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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
23/10/2007 |
Data da última atualização: |
20/10/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SILVA, C. M. M. de S.; VIEIRA, R. F.; PORTO, E. R. |
Afiliação: |
Célia Maria Maganhoto de Souza Silva, Embrapa Meio Ambiente; Rosana Faria Vieira, Embrapa Meio Ambiente; Everaldo Rocha Porto, Embrapa Semi-Árido. |
Título: |
Efeito da salinidade sobre a atividade enzimática em solos de região semi-árida do Brasil. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
CONGRESO VIRTUAL IBEROAMERICANO SOBRE GESTIÓN DE CALIDAD EN LABORATORIOS, 4., 2007, Barcelona. Resúmenes... Barcelona: Ministerio de Agricultura, Pesca Y Alimentación, 2007. 4p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A salinização do solo pode ocorrer por um processo natural ou ser induzida pelo homem (salinização secundária), devido às conseqüências do manejo impróprio da irrigação, má condição de drenagem ou má qualidade da água de irrigação. Estudos realizados no nordeste brasileiro demonstraram que o cultivo de Atriplex nummularia em áreas que receberam rejeito salino foi eficiente na retirada de sais do solo. Este estudo avaliou o efeito da fitorremediação por Atriplex nummularia Lindl, nas propriedades químicas e físicas e nos processos biológicos dos solos que receberam rejeito salino. O estudo foi conduzido em Petrolina, PE, Brasil. Quatro áreas foram identificadas e amostradas. Foram coletadas amostras de solo rizosférico em 15 plantas semelhantes, individuais, escolhidas ao acaso. Em laboratório, as amostras foram homogeneizadas secas ao ar e peneiradas em malha de 2mm. Em triplicata foram determinadas as atividades enzimáticas da ?-glucosidase, fosfatases ácida e alcalina, protease, L-glutaminase e L-asparaginase. Observou-se que o solo cultivado com Atriplex, sem irrigação, considerado como tratamento controle, de maneira geral, apresentou os valores mais altos para as atividades enzimáticas mensuradas, quando comparado aos demais tratamentos, com picos de inibição durante o período seco, quando espera-se que a atividade microbiana seja menor. Posteriormente, houve recuperação em todas as atividades, coincidindo com a estação chuvosa, quando em regra geral, a atividade microbiana é mais alta. No entanto, o solo natural sem irrigação, apresentou valores e comportamento diferenciado em relação ao cultivado com Atriplex, chegando a apresentar atividades mais baixas do que os solos que receberam irrigação com rejeito salino, em algumas atividades enzimáticas. Os solos irrigados com rejeito salino durante cinco anos consecutivos e cultivados com Atriplex, apresentaram picos de atividades no período seco, para quatro, das cinco atividades enzimáticas analisadas. Estes valores foram, porém, menores que os obtidos no tratamento controle. Conclui-se que apesar da aplicação do rejeito salino inibir as atividades enzimáticas, o cultivo da espécie Atriplex nummularia Lindl, foi eficiente em manter os níveis de atividade no mesmo patamar à do solo natural. MenosA salinização do solo pode ocorrer por um processo natural ou ser induzida pelo homem (salinização secundária), devido às conseqüências do manejo impróprio da irrigação, má condição de drenagem ou má qualidade da água de irrigação. Estudos realizados no nordeste brasileiro demonstraram que o cultivo de Atriplex nummularia em áreas que receberam rejeito salino foi eficiente na retirada de sais do solo. Este estudo avaliou o efeito da fitorremediação por Atriplex nummularia Lindl, nas propriedades químicas e físicas e nos processos biológicos dos solos que receberam rejeito salino. O estudo foi conduzido em Petrolina, PE, Brasil. Quatro áreas foram identificadas e amostradas. Foram coletadas amostras de solo rizosférico em 15 plantas semelhantes, individuais, escolhidas ao acaso. Em laboratório, as amostras foram homogeneizadas secas ao ar e peneiradas em malha de 2mm. Em triplicata foram determinadas as atividades enzimáticas da ?-glucosidase, fosfatases ácida e alcalina, protease, L-glutaminase e L-asparaginase. Observou-se que o solo cultivado com Atriplex, sem irrigação, considerado como tratamento controle, de maneira geral, apresentou os valores mais altos para as atividades enzimáticas mensuradas, quando comparado aos demais tratamentos, com picos de inibição durante o período seco, quando espera-se que a atividade microbiana seja menor. Posteriormente, houve recuperação em todas as atividades, coincidindo com a estação chuvosa, quando em regra geral, a atividade microb... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Atividade enzímica; Atividade microbiana; Erva sal; Erva-sal; Planta halófita. |
Thesagro: |
Enzima; Microbiologia do Solo; Salinidade; Solo. |
Thesaurus Nal: |
Atriplex nummularia. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/100683/1/2007AA-043.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/36416/1/OPB1468.pdf
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Marc: |
LEADER 03211nam a2200253 a 4500 001 1015743 005 2014-10-20 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, C. M. M. de S. 245 $aEfeito da salinidade sobre a atividade enzimática em solos de região semi-árida do Brasil.$h[electronic resource] 260 $aCONGRESO VIRTUAL IBEROAMERICANO SOBRE GESTIÓN DE CALIDAD EN LABORATORIOS, 4., 2007, Barcelona. Resúmenes... Barcelona: Ministerio de Agricultura, Pesca Y Alimentación, 2007. 4p.$c2007 520 $aA salinização do solo pode ocorrer por um processo natural ou ser induzida pelo homem (salinização secundária), devido às conseqüências do manejo impróprio da irrigação, má condição de drenagem ou má qualidade da água de irrigação. Estudos realizados no nordeste brasileiro demonstraram que o cultivo de Atriplex nummularia em áreas que receberam rejeito salino foi eficiente na retirada de sais do solo. Este estudo avaliou o efeito da fitorremediação por Atriplex nummularia Lindl, nas propriedades químicas e físicas e nos processos biológicos dos solos que receberam rejeito salino. O estudo foi conduzido em Petrolina, PE, Brasil. Quatro áreas foram identificadas e amostradas. Foram coletadas amostras de solo rizosférico em 15 plantas semelhantes, individuais, escolhidas ao acaso. Em laboratório, as amostras foram homogeneizadas secas ao ar e peneiradas em malha de 2mm. Em triplicata foram determinadas as atividades enzimáticas da ?-glucosidase, fosfatases ácida e alcalina, protease, L-glutaminase e L-asparaginase. Observou-se que o solo cultivado com Atriplex, sem irrigação, considerado como tratamento controle, de maneira geral, apresentou os valores mais altos para as atividades enzimáticas mensuradas, quando comparado aos demais tratamentos, com picos de inibição durante o período seco, quando espera-se que a atividade microbiana seja menor. Posteriormente, houve recuperação em todas as atividades, coincidindo com a estação chuvosa, quando em regra geral, a atividade microbiana é mais alta. No entanto, o solo natural sem irrigação, apresentou valores e comportamento diferenciado em relação ao cultivado com Atriplex, chegando a apresentar atividades mais baixas do que os solos que receberam irrigação com rejeito salino, em algumas atividades enzimáticas. Os solos irrigados com rejeito salino durante cinco anos consecutivos e cultivados com Atriplex, apresentaram picos de atividades no período seco, para quatro, das cinco atividades enzimáticas analisadas. Estes valores foram, porém, menores que os obtidos no tratamento controle. Conclui-se que apesar da aplicação do rejeito salino inibir as atividades enzimáticas, o cultivo da espécie Atriplex nummularia Lindl, foi eficiente em manter os níveis de atividade no mesmo patamar à do solo natural. 650 $aAtriplex nummularia 650 $aEnzima 650 $aMicrobiologia do Solo 650 $aSalinidade 650 $aSolo 653 $aAtividade enzímica 653 $aAtividade microbiana 653 $aErva sal 653 $aErva-sal 653 $aPlanta halófita 700 1 $aVIEIRA, R. F. 700 1 $aPORTO, E. R.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Uva e Vinho. Para informações adicionais entre em contato com cnpuv.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
01/04/2010 |
Data da última atualização: |
01/02/2019 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
MULLER, C. |
Afiliação: |
CRISTIANE MULLER, ESALQ/USP. |
Título: |
Análise faunística e flutuação populacional de cigarrinhas (Hemiptera: Cicadellidae) potenciais vetoras de Xylella fastidiosa em pomares de ameixeira nos estados do Rio Grande do Sul e São Paulo, Brasil. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
2008. |
Páginas: |
66 f. |
Descrição Física: |
il., color. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências) - Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo, Piracicaba. Orientado por João Roberto Spotti Lopes; co-orientado por Marcos Botton. |
Conteúdo: |
A Escaldadura das Folhas da Ameixeira é o principal problema fitossanitário para a produção de ameixas no Brasil. A doença é causada pela bactéria Xylella fastidiosa, transmitida por cigarrinhas (Hemiptera: Cicadellidae, Cicadellinae). Neste trabalho foi realizado o levantamento, análise faunística e a flutuação populacional de Cicadellinae em pomares de ameixeira localizados nos Estados do Rio Grande do Sul (RS) e São Paulo (SP). A captura das cigarrinhas foi realizada com cartões adesivos amarelos (8,5 x 11,5 cm) em dois pomares de ameixeira de cada estado, localizados nos municípios de Paranapanema (SP) e Bento Gonçalves e Farroupilha (RS). Em cada pomar, foram instalados 20 cartões, distribuídos em 10 pontos espaçados 35 x 35 m, com duas alturas de amostragem (0,5 e 1,7m acima do nível do solo). Os cartões adesivos foram trocados quinzenalmente no período de setembro de 2006 a setembro de 2008. Com base na análise faunística, as espécies de cigarrinhas mais abundantes, constantes, freqüentes e dominantes foram analisadas para se conhecer a sua flutuação populacional. Nos dois pomares do RS foram coletados 1103 indivíduos de Cicadellinae distribuídos em 27 espécies. Destas, Erythrogonia dorsalis (Signoret, 1853), Sibovia sagata (Signoret,1854), Spinagonalia rubrovittata Cavichioli, 2008, Macugonalia cavifrons Stål, 1862, Dilobopterus dispar (Germar, 1821), Bucephalogonia xanthophis (Berg, 1879) e Molomea lineiceps Young, 1968 foram predominantes. Em SP, foram coletados 293 cicadelíneos, distribuídos em 10 espécies, sendo Oncometopia facialis (Signoret, 1854) e Molomea consolida Schröder, 1959 predominantes. Verificou-se uma menor diversidade e abundância de espécies de Cicadellinae nos pomares localizados em SP quando comparados com os pomares do RS. A distribuição populacional das espécies predominantes nos pomares do RS concentrou-se nos meses de janeiro a março, e em SP, de outubro a janeiro, correspondendo aos períodos de colheita e póscolheita em ambas as regiões. Os menores índices de captura de cicadelíneos foram obtidos nos meses de entressafra em todos os pomares amostrados. MenosA Escaldadura das Folhas da Ameixeira é o principal problema fitossanitário para a produção de ameixas no Brasil. A doença é causada pela bactéria Xylella fastidiosa, transmitida por cigarrinhas (Hemiptera: Cicadellidae, Cicadellinae). Neste trabalho foi realizado o levantamento, análise faunística e a flutuação populacional de Cicadellinae em pomares de ameixeira localizados nos Estados do Rio Grande do Sul (RS) e São Paulo (SP). A captura das cigarrinhas foi realizada com cartões adesivos amarelos (8,5 x 11,5 cm) em dois pomares de ameixeira de cada estado, localizados nos municípios de Paranapanema (SP) e Bento Gonçalves e Farroupilha (RS). Em cada pomar, foram instalados 20 cartões, distribuídos em 10 pontos espaçados 35 x 35 m, com duas alturas de amostragem (0,5 e 1,7m acima do nível do solo). Os cartões adesivos foram trocados quinzenalmente no período de setembro de 2006 a setembro de 2008. Com base na análise faunística, as espécies de cigarrinhas mais abundantes, constantes, freqüentes e dominantes foram analisadas para se conhecer a sua flutuação populacional. Nos dois pomares do RS foram coletados 1103 indivíduos de Cicadellinae distribuídos em 27 espécies. Destas, Erythrogonia dorsalis (Signoret, 1853), Sibovia sagata (Signoret,1854), Spinagonalia rubrovittata Cavichioli, 2008, Macugonalia cavifrons Stål, 1862, Dilobopterus dispar (Germar, 1821), Bucephalogonia xanthophis (Berg, 1879) e Molomea lineiceps Young, 1968 foram predominantes. Em SP, foram coletados 29... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Escaldadura das folhas da ameixeira; Rio Grande do Sul; São Paulo; Transmissão. |
Thesagro: |
Ameixa; Cigarrinha; Doença de Planta; Fruticultura; Praga de planta; Vetor. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03152nam a2200253 a 4500 001 1663029 005 2019-02-01 008 2008 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aMULLER, C. 245 $aAnálise faunística e flutuação populacional de cigarrinhas (Hemiptera$bCicadellidae) potenciais vetoras de Xylella fastidiosa em pomares de ameixeira nos estados do Rio Grande do Sul e São Paulo, Brasil. 260 $a2008.$c2008 300 $a66 f.$cil., color. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciências) - Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo, Piracicaba. Orientado por João Roberto Spotti Lopes; co-orientado por Marcos Botton. 520 $aA Escaldadura das Folhas da Ameixeira é o principal problema fitossanitário para a produção de ameixas no Brasil. A doença é causada pela bactéria Xylella fastidiosa, transmitida por cigarrinhas (Hemiptera: Cicadellidae, Cicadellinae). Neste trabalho foi realizado o levantamento, análise faunística e a flutuação populacional de Cicadellinae em pomares de ameixeira localizados nos Estados do Rio Grande do Sul (RS) e São Paulo (SP). A captura das cigarrinhas foi realizada com cartões adesivos amarelos (8,5 x 11,5 cm) em dois pomares de ameixeira de cada estado, localizados nos municípios de Paranapanema (SP) e Bento Gonçalves e Farroupilha (RS). Em cada pomar, foram instalados 20 cartões, distribuídos em 10 pontos espaçados 35 x 35 m, com duas alturas de amostragem (0,5 e 1,7m acima do nível do solo). Os cartões adesivos foram trocados quinzenalmente no período de setembro de 2006 a setembro de 2008. Com base na análise faunística, as espécies de cigarrinhas mais abundantes, constantes, freqüentes e dominantes foram analisadas para se conhecer a sua flutuação populacional. Nos dois pomares do RS foram coletados 1103 indivíduos de Cicadellinae distribuídos em 27 espécies. Destas, Erythrogonia dorsalis (Signoret, 1853), Sibovia sagata (Signoret,1854), Spinagonalia rubrovittata Cavichioli, 2008, Macugonalia cavifrons Stål, 1862, Dilobopterus dispar (Germar, 1821), Bucephalogonia xanthophis (Berg, 1879) e Molomea lineiceps Young, 1968 foram predominantes. Em SP, foram coletados 293 cicadelíneos, distribuídos em 10 espécies, sendo Oncometopia facialis (Signoret, 1854) e Molomea consolida Schröder, 1959 predominantes. Verificou-se uma menor diversidade e abundância de espécies de Cicadellinae nos pomares localizados em SP quando comparados com os pomares do RS. A distribuição populacional das espécies predominantes nos pomares do RS concentrou-se nos meses de janeiro a março, e em SP, de outubro a janeiro, correspondendo aos períodos de colheita e póscolheita em ambas as regiões. Os menores índices de captura de cicadelíneos foram obtidos nos meses de entressafra em todos os pomares amostrados. 650 $aAmeixa 650 $aCigarrinha 650 $aDoença de Planta 650 $aFruticultura 650 $aPraga de planta 650 $aVetor 653 $aEscaldadura das folhas da ameixeira 653 $aRio Grande do Sul 653 $aSão Paulo 653 $aTransmissão
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