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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
13/08/2014 |
Data da última atualização: |
02/04/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MELO, G. W. B. de; RODIGHERO, K.; FREITAS, R. F.; DAL MAGRO, R.; ALBARELLO, J. B.; OLIVEIRA, P. D. de. |
Afiliação: |
GEORGE WELLINGTON BASTOS DE MELO, CNPUV; Karine Rodighero; Rafael Fernando Freitas; Renan Dal Magro; Jean Bressan Albarello; Paula Duarte de Oliveira. |
Título: |
Secagem rápida de tecidos de plantas para determinação da matéria seca. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 34., 2013, Costão do Santinho, SC. Ciência do solo: para quê e para quem? Anais... Costão do Santinho: SBCS, 2013. |
Páginas: |
4 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo expandido. |
Conteúdo: |
O método para a secagem de folhas utiliza a estufa com circulação de ar forçada com temperatura de aproximadamente 65ºC, porém o processo tem duração de 48 a 72 horas, tornando o mesmo demorado e caro devido ao custo da estufa e também porque requer um maior tempo de secagem das amostras. Este trabalho teve como objetivo avaliar a viabilidade de substituição da estufa pelo forno de micro-ondas na secagem de folhas de caquizeiro, macieira, pessegueiro e videira. Utilizou-se amostras de tecidos de macieira, caquizeiro, videira e pessegueiro. Após a coleta, as folhas foram picadas no tamanho de aproximadamente 2 cm2. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com parcelas subdivididas, sendo as parcelas compostas pelas culturas e as subparcelas pelo tempo de secagem. Foram testados 8 tempos de secagem. Para determinação de massa seca foram feitas 7 repetições. Os resultados foram submetidos à análise de variância e utilizou-se o programa SAS. Quando o F foi significativo, submeteu-se a teste de Tukey a 95% de significância. Os resultados demostraram que é possível substituir a estufa pelo forno de micro-ondas. O melhor tempo de secagem variou conforme a cultura, sendo que oito minutos, distribuídos em cinco minutos mais três minutos com intervalo de 1 minuto a cada minuto (5:1:1:1) é o melhor tempo de secagem para folhas de videira e macieira e o intervalo de secagem 4:1:1:1 é o melhor tempo de secagem para folhas de caquizeiro e pessegueiro. |
Palavras-Chave: |
Caquizeiro; Macieira; Pessegueiro; Secagem de folhas; Videira. |
Thesagro: |
Estufa; Folha; Forno de microondas; Materia seca; Secagem. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/106434/1/472.pdf
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Marc: |
LEADER 02451nam a2200313 a 4500 001 1992430 005 2019-04-02 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMELO, G. W. B. de 245 $aSecagem rápida de tecidos de plantas para determinação da matéria seca.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 34., 2013, Costão do Santinho, SC. Ciência do solo: para quê e para quem? Anais... Costão do Santinho: SBCS$c2013 300 $a4 p. 500 $aResumo expandido. 520 $aO método para a secagem de folhas utiliza a estufa com circulação de ar forçada com temperatura de aproximadamente 65ºC, porém o processo tem duração de 48 a 72 horas, tornando o mesmo demorado e caro devido ao custo da estufa e também porque requer um maior tempo de secagem das amostras. Este trabalho teve como objetivo avaliar a viabilidade de substituição da estufa pelo forno de micro-ondas na secagem de folhas de caquizeiro, macieira, pessegueiro e videira. Utilizou-se amostras de tecidos de macieira, caquizeiro, videira e pessegueiro. Após a coleta, as folhas foram picadas no tamanho de aproximadamente 2 cm2. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com parcelas subdivididas, sendo as parcelas compostas pelas culturas e as subparcelas pelo tempo de secagem. Foram testados 8 tempos de secagem. Para determinação de massa seca foram feitas 7 repetições. Os resultados foram submetidos à análise de variância e utilizou-se o programa SAS. Quando o F foi significativo, submeteu-se a teste de Tukey a 95% de significância. Os resultados demostraram que é possível substituir a estufa pelo forno de micro-ondas. O melhor tempo de secagem variou conforme a cultura, sendo que oito minutos, distribuídos em cinco minutos mais três minutos com intervalo de 1 minuto a cada minuto (5:1:1:1) é o melhor tempo de secagem para folhas de videira e macieira e o intervalo de secagem 4:1:1:1 é o melhor tempo de secagem para folhas de caquizeiro e pessegueiro. 650 $aEstufa 650 $aFolha 650 $aForno de microondas 650 $aMateria seca 650 $aSecagem 653 $aCaquizeiro 653 $aMacieira 653 $aPessegueiro 653 $aSecagem de folhas 653 $aVideira 700 1 $aRODIGHERO, K. 700 1 $aFREITAS, R. F. 700 1 $aDAL MAGRO, R. 700 1 $aALBARELLO, J. B. 700 1 $aOLIVEIRA, P. D. de
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Biblioteca |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
08/10/2008 |
Data da última atualização: |
13/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
FARIA, J. C. de; VALDISSER, P. A. M. R.; NOGUEIRA, E. O. P. e L.; ARAGÃO, F. J. L. |
Afiliação: |
JOSIAS CORREA DE FARIA, CNPAF; PAULA ARIELLE M RIBEIRO VALDISSER, CNPAF; ELSA OLIVEIRA P E LAGO NOGUEIRA, Cenargen; FRANCISCO JOSE LIMA ARAGAO, Cenargen. |
Título: |
RNAi-based Bean golden mosaic virus-resistant common bean (Embrapa 5.1) shows simple inheritance for both transgene and disease resistance. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Plant Breeding, v. 133, n. 5, p. 649-653, Oct. 2014. |
ISSN: |
0179-9541 |
DOI: |
https://doi.org/10.1111/pbr.12189 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Bean golden mosaic virus (BGMV) is the causal agent of bean golden mosaic of common beans. A transgenic bean line that has been developed based on RNA interference to silence the BGMV rep gene showed immunity to the virus. Crosses were done between the transgenic line and six bean cultivars followed by four backcrosses to the commercial cultivars ?Pérola? and ?BRS Pontal?. The transgene locus was consistently inherited from the crosses analysed in a Mendelian fashion in the segregating populations. The disease resistance reaction co-inherited with the transgene. Nevertheless, the expression of disease resistance displayed a dosage effect phenomenon in the F1 generation. The analysis of the homozygous near-isogenic lines in field conditions, under high BGMV disease incidence, indicated that the transgenic lines were completely resistant. These results show the strength of the disease resistance obtained, the stability of the trait across generations and its usefulness in the management of a disease for which there is no reported Phaseolus germplasm with immunity. |
Palavras-Chave: |
Common bean transformation; Genetic variability; Transgene stability; Virus resistance. |
Thesagro: |
Feijão; Organismo Transgênico; Phaseolus Vulgaris; Planta Transgênica; Variação Genética; Variedade Resistente; Vírus. |
Thesaurus NAL: |
Beans; Genetic variation; Genetically modified plants; Transgenes. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02219naa a2200361 a 4500 001 1217431 005 2021-09-13 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0179-9541 024 7 $ahttps://doi.org/10.1111/pbr.12189$2DOI 100 1 $aFARIA, J. C. de 245 $aRNAi-based Bean golden mosaic virus-resistant common bean (Embrapa 5.1) shows simple inheritance for both transgene and disease resistance.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aBean golden mosaic virus (BGMV) is the causal agent of bean golden mosaic of common beans. A transgenic bean line that has been developed based on RNA interference to silence the BGMV rep gene showed immunity to the virus. Crosses were done between the transgenic line and six bean cultivars followed by four backcrosses to the commercial cultivars ?Pérola? and ?BRS Pontal?. The transgene locus was consistently inherited from the crosses analysed in a Mendelian fashion in the segregating populations. The disease resistance reaction co-inherited with the transgene. Nevertheless, the expression of disease resistance displayed a dosage effect phenomenon in the F1 generation. The analysis of the homozygous near-isogenic lines in field conditions, under high BGMV disease incidence, indicated that the transgenic lines were completely resistant. These results show the strength of the disease resistance obtained, the stability of the trait across generations and its usefulness in the management of a disease for which there is no reported Phaseolus germplasm with immunity. 650 $aBeans 650 $aGenetic variation 650 $aGenetically modified plants 650 $aTransgenes 650 $aFeijão 650 $aOrganismo Transgênico 650 $aPhaseolus Vulgaris 650 $aPlanta Transgênica 650 $aVariação Genética 650 $aVariedade Resistente 650 $aVírus 653 $aCommon bean transformation 653 $aGenetic variability 653 $aTransgene stability 653 $aVirus resistance 700 1 $aVALDISSER, P. A. M. R. 700 1 $aNOGUEIRA, E. O. P. e L. 700 1 $aARAGÃO, F. J. L. 773 $tPlant Breeding$gv. 133, n. 5, p. 649-653, Oct. 2014.
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Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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