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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
04/12/2019 |
Data da última atualização: |
04/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
BARBOSA, N. C. S.; BARBOSA, C. de J.; OLIVEIRA, E. J. de; SOUZA, M. F.; LEITE, K. R. B.; SILVA, L. B. da; SCHNADELBACH, A. S. |
Afiliação: |
NAIRA COSTA SOARES BARBOSA; CRISTIANE DE JESUS BARBOSA, CNPMF; EDER JORGE DE OLIVEIRA, CNPMF; MARCELA FONSECA SOUZA; KELLY REGINA BATISTA LEITE; LAZARO BENEDITO DA SILVA; ALESSANDRA SELBACH SCHNADELBACH. |
Título: |
Anatomia foliar de maracujazeiro amarelo infectado pelo Cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV) e tratado com fertilizante foliar. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2019. |
Páginas: |
25 p. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O maracujazeiro amarelo, Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg., é uma fruteira de grande importância para a economia nacional, sendo o Brasil o principal produtor mundial. Um dos principais problemas são as viroses, destacando-se a do endurecimento dos frutos, provocada pelo Cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV). Agricultores na Bahia vêm utilizando fertilizantes foliares na tentativa de reduzir os danos causados pelo vírus. Nesse trabalho, foram realizadas análises anatômicas de folhas de maracujazeiro amarelo infectado pelo CABMV e tratado com fertilizante foliar à base dos macronutrientes Ca, Mg e S e do micronutriente B. Para tanto, foi estabelecido um ensaio, no qual se avaliaram cinco tratamentos: T1 ? Plantas sem inoculação e sem aplicação de fertilizante foliar; T2 ? Plantas sem inoculação e tratadas com fertilizante foliar; T3 ? Plantas inoculadas com o CABMV sem aplicação de fertilizante foliar; T4 ? Plantas inoculadas com CABMV e posteriormente tratadas com fertilizante foliar; T5 ? Plantas inoculadas com CABMV e tratadas, antes e depois da inoculação, com fertilizante foliar. Foram coletadas amostras foliares de plantas de todos os tratamentos para a realização de estudos histológicos de seções paradérmicas e transversais. Foram observadas diferenças significativas entre os tratamentos avaliados. Plantas infectadas pelo CABMV apresentaram grandes alterações na anatomia das folhas, como hipertrofia e hiperplasia do parênquima, e desorganização dos feixes vasculares, enquanto as tratadas com fertilizante foliar mostraram alterações menos intensas. Plantas infectadas pelo CABMV e tratadas com fertilizante foliar sofreram menores alterações nas características histológicas, principalmente quando a aplicação ocorreu antes da inoculação. MenosO maracujazeiro amarelo, Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg., é uma fruteira de grande importância para a economia nacional, sendo o Brasil o principal produtor mundial. Um dos principais problemas são as viroses, destacando-se a do endurecimento dos frutos, provocada pelo Cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV). Agricultores na Bahia vêm utilizando fertilizantes foliares na tentativa de reduzir os danos causados pelo vírus. Nesse trabalho, foram realizadas análises anatômicas de folhas de maracujazeiro amarelo infectado pelo CABMV e tratado com fertilizante foliar à base dos macronutrientes Ca, Mg e S e do micronutriente B. Para tanto, foi estabelecido um ensaio, no qual se avaliaram cinco tratamentos: T1 ? Plantas sem inoculação e sem aplicação de fertilizante foliar; T2 ? Plantas sem inoculação e tratadas com fertilizante foliar; T3 ? Plantas inoculadas com o CABMV sem aplicação de fertilizante foliar; T4 ? Plantas inoculadas com CABMV e posteriormente tratadas com fertilizante foliar; T5 ? Plantas inoculadas com CABMV e tratadas, antes e depois da inoculação, com fertilizante foliar. Foram coletadas amostras foliares de plantas de todos os tratamentos para a realização de estudos histológicos de seções paradérmicas e transversais. Foram observadas diferenças significativas entre os tratamentos avaliados. Plantas infectadas pelo CABMV apresentaram grandes alterações na anatomia das folhas, como hipertrofia e hiperplasia do parênquima, e desorganização dos feixes vas... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Maracujá. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/206195/1/BoletimPesquisa102-Cristiane-AINFO-1.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
23/11/2009 |
Data da última atualização: |
22/01/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SILVA, J. S. da; SANTOS FILHO, H. P.; NASCIMENTO, J. M. O. do. |
Afiliação: |
Josivania Silveira da Silva, UFRB; Hermes Peixoto Santos Filho, CNPMF; Jaqueline Maria Oliveira do Nascimento, UFRB. |
Título: |
Avaliação do índice de potencial de inóculo de Phytophthora spp em solos cultivados com mamoeiro. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO REGIONAL DE MICROBIOLOGIA APLICADA, 1., 2009, Salvador. Livro de resumos... Salvador: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 01 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cultura do mamão Carica papaya L sofre o ataque de diferentes agentes etiológicos, além de distúrbios e anomalias de causas desconhecidas e não parasitárias (OLIVEIRA et al., 2003). Dentre as doenças que infecta o mamoeiro destaca-se a podridão de raízes e frutos também conhecida como podridão do pé, gomose ou podridão-de-Phytophthora, causada pelos patógenos Phytophthora palmivora ou P. parasitica ocorrendo principalmente em períodos chuvosos e com temperaturas variando entre 25 e 30°C. A temperatura exerce marcante influência no desenvolvimento da doença, atuando, também, sobre o crescimento e esporulação do patógeno. A 25°C há grande produção de esporângios, no entanto, a temperatura acima de 35°C e abaixo de 15°C, a formação de esporângios é drasticamente reduzida. Estudos revelam ainda que os esporângios são produzidos quando o potencial mátrico do solo é ligeiramente mais negativo que zero, e que os zoósporos se formam e se disseminam mais rapidamente quando o potencial mátrico é zero (SILVA, 2001) . 1 Durante o período chuvoso e quente do ano, as raízes infectadas produzem esporângios que, por sua vez, irão liberar zoósporos móveis. Estes são atraídos para novas raízes, especialmente na zona de elongação onde nutrientes são exsudados. Após o contato com as raízes, zoósporos encistam, germinam e infectam novas raízes mantendo-se no solo por repetidas infecções. O ciclo pode se repetir tantas vezes quantas forem às condições predisponentes (SILVA, 2001). Pouco se conhece das interações entre planta, solo e hospedeiro, sendo necessário determinar os fatores que influenciam o potencial do patógeno no solo. O objetivo deste trabalho foi estabelecer uma metodologia que permita estimar o índice de potencial de inóculo em solos infectados com o agente causal da podridão de raízes do mamoeiro. MenosA cultura do mamão Carica papaya L sofre o ataque de diferentes agentes etiológicos, além de distúrbios e anomalias de causas desconhecidas e não parasitárias (OLIVEIRA et al., 2003). Dentre as doenças que infecta o mamoeiro destaca-se a podridão de raízes e frutos também conhecida como podridão do pé, gomose ou podridão-de-Phytophthora, causada pelos patógenos Phytophthora palmivora ou P. parasitica ocorrendo principalmente em períodos chuvosos e com temperaturas variando entre 25 e 30°C. A temperatura exerce marcante influência no desenvolvimento da doença, atuando, também, sobre o crescimento e esporulação do patógeno. A 25°C há grande produção de esporângios, no entanto, a temperatura acima de 35°C e abaixo de 15°C, a formação de esporângios é drasticamente reduzida. Estudos revelam ainda que os esporângios são produzidos quando o potencial mátrico do solo é ligeiramente mais negativo que zero, e que os zoósporos se formam e se disseminam mais rapidamente quando o potencial mátrico é zero (SILVA, 2001) . 1 Durante o período chuvoso e quente do ano, as raízes infectadas produzem esporângios que, por sua vez, irão liberar zoósporos móveis. Estes são atraídos para novas raízes, especialmente na zona de elongação onde nutrientes são exsudados. Após o contato com as raízes, zoósporos encistam, germinam e infectam novas raízes mantendo-se no solo por repetidas infecções. O ciclo pode se repetir tantas vezes quantas forem às condições predisponentes (SILVA, 2001). Pouco se conh... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fitossanidade; Phytophthora parasitica. |
Thesagro: |
Carica Papaya; Fruta Tropical; Mamão; Patógeno; Phytophthora Palmivora. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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