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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
05/07/2007 |
Data da última atualização: |
19/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SANTOS, A. C. N. dos; LIMA, M. A. C. de; PAES, P. de C.; TRINDADE, D. C. G. da; SILVA, A. L. da; SOUZA, S. O. de. |
Afiliação: |
ANA CRISTINA NASCIMENTO DOS SANTOS, UPE; MARIA AUXILIADORA COELHO DE LIMA, CPATSA; PRISSILA DE C. PAES, UPE; DANIELLY CRISTINA GOMES DA TRINDADE, CPATSA; ADRIANE LUCIANA DA SILVA, UFPB; SANDRA O. DE SOUZA, UFV. |
Título: |
Aplicação pós-colheita de aminoetoxivinilglicina (AVG) em manga Tommy Atkins armazenada em temperatura ambiente. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, 1., 2006, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2006. |
Páginas: |
p. 33-38. |
Série: |
(Embrapa Semi-Árido. Documentos, 197). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação pós-colheita de Aminoetoxivinilglicina (AVG) em manga Tommy Atkins armazenada sob temperatura ambiente (23,3 ± 1,9ºC e 52 ± 6% UR) e avaliada aos 0, 3, 6, 8, 10, 11 e 12 dias. Os frutos foram submetidos à imersão, durante 2 minutos, em solução contendo AVG, nas concentrações de 0 (controle), 200, 400 e 800 µg g-1. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em fatorial 4x7 (doses de AVG x tempo de armazenamento), com 4 repetições, correspondendo cada uma a 4 frutos. Nas concentrações testadas, o AVG não foi eficiente em atrasar os eventos da maturação associados ao amaciamento da polpa, mudanças nos pigmentos e acúmulo de sólidos solúveis. Contudo, a aplicação pós-colheita de 200 mg g-1 resultou em frutos com menor perda de massa, maior acidez titulável e melhor aparência. |
Palavras-Chave: |
Aminoetoxivinilglicina; AVG; Temperatura ambiente; Tommy Atkins. |
Thesagro: |
Armazenamento; Manga; Pós-Colheita; Variedade. |
Thesaurus Nal: |
Mangoes. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/197510/1/dORA.pdf
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Marc: |
LEADER 01869nam a2200301 a 4500 001 1159061 005 2024-01-19 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, A. C. N. dos 245 $aAplicação pós-colheita de aminoetoxivinilglicina (AVG) em manga Tommy Atkins armazenada em temperatura ambiente.$h[electronic resource] 260 $aIn: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, 1., 2006, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semi-Árido$c2006 300 $ap. 33-38. 490 $a(Embrapa Semi-Árido. Documentos, 197). 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação pós-colheita de Aminoetoxivinilglicina (AVG) em manga Tommy Atkins armazenada sob temperatura ambiente (23,3 ± 1,9ºC e 52 ± 6% UR) e avaliada aos 0, 3, 6, 8, 10, 11 e 12 dias. Os frutos foram submetidos à imersão, durante 2 minutos, em solução contendo AVG, nas concentrações de 0 (controle), 200, 400 e 800 µg g-1. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em fatorial 4x7 (doses de AVG x tempo de armazenamento), com 4 repetições, correspondendo cada uma a 4 frutos. Nas concentrações testadas, o AVG não foi eficiente em atrasar os eventos da maturação associados ao amaciamento da polpa, mudanças nos pigmentos e acúmulo de sólidos solúveis. Contudo, a aplicação pós-colheita de 200 mg g-1 resultou em frutos com menor perda de massa, maior acidez titulável e melhor aparência. 650 $aMangoes 650 $aArmazenamento 650 $aManga 650 $aPós-Colheita 650 $aVariedade 653 $aAminoetoxivinilglicina 653 $aAVG 653 $aTemperatura ambiente 653 $aTommy Atkins 700 1 $aLIMA, M. A. C. de 700 1 $aPAES, P. de C. 700 1 $aTRINDADE, D. C. G. da 700 1 $aSILVA, A. L. da 700 1 $aSOUZA, S. O. de
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
03/01/2012 |
Data da última atualização: |
12/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NAUE, C. R.; GALVÍNCIO, J. D.; MOURA, M. S. B. de; COSTA, V. S. de O. |
Afiliação: |
CARINE ROSA NAUE, UFPE; JOSICLÊDA DOMICIANO GALVÍNCIO, UFPE; MAGNA SOELMA BESERRA DE MOURA, CPATSA; VALÉRIA SANDRA DE OLIVEIRA COSTA, Bolsista DCR. |
Título: |
Resposta espectral de espécies da Caatinga, |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 3., 2011, Juazeiro. Experiências para mitigação e adaptação. Petrolina: Embrapa Semiárido, 2011. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Série: |
(Embrapa Semiárido. Documentos, 239). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
É essencial que se construam bibliotecas espectrais das diferentes espécies vegetais existentes no mundo, em especial espécies da Caatinga, para que se possa comparar, identificar e diferenciá-las utilizando imagens de satélites hiperespectrais. O objetivo do presente trabalho foi analisar as respostas espectrais de espécies da Caatinga. Este estudo foi realizado na Trilha Ecológica da Embrapa Semiárido, Petrolina, PE, onde foram amostrados quatro indivíduos sadios das seguintes espécies: quebra-faca (Croton conduplicatus), marmeleiro (Croton sp.), maniçoba (Manihot pseudoglaziovii) e pinhão-vermelho (Jathopha molissima). Foi usado o espectroradiômetro portátil de campo HandHeld (ASD, Boulder, USA) com o ângulo de abertura da pistola de 25°. As leituras foram realizadas em três folhas de cada indivíduo, sempre na face dorsal, em que se coletaram três medidas por folha, totalizando nove medições por espécie. Foram obtidas curvas espectrais para cada amostra e a seguir uma curva média referente a cada amostra. Um microcomputador acoplado ao espectrorradiômetro armazenou as medidas radiométricas. O software ViewSpec foi utilizado para processar os dados. As espécies analisadas apresentam diferenças relevantes de respostas espectrais, sendo o marmeleiro (Croton sp.) o que apresentou maior diferença na resposta espectral, em especial na região do vermelho e do infravermelho próximo. É possível diferenciar condições .biológicas de espécies da Caatinga utilizando dados hiperespectral. MenosÉ essencial que se construam bibliotecas espectrais das diferentes espécies vegetais existentes no mundo, em especial espécies da Caatinga, para que se possa comparar, identificar e diferenciá-las utilizando imagens de satélites hiperespectrais. O objetivo do presente trabalho foi analisar as respostas espectrais de espécies da Caatinga. Este estudo foi realizado na Trilha Ecológica da Embrapa Semiárido, Petrolina, PE, onde foram amostrados quatro indivíduos sadios das seguintes espécies: quebra-faca (Croton conduplicatus), marmeleiro (Croton sp.), maniçoba (Manihot pseudoglaziovii) e pinhão-vermelho (Jathopha molissima). Foi usado o espectroradiômetro portátil de campo HandHeld (ASD, Boulder, USA) com o ângulo de abertura da pistola de 25°. As leituras foram realizadas em três folhas de cada indivíduo, sempre na face dorsal, em que se coletaram três medidas por folha, totalizando nove medições por espécie. Foram obtidas curvas espectrais para cada amostra e a seguir uma curva média referente a cada amostra. Um microcomputador acoplado ao espectrorradiômetro armazenou as medidas radiométricas. O software ViewSpec foi utilizado para processar os dados. As espécies analisadas apresentam diferenças relevantes de respostas espectrais, sendo o marmeleiro (Croton sp.) o que apresentou maior diferença na resposta espectral, em especial na região do vermelho e do infravermelho próximo. É possível diferenciar condições .biológicas de espécies da Caatinga utilizando dados hiperespectr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bioma Caatinga; Sensores hiperespectrais. |
Thesagro: |
Caatinga; Sensoriamento Remoto. |
Thesaurus NAL: |
Remote sensing. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/51558/1/Magna2.pdf
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Marc: |
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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