram instalados experimentos no ano 1994 e de 1995 em tres solos: latossolo roxo distrofico (LRd), latossolo roxo alico (LRa) e latossolo roxo eutrofico (LRe). Os tres solos foram anteriormente cultivadas durante 11 anos com soja e trigo e mais um ano com girassol e milho, o que esgotou a disponibilidade de K. Os tratamentos constaram de doses de K em duas epocas: a) aplicacao a lanco, todo na base, nas doses zero, 40, 80, 120, 160 e 200 kg ha- de K2 O e b) a lanco, na semeadura, de zero, zero, 40, 40, 40, e 40 kg ha-1 de K2 O, mais a cobertura, a lanco, de zero, 40, 40, 80, 120 e 160 kg ha-1 de K2 O, respectivamente, sendo a soma da quantidade aplicada na base mais aquela na cobertura (b), igual a dose aplicada so na base (a), em cada tratamento. Foi feita a manutencao de 100 kg ha-1 de P2 O5 e as sementes foram inoculadas com bradirrizobio. Ao aplicar o KCI a lanco, na base e em cobertura, este foi incorporado ao solo pela capina para controlar ervas. No LRd, com disponibilidade inicial de K menor, o rendimento de graos e o teor de K nas folhas foram significativamente menores com K em cobertura, do que com todo na semeadura. O teor de K nas folhas e nas sementes em cobertura do que todo na base. Houve resposta significativa a doses de K. No LRa o teor de K nas folhas e nas sementes foi significativamente maior com K todo na base em comparacao com parte na base mais K em cobertura, mas foi significativa a resposta as doses crescentes de K nos tres parametros determinados. Tambem, no LRe, nao foi observada resposta significava da aplicacao de K em cobertura quando comparada com a aplicacao de todo o adubo na base na produtividade e nos teores de K nas folhas e nas sementes, porem a resposta a doses foi significativa. Nao foi detectado movimento algum ou aumento de teor de K nos horizontes mais profundos do solo, indicando nao haver lixiviacao. Em solos com >69% de argila e com CTC > 11 cmol dm3, a probabilidade de ocorrer lixiviacao de K e praticamente nula. Portanto, conclui-se nao haver justificativa para aplicar k em cobertura K em cobertura. A melhor pratica consiste em aplicar todo K a lanco, antes da semeadura, ou no sulco de semeadura em doses menores que 80 kg de K2 O ha-1 para evitar efeito salino no KCI. Isto, alem de reduzir os custos de uma operacao adicional, elimina o possivel dano as plantas pela passagem de maquinas sobre a lavoura. MenosNo Parana alguns produtores adotaram a adubacao de K em cobertura na cultura da soja, aos 30 dias apos a germinacao. Com o objetivo de testar esta pratica, foram instalados experimentos no ano 1994 e de 1995 em tres solos: latossolo roxo distrofico (LRd), latossolo roxo alico (LRa) e latossolo roxo eutrofico (LRe). Os tres solos foram anteriormente cultivadas durante 11 anos com soja e trigo e mais um ano com girassol e milho, o que esgotou a disponibilidade de K. Os tratamentos constaram de doses de K em duas epocas: a) aplicacao a lanco, todo na base, nas doses zero, 40, 80, 120, 160 e 200 kg ha- de K2 O e b) a lanco, na semeadura, de zero, zero, 40, 40, 40, e 40 kg ha-1 de K2 O, mais a cobertura, a lanco, de zero, 40, 40, 80, 120 e 160 kg ha-1 de K2 O, respectivamente, sendo a soma da quantidade aplicada na base mais aquela na cobertura (b), igual a dose aplicada so na base (a), em cada tratamento. Foi feita a manutencao de 100 kg ha-1 de P2 O5 e as sementes foram inoculadas com bradirrizobio. Ao aplicar o KCI a lanco, na base e em cobertura, este foi incorporado ao solo pela capina para controlar ervas. No LRd, com disponibilidade inicial de K menor, o rendimento de graos e o teor de K nas folhas foram significativamente menores com K em cobertura, do que com todo na semeadura. O teor de K nas folhas e nas sementes em cobertura do que todo na base. Houve resposta significativa a doses de K. No LRa o teor de K nas folhas e nas sementes foi significativamente maior com K ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Soybean; Sucessao. |
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Thesagro: |
Adubação; Potássio; Soja. |
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Thesaurus Nal: |
fertilizer application; potassium; sequential cropping. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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300 $ap.346.
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520 $aNo Parana alguns produtores adotaram a adubacao de K em cobertura na cultura da soja, aos 30 dias apos a germinacao. Com o objetivo de testar esta pratica, foram instalados experimentos no ano 1994 e de 1995 em tres solos: latossolo roxo distrofico (LRd), latossolo roxo alico (LRa) e latossolo roxo eutrofico (LRe). Os tres solos foram anteriormente cultivadas durante 11 anos com soja e trigo e mais um ano com girassol e milho, o que esgotou a disponibilidade de K. Os tratamentos constaram de doses de K em duas epocas: a) aplicacao a lanco, todo na base, nas doses zero, 40, 80, 120, 160 e 200 kg ha- de K2 O e b) a lanco, na semeadura, de zero, zero, 40, 40, 40, e 40 kg ha-1 de K2 O, mais a cobertura, a lanco, de zero, 40, 40, 80, 120 e 160 kg ha-1 de K2 O, respectivamente, sendo a soma da quantidade aplicada na base mais aquela na cobertura (b), igual a dose aplicada so na base (a), em cada tratamento. Foi feita a manutencao de 100 kg ha-1 de P2 O5 e as sementes foram inoculadas com bradirrizobio. Ao aplicar o KCI a lanco, na base e em cobertura, este foi incorporado ao solo pela capina para controlar ervas. No LRd, com disponibilidade inicial de K menor, o rendimento de graos e o teor de K nas folhas foram significativamente menores com K em cobertura, do que com todo na semeadura. O teor de K nas folhas e nas sementes em cobertura do que todo na base. Houve resposta significativa a doses de K. No LRa o teor de K nas folhas e nas sementes foi significativamente maior com K todo na base em comparacao com parte na base mais K em cobertura, mas foi significativa a resposta as doses crescentes de K nos tres parametros determinados. Tambem, no LRe, nao foi observada resposta significava da aplicacao de K em cobertura quando comparada com a aplicacao de todo o adubo na base na produtividade e nos teores de K nas folhas e nas sementes, porem a resposta a doses foi significativa. Nao foi detectado movimento algum ou aumento de teor de K nos horizontes mais profundos do solo, indicando nao haver lixiviacao. Em solos com >69% de argila e com CTC > 11 cmol dm3, a probabilidade de ocorrer lixiviacao de K e praticamente nula. Portanto, conclui-se nao haver justificativa para aplicar k em cobertura K em cobertura. A melhor pratica consiste em aplicar todo K a lanco, antes da semeadura, ou no sulco de semeadura em doses menores que 80 kg de K2 O ha-1 para evitar efeito salino no KCI. Isto, alem de reduzir os custos de uma operacao adicional, elimina o possivel dano as plantas pela passagem de maquinas sobre a lavoura.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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| Registros recuperados : 56 | |
| 41. |  | NUNES, A. M. L.; ALBUQUERQUE, F. C.; NUNES, M. A. L.; STEIN, R. L. B.; VASCONCELOS, M. A. M. Influência da concentração de basidiosporos de Crinipellia perniciosa na infecção de mudas de cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum). Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 18, p. 323, ago. 1993. Suplemento. Resumo 348.| Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 43. | | ALBUQUERQUE, F. C. de; DUARTE, M. de L. R.; NUNES, A. M. L.; STEIN, R. L. B.; OLIVEIRA, R. P. de. Comportamento de germoplasma de pimenta-do-reino em áreas de ocorrência de fusariose no estado do Pará. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE PIMENTA-DO-REINO E CUPUAÇU, 1., 1996, Belém, PA. Resumos. Belém, PA: EMBRAPA-CPATU: JICA, 1996. p. 56. (EMBRAPA-CPATU. Documentos, 88).| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 44. | | ALBUQUERQUE, F. C. de; DUARTE, M. de L. R.; NUNES, A. M. L.; STEIN, R. L. B.; OLIVEIRA, R. P. de. Comportamento de germoplasma de pimenta-do-reino em áreas de ocorrência de fusariose no Estado do Pará. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE PIMENTA-DO-REINO E CUPUAÇU, 1996, Belém, PA. Anais... Belém, PA: EMBRAPA-CPATU: JICA, 1997. p. 269-276. (EMBRAPA-CPATU. Documentos, 89).| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 45. | | ALBUQUERQUE, F. C. de; DUARTE, M. de L. R.; NUNES, A. M. L.; STEIN, R. L. B.; POLTRONIERI, M. C.; OLIVEIRA, R. P. de; ENDO, T. Comportamento de germoplasma de pimenta-do-reino em relação a produtividade e a resistência a doença em regiões da Amazônia brasileira. In: EMBRAPA. Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental. Geração de tecnologia agroindustrial para o desenvolvimento do trópico úmido: síntese dos resultados do projeto. Belém, PA: EMBRAPA-CPATU: JICA, 1997. p. 15-18. (EMBRAPA-CPATU. Documentos, 90). Convênio Embrapa Amazônia Oriental/JICA-1990-1997.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 52. | | STEIN, R. L. B.; ALBUQUERQUE, F. C. de; ROCHA NETO, O. G. da; CONCEIÇÃO, H. E. O. da; MÜLLER, N. M.; NUNES, A. M. L.; BASTOS, C. N.; ENDO, T.; ITO, S. Biologia e fisiologia de Crinipellis perniciosa do cupuaçuzeiro, em relação a fisiopatologia. In: EMBRAPA. Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental. Geração de tecnologia para o desenvolvimento do Trópico Úmido. Belém, PA: EMBRAPA-CPATU: JICA, 1996. p. 59-82. (EMBRAPA-CPATU. Documentos, 85).| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 54. | | VIEIRA JÚNIOR, J. R.; FERNANDES, C. de F.; SILVA, D. S. G. da; SANTIAGO, V.; MIRANDA, S. L. V. de; FERNANDES NETO, A.; COSTA, J. N. M.; HOLANDA FILHO, Z. F.; NUNES, A. M. L. Levantamento da ocorrência do moko da bananeira em Rondônia. Porto Velho: Embrapa Rondônia, 2007. 6 p. il. color. (Embrapa Rondônia. Comunicado Técnico, 323). Angela M. L. Nunes, Embrapa Rondônia (In memorian).| Tipo: Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas | Circulação/Nível: -- - -- |
| Biblioteca(s): Embrapa Rondônia. |
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| 55. | | STEIN, R. L. B.; ALBUQUERQUE, F. C. de; DUARTE, M. de L. R.; NUNES, A. M. L.; CONTO, A. J. de; RODRIGUES, J. E. L. F.; MELO, C. F. M. de; SILVA, A. de B.; KATO, O. R.; POLTRONIERI, M. C. A cultura da pimenta-do-reino. Brasília, DF: EMBRAPA-SPI; Belém, PA: EMBRAPA-CPATU, 1995. 58 p. il. (Coleção plantar, 21). Na publicação: João Elias Lopes Rodrigues Fernandes.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Unidades Centrais. |
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| 56. | | MULLER, C. H.; FIGUEIREDO, F. J. C.; NASCIMENTO, W. M. O. do; GALVAO, E. U. P.; STEIN, R. L. B.; SILVA, A. de B.; RODRIGUES, J. E. L. F.; CARVALHO, J. E. U. de; NUNES, A. M. L.; NAZARE, R. F. R. de; BARBOSA, W. C. A cultura do cupuaçu. Brasília, DF: EMBRAPA-SPI; Belém, PA: EMBRAPA-CPATU, 1995. 61 p. il. color. (Coleção plantar, 24; Série vermelha. Fruteiras).| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Unidades Centrais. |
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