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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
29/06/2006 |
Data da última atualização: |
26/07/2018 |
Autoria: |
ANDRADE, A. C. S. de; PEREIRA, T. S.; FERNANDES, M. de J.; CRUZ, A. P. M.; CARVALHO, A. S. da R. |
Afiliação: |
Antônio Carlos Silva de Andrade, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro; Tânia Sampaio Pereira, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro; Marina de Jesus Fernandes, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro; Ana Paula Martins Cruz, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro; Amanda Silva da Rosa Carvalho, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. |
Título: |
Substrato, temperatura de germinação e desenvolvimento pós-seminal de sementes de Dalbergia nigra. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 41, n. 3, p. 517-523, mar. 2006 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Germination substrate, temperature and post-seminal development of Dalbergia nigra seeds. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi definir o tipo de substrato e a temperatura mais adequada à germinação de sementes de Dalbergia nigra (Vell.) Fr. All. Ex Benth (jacarandá-da-bahia), e conhecer a morfologia de seu desenvolvimento pós-seminal e caracterizar as plântulas normais, o tipo de germinação e os padrões de anormalidade. As sementes foram semeadas nos substratos sobre papel, rolo de papel e sobre vermiculita, nas temperaturas constantes de 20, 25, 30 e 35°C e alternadas de 20?30°C e 20?35°C. O delineamento estatístico empregado foi o inteiramente casualizado (6x3), com quatro repetições de 50 sementes. Foram analisados os seguintes parâmetros: porcentagem de germinação normal (plântulas normais) e velocidade de emergência de plântulas. Os melhores resultados foram verificados nas temperaturas de 25°C e 20?30°C, nos substratos sobre vermiculita e rolo de papel. Plântulas normais foram caracterizadas como faneroepígeas em relação ao tipo de germinação. |
Palavras-Chave: |
jacarandá-da-bahia; morfologia da plântula; native forest seeds; seedling morphology; sementes florestais nativas. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/107405/1/Substrato.pdf
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Marc: |
LEADER 01867naa a2200241 a 4500 001 1118466 005 2018-07-26 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANDRADE, A. C. S. de 245 $aSubstrato, temperatura de germinação e desenvolvimento pós-seminal de sementes de Dalbergia nigra. 260 $c2006 500 $aTítulo em inglês: Germination substrate, temperature and post-seminal development of Dalbergia nigra seeds. 520 $aO objetivo deste trabalho foi definir o tipo de substrato e a temperatura mais adequada à germinação de sementes de Dalbergia nigra (Vell.) Fr. All. Ex Benth (jacarandá-da-bahia), e conhecer a morfologia de seu desenvolvimento pós-seminal e caracterizar as plântulas normais, o tipo de germinação e os padrões de anormalidade. As sementes foram semeadas nos substratos sobre papel, rolo de papel e sobre vermiculita, nas temperaturas constantes de 20, 25, 30 e 35°C e alternadas de 20?30°C e 20?35°C. O delineamento estatístico empregado foi o inteiramente casualizado (6x3), com quatro repetições de 50 sementes. Foram analisados os seguintes parâmetros: porcentagem de germinação normal (plântulas normais) e velocidade de emergência de plântulas. Os melhores resultados foram verificados nas temperaturas de 25°C e 20?30°C, nos substratos sobre vermiculita e rolo de papel. Plântulas normais foram caracterizadas como faneroepígeas em relação ao tipo de germinação. 653 $ajacarandá-da-bahia 653 $amorfologia da plântula 653 $anative forest seeds 653 $aseedling morphology 653 $asementes florestais nativas 700 1 $aPEREIRA, T. S. 700 1 $aFERNANDES, M. de J. 700 1 $aCRUZ, A. P. M. 700 1 $aCARVALHO, A. S. da R. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 41, n. 3, p. 517-523, mar. 2006
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pantanal. Para informações adicionais entre em contato com cpap.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
15/07/2003 |
Data da última atualização: |
15/07/2003 |
Autoria: |
ALVES, C. da S. e P. C.; MOURÃO, G. de M. |
Afiliação: |
UFMS. CCBS (Campo Grande, MS); Embrapa Pantanal (Corumbá, MS). |
Título: |
Atividade e uso de habitat por tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla) no Pantanal da Nhecolândia - MS, Brasil. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MASTOZOOLOGIA, 2., 2003, Belo Horizonte, MG. Resumos... Belo Horizonte: PUC Minas, 2003. |
Páginas: |
p.149-150. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla) tem metabolismo basal 33% mais baixo do que o esperado para o seu peso e a sua amplitude da termoneutralidade está entre 16o e 34oC. Estes animais estão restritos a ambientes tropicais onde as variações térmicas não atingem um valor tão baixo e prolongado que impeça a sobrevivência de mamíferos com metabolismo baixo. No entanto, no Pantanal Mato-Grossense a temperatura média diária pode variar de 0oC a 36oC. As variações na atividade e no uso do habitat observadas para a espécie podem ser adaptações comportamentais que lhes permitam defenderem-se das condições climáticas adversas. Assim, o objetivo do trabalho foi relacionar a atividade e uso do habitat dos tamanduás-bandeira com as variações da temperatura ambiente. O trabalho foi realizado nas Fazendas Nhumirim e Porto Alegre, Pantanal da Nhecolândia, Mato Grosso do Sul, entre abril e setembro de 2002. Aparelhamos dez animais com um GPS modificado e um registrador de temperatura ambiente. Colocamos outro registrador de temperatura na estação meteorológica da Fazenda Nhumirim. O tempo de monitoramento de cada animal durou de 4 a 12 dias. A temperatura que melhor explicou o comportamento dos tamanduás foi aquela registrada na estação meteorológica da área de estudo, porque a temperatura do registrador aparelhado no animal foi influenciada pelo calor do próprio animal e pela radiação solar. Essencialmente, os tamanduás apresentaram um período de atividade e um período de repouso por dia. Entretanto, os horários de início e de término de atividade foram sendo adiantados com a diminuição da temperatura média diária. Como conseqüência, com o arrefecimento, os tamanduás aumentaram a duração da atividade no período diurno e diminuíram no período noturno. Com a diminuiçãoda temperatura média diária, houve utilização progressiva de habitats cada vez mais descobertos. Em conclusão, a atividade noturna nos dias quentes permitiu aos animais protegerem-se da radiação solar, enquanto que a atividade diurna e a utilização de habitats descobertos, nos dias frios, permitiram-nos aumentar a exposição ao sol. MenosO tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla) tem metabolismo basal 33% mais baixo do que o esperado para o seu peso e a sua amplitude da termoneutralidade está entre 16o e 34oC. Estes animais estão restritos a ambientes tropicais onde as variações térmicas não atingem um valor tão baixo e prolongado que impeça a sobrevivência de mamíferos com metabolismo baixo. No entanto, no Pantanal Mato-Grossense a temperatura média diária pode variar de 0oC a 36oC. As variações na atividade e no uso do habitat observadas para a espécie podem ser adaptações comportamentais que lhes permitam defenderem-se das condições climáticas adversas. Assim, o objetivo do trabalho foi relacionar a atividade e uso do habitat dos tamanduás-bandeira com as variações da temperatura ambiente. O trabalho foi realizado nas Fazendas Nhumirim e Porto Alegre, Pantanal da Nhecolândia, Mato Grosso do Sul, entre abril e setembro de 2002. Aparelhamos dez animais com um GPS modificado e um registrador de temperatura ambiente. Colocamos outro registrador de temperatura na estação meteorológica da Fazenda Nhumirim. O tempo de monitoramento de cada animal durou de 4 a 12 dias. A temperatura que melhor explicou o comportamento dos tamanduás foi aquela registrada na estação meteorológica da área de estudo, porque a temperatura do registrador aparelhado no animal foi influenciada pelo calor do próprio animal e pela radiação solar. Essencialmente, os tamanduás apresentaram um período de atividade e um período de repouso p... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Monitoramento; Nhecolândia; Nhumirim; Tamanduá-bandeira; Vida selvagem. |
Thesagro: |
Habitat. |
Thesaurus NAL: |
monitoring; Myrmecophaga tridactyla; Pantanal; wildlife. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03008naa a2200265 a 4500 001 1810806 005 2003-07-15 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALVES, C. da S. e P. C. 245 $aAtividade e uso de habitat por tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla) no Pantanal da Nhecolândia - MS, Brasil. 260 $c2003 300 $ap.149-150. 520 $aO tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla) tem metabolismo basal 33% mais baixo do que o esperado para o seu peso e a sua amplitude da termoneutralidade está entre 16o e 34oC. Estes animais estão restritos a ambientes tropicais onde as variações térmicas não atingem um valor tão baixo e prolongado que impeça a sobrevivência de mamíferos com metabolismo baixo. No entanto, no Pantanal Mato-Grossense a temperatura média diária pode variar de 0oC a 36oC. As variações na atividade e no uso do habitat observadas para a espécie podem ser adaptações comportamentais que lhes permitam defenderem-se das condições climáticas adversas. Assim, o objetivo do trabalho foi relacionar a atividade e uso do habitat dos tamanduás-bandeira com as variações da temperatura ambiente. O trabalho foi realizado nas Fazendas Nhumirim e Porto Alegre, Pantanal da Nhecolândia, Mato Grosso do Sul, entre abril e setembro de 2002. Aparelhamos dez animais com um GPS modificado e um registrador de temperatura ambiente. Colocamos outro registrador de temperatura na estação meteorológica da Fazenda Nhumirim. O tempo de monitoramento de cada animal durou de 4 a 12 dias. A temperatura que melhor explicou o comportamento dos tamanduás foi aquela registrada na estação meteorológica da área de estudo, porque a temperatura do registrador aparelhado no animal foi influenciada pelo calor do próprio animal e pela radiação solar. Essencialmente, os tamanduás apresentaram um período de atividade e um período de repouso por dia. Entretanto, os horários de início e de término de atividade foram sendo adiantados com a diminuição da temperatura média diária. Como conseqüência, com o arrefecimento, os tamanduás aumentaram a duração da atividade no período diurno e diminuíram no período noturno. Com a diminuiçãoda temperatura média diária, houve utilização progressiva de habitats cada vez mais descobertos. Em conclusão, a atividade noturna nos dias quentes permitiu aos animais protegerem-se da radiação solar, enquanto que a atividade diurna e a utilização de habitats descobertos, nos dias frios, permitiram-nos aumentar a exposição ao sol. 650 $amonitoring 650 $aMyrmecophaga tridactyla 650 $aPantanal 650 $awildlife 650 $aHabitat 653 $aMonitoramento 653 $aNhecolândia 653 $aNhumirim 653 $aTamanduá-bandeira 653 $aVida selvagem 700 1 $aMOURÃO, G. de M. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MASTOZOOLOGIA, 2., 2003, Belo Horizonte, MG. Resumos... Belo Horizonte: PUC Minas, 2003.
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