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Registros recuperados : 347 | |
75. | | CARVALHO, J. E. U. de; NASCIMENTO, W. M. O. do. Técnicas de propagação por enxertia. In: WADT, L. H. de O.; MAROCCOLO, J. F.; GUEDES, M. C.; SILVA, K. E. da (ed.). Castanha-da-amazônia: estudos sobre a espécie e sua cadeia de valor. Brasília, DF: Embrapa, 2023. v. 4, cap. 4, p. 35-64. ODS 2, ODS 3, ODS 8, ODS 11, ODS 12, ODS 13, ODS 17. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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Registros recuperados : 347 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
15/09/2014 |
Data da última atualização: |
03/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NASCIMENTO, W. M. O. do; RODRIGUES JÚNIOR, O. M. |
Afiliação: |
WALNICE MARIA O DO NASCIMENTO, CPATU; Orlando Maciel Rodrigues Júnior, BOLSISTA PIBIC/CNPQ. |
Título: |
Regeneração de estacas em diferentes clones murucizeiro com ácido indolbutírico. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO AMAZÔNICO DE AGRÁRIAS, 6., 2014, Belém, PA. Atuação das ciências agrárias nos sistemas de produção e alterações ambientais: anais. Belém, PA: Ufra, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A propagação do murucizeiro por estaquia de ramo ainda não é um método consolidado e, para viabilizar o processo de enraizamento, usam-se estacas com folhas em viveiro com sistema de nebulização intermitente para que não haja desidratação das estacas e folhas. O trabalho teve como objetivo viabilizar a propagação assexuada por meio de estacas de ramos de diferentes clones de murucizeiro, usando o AIB. Foram usadas estacas de ramos com 20 cm de comprimento, as quais foram imersas durante 24 horas em diferentes concentrações de AIB. O experimento foi conduzido em blocos casualizado obedecendo ao esquema fatorial com 2 fatores: 4 clones (Açu, Maracanã-2, Santarém-1 e Tocantins-1) e 3 concentrações de AIB (0 mg.L-1, 250 mg.L-1, 500 mg.L1);com quatro repetições de 20 estacas por parcela, totalizando 960 estacas. Após 120 dias em viveiro, foram realizadas as seguintes avaliações: porcentagem de estacas enraizadas, mortas e vivas. Durante o experimento foram avaliadas: o número de estacas com brotação, o número de estacas com permanência das folhas e o número de estacas mortas.Com os resultados obtidos conclui-se que: as estacas do clone Maracanã-2 apresentam melhor desempenho para a formação de raízes, independentemente da concentração de AIB. |
Palavras-Chave: |
Muruci; Ramos. |
Thesagro: |
Propagação Vegetativa. |
Thesaurus NAL: |
Byrsonima crassifolia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/108392/1/ENAAG0611.pdf
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Marc: |
LEADER 01954nam a2200169 a 4500 001 1994969 005 2022-06-03 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNASCIMENTO, W. M. O. do 245 $aRegeneração de estacas em diferentes clones murucizeiro com ácido indolbutírico.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO AMAZÔNICO DE AGRÁRIAS, 6., 2014, Belém, PA. Atuação das ciências agrárias nos sistemas de produção e alterações ambientais: anais. Belém, PA: Ufra$c2014 520 $aA propagação do murucizeiro por estaquia de ramo ainda não é um método consolidado e, para viabilizar o processo de enraizamento, usam-se estacas com folhas em viveiro com sistema de nebulização intermitente para que não haja desidratação das estacas e folhas. O trabalho teve como objetivo viabilizar a propagação assexuada por meio de estacas de ramos de diferentes clones de murucizeiro, usando o AIB. Foram usadas estacas de ramos com 20 cm de comprimento, as quais foram imersas durante 24 horas em diferentes concentrações de AIB. O experimento foi conduzido em blocos casualizado obedecendo ao esquema fatorial com 2 fatores: 4 clones (Açu, Maracanã-2, Santarém-1 e Tocantins-1) e 3 concentrações de AIB (0 mg.L-1, 250 mg.L-1, 500 mg.L1);com quatro repetições de 20 estacas por parcela, totalizando 960 estacas. Após 120 dias em viveiro, foram realizadas as seguintes avaliações: porcentagem de estacas enraizadas, mortas e vivas. Durante o experimento foram avaliadas: o número de estacas com brotação, o número de estacas com permanência das folhas e o número de estacas mortas.Com os resultados obtidos conclui-se que: as estacas do clone Maracanã-2 apresentam melhor desempenho para a formação de raízes, independentemente da concentração de AIB. 650 $aByrsonima crassifolia 650 $aPropagação Vegetativa 653 $aMuruci 653 $aRamos 700 1 $aRODRIGUES JÚNIOR, O. M.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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