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Registros recuperados : 3 | |
2. | | GERHARDT, M. A.; ARAGAO, F. A. S. de; NUNES, G. H. de S.; PAIVA, W. de O.; NUNES, A. C. Avaliação preliminar de frutos de híbridos experimentais de melão amarelo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54, Vitória, 2008. Book of Abstracts. Vitória: ISTH, 2008. p. 105. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
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Registros recuperados : 3 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
24/08/1993 |
Data da última atualização: |
07/03/2017 |
Autoria: |
WATANABE, M. A.; MORAES, G. J.; NICOLELLA, G.; GASTALDO JUNIOR, I. |
Afiliação: |
MARIA AICO WATANABE, CNPMA; G. J. MORAES, CNPDA; GILBERTO NICOLELLA, CNPDA; I. GASTALDO Jr., CNPDA. |
Título: |
Controle biológico do ácaro rajado por ácaros predadores fitoseídeos (Acari: Tetranychidae, Phytoseiidae) em pepino. |
Ano de publicação: |
1992 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 3., 1992, Aguas de Lindóia. Anais. Jaguariúna: EMBRAPA-CNPDA, 1992. |
Páginas: |
p.190 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em janeiro de 1992 foi instalado no campo experimental do CNPDA, em Jaguariúna/SP, um experimento para testar a viabilidade técnica do controle biológico do ácaro rajado (Tetranychus urticae Koch) por ácaros predadores fitoseídeos. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados com 4 repetições e 5 tratamentos; T1= liberação de 10 ácaros rajados/planta + Malation (para eliminacao dos predadores nativos); T2= 10 ácaros rajados /planta; T3= 10 acaros rajados + 8 ácaros predadores Phytoseiulus macropilis (Banks)/planta; T4= 10 ácaros rajados + 8 ácaros predadores Amblyseius idaeus (Denmark & Muma)/planta; T5= Avermectina-testemunha sem liberação de ácaros. Esses tratamentos foram aplicados em 20 plantas tomadas ao acaso na área útil de cada parcela. Antes da liberação dos predadores não havia diferença significativa entre os tratamentos, exceto em relação a testemunha T5. Após a liberação dos predadores, destacou-se o tratamento T4 que apresentou o número de ácaros rajados significativamente menor em relação aos tratamentos T1, T2, T3. Assim, o predador A. idaeus foi capaz de controlar a população do ácaro rajado, mantendo-a em niveis inferiores em relação aos demais tratamentos (exceto T5). Esse predador esteve presente nas plantas de pepino desde a sua liberação ate o término do experimento. Já a população de P. macropilis extingui-se 10 dias após a liberação. |
Palavras-Chave: |
Ácaro fitoseídeo; Ácaro predador; Phytoseidae; Phytoseiulus macropilis. |
Thesagro: |
Ácaro Rajado; Controle Biológico; Pepino; Tetranychidae; Tetranychus Urticae. |
Thesaurus NAL: |
Acari; Amblyseius idaeus. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/147883/1/1992PL003-Watanabe-Controle-1481.pdf
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Marc: |
LEADER 02386naa a2200301 a 4500 001 1010838 005 2017-03-07 008 1992 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aWATANABE, M. A. 245 $aControle biológico do ácaro rajado por ácaros predadores fitoseídeos (Acari$bTetranychidae, Phytoseiidae) em pepino.$h[electronic resource] 260 $c1992 300 $ap.190 520 $aEm janeiro de 1992 foi instalado no campo experimental do CNPDA, em Jaguariúna/SP, um experimento para testar a viabilidade técnica do controle biológico do ácaro rajado (Tetranychus urticae Koch) por ácaros predadores fitoseídeos. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados com 4 repetições e 5 tratamentos; T1= liberação de 10 ácaros rajados/planta + Malation (para eliminacao dos predadores nativos); T2= 10 ácaros rajados /planta; T3= 10 acaros rajados + 8 ácaros predadores Phytoseiulus macropilis (Banks)/planta; T4= 10 ácaros rajados + 8 ácaros predadores Amblyseius idaeus (Denmark & Muma)/planta; T5= Avermectina-testemunha sem liberação de ácaros. Esses tratamentos foram aplicados em 20 plantas tomadas ao acaso na área útil de cada parcela. Antes da liberação dos predadores não havia diferença significativa entre os tratamentos, exceto em relação a testemunha T5. Após a liberação dos predadores, destacou-se o tratamento T4 que apresentou o número de ácaros rajados significativamente menor em relação aos tratamentos T1, T2, T3. Assim, o predador A. idaeus foi capaz de controlar a população do ácaro rajado, mantendo-a em niveis inferiores em relação aos demais tratamentos (exceto T5). Esse predador esteve presente nas plantas de pepino desde a sua liberação ate o término do experimento. Já a população de P. macropilis extingui-se 10 dias após a liberação. 650 $aAcari 650 $aAmblyseius idaeus 650 $aÁcaro Rajado 650 $aControle Biológico 650 $aPepino 650 $aTetranychidae 650 $aTetranychus Urticae 653 $aÁcaro fitoseídeo 653 $aÁcaro predador 653 $aPhytoseidae 653 $aPhytoseiulus macropilis 700 1 $aMORAES, G. J. 700 1 $aNICOLELLA, G. 700 1 $aGASTALDO JUNIOR, I. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 3., 1992, Aguas de Lindóia. Anais. Jaguariúna: EMBRAPA-CNPDA, 1992.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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