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Registros recuperados : 58 | |
20. | | SILVEIRA, F. T.; MORO, J. R.; SILVA, H. P. da; OLIVEIRA, J. A. de; PERECIN, D. Herança da resistência ao enfezamento em milho. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 43, n. 12, p. 1717-1723, dez. 2008. Título em inglês: Inheritance of the resistance to corn stunt. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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Registros recuperados : 58 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
27/02/2013 |
Data da última atualização: |
19/03/2019 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
BITENCOURT, G. de A.; CHIARI, L.; VALLE, C. B. do; LAURA, V. A.; MORO, J. R. |
Afiliação: |
Gislayne de Araujo Bitencourt, Bióloga, Estudante de mestrado em Genética e Melhoramento de Plantas na Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP, Campus de Jaboticabal; LUCIMARA CHIARI, CNPGC; CACILDA BORGES DO VALLE, CNPGC; VALDEMIR ANTONIO LAURA, CNPGC; José Roberto Moro, Eng. Agrônomo, D.Sc., Professor Titular do Departamento de Biologia aplicada à Agropecuária na Universidade Estadual Paulista ”Júlio de Mesquita Filho” UNESP Campus de Jaboticabal. |
Título: |
Avaliação da tolerância de duas cultivares de braquiárias submetidas a doses crescentes de alumínio. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2012. |
Páginas: |
16 p. |
Série: |
(Embrapa Gado de Corte. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 31). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Forrageiras capazes de tolerar o alumínio em níveis elevados apresentam-se como uma alternativa viável para contornar um dos principais problemas das pastagens em solos ácidos. Entre as principais espécies de gramíneas forrageiras, destacam-se Brachiaria decumbens e B. brizantha, amplamente cultivadas por todo território brasileiro. Este trabalho objetivou determinar o nível de tolerância ao alumínio das cultivares B. brizantha cv. Marandu e B. decumbens cv. Basilisk usando doses crescentes desse elemento. Para tanto, perfilhos coletados das cultivares utilizadas foram submetidos a três doses de alumínio (200, 400 e 600 mM/L) em solução contendo 200 mM/L de cálcio e pH 4,2. Como controle foi utilizada uma solução sem a presença do alumínio. Após 21 dias, foram avaliados o crescimento relativo e o peso seco das raízes. As análises de variância e regressão polinomial demonstraram que na cultivar Marandu ambas as características foram linearmente decrescentes. Entretanto, na cultivar Basilisk foi observado um aumento no crescimento relativo e peso seco das raízes na dose de 200 mM/L de alumínio e os maiores valores foram observados na dose estimada em 250 mM/L. Doses maiores causaram a redução nas características avaliadas. Pode-se concluir que a cultivar Marandu é sensível a todas as doses de alumínio utilizadas e a cultivar Basilisk é tolerante ao alumínio até a dose de 250 mM/L. As cultivares Marandu e Basilisk podem, respectivamente, serem utilizadas como referência de sensibilidade e tolerância ao alumínio. MenosForrageiras capazes de tolerar o alumínio em níveis elevados apresentam-se como uma alternativa viável para contornar um dos principais problemas das pastagens em solos ácidos. Entre as principais espécies de gramíneas forrageiras, destacam-se Brachiaria decumbens e B. brizantha, amplamente cultivadas por todo território brasileiro. Este trabalho objetivou determinar o nível de tolerância ao alumínio das cultivares B. brizantha cv. Marandu e B. decumbens cv. Basilisk usando doses crescentes desse elemento. Para tanto, perfilhos coletados das cultivares utilizadas foram submetidos a três doses de alumínio (200, 400 e 600 mM/L) em solução contendo 200 mM/L de cálcio e pH 4,2. Como controle foi utilizada uma solução sem a presença do alumínio. Após 21 dias, foram avaliados o crescimento relativo e o peso seco das raízes. As análises de variância e regressão polinomial demonstraram que na cultivar Marandu ambas as características foram linearmente decrescentes. Entretanto, na cultivar Basilisk foi observado um aumento no crescimento relativo e peso seco das raízes na dose de 200 mM/L de alumínio e os maiores valores foram observados na dose estimada em 250 mM/L. Doses maiores causaram a redução nas características avaliadas. Pode-se concluir que a cultivar Marandu é sensível a todas as doses de alumínio utilizadas e a cultivar Basilisk é tolerante ao alumínio até a dose de 250 mM/L. As cultivares Marandu e Basilisk podem, respectivamente, serem utilizadas como referência de sens... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Alumínio; Brachiaria; Gramínea Forrageira; Melhoramento Genético Vegetal; Pastagem; Variedade Resistente. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/77530/1/bp31.pdf
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Marc: |
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