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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
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Data corrente: |
03/11/2017 |
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Data da última atualização: |
03/11/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
SOUZA, I. R. P. de; MACEDO, G. A. R.; BARBOSA, M. H. P.; BARROS, B. de A.; CARVALHO, S. G. M.; XAVIER, A. da S.; GONÇALVES, I. A. M. |
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Afiliação: |
ISABEL REGINA PRAZERES DE SOUZA, CNPMS; Geraldo Antônio Resende Macêdo, Epamig; Márcio Henrique Pereira Barbosa, Universidade Federal de Viçosa; BEATRIZ DE ALMEIDA BARROS, CNPMS; Samanta Gabriela Medeiros Carvalho, UFLA; André da Silva Xavier, Bolsista; Isabella Aparecida Maia Gonçalves, UNIFEMM. |
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Título: |
Reaction of sugarcane genotypes to strains of the sugarcane mosaic virus. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
International Journal of Current Research, v. 9, n. 10, p. 59112-59119, Oct. 2017. |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
Sugarcane crops are cultivated in nearly all tropical and sub-tropical regions worldwide andhave a prominent position in the agricultural scenario in Brazil. However, viral diseases can threaten the production of this important commodity leading to large production losses. In the present study, we evaluatedthe reaction of 20 sugarcane genotypes independently inoculated with two different strains of Sugarcane mosaic virus (SCMV) isolated from naturally infected sugarcane (SCMV-SGC) and maize (SCMV-MZ). The maize inbred line L19 was used as a control of susceptibility to the SCMV-MZ strain. Symptoms intensity was evaluated through a visual scale with three levels of severity: weak, intermediate, and intense. The viral infection was confirmed by PCR and DNA sequencing. We observed that, although both strains were able to infect sugarcane genotypes and the maize inbred line, SCMV-SGC was more aggressive, resulting in only four resistant genotypes: IN84-58 (S. spontaneum), RB855536, RB 928064, and SP71-6163. Thirteen genotypes were resistant to SCMV-MZ: IN84-58 (S.spontaneum), NA56-79, CB47-355,CB49-260, RB72454, RB855113, RB855536, RB867515, RB928064, SP70-1143, SP71-1406, SP71-6163, and SP81-3250. This is the first report showingSCMV strains capable of cross-infectingand causing mosaic in sugarcane and maize. Our data emphasize the importance of continuous monitoring and screening for virus resistantgenotypes to be used in breeding programs for the development of new resistant cultivars. MenosSugarcane crops are cultivated in nearly all tropical and sub-tropical regions worldwide andhave a prominent position in the agricultural scenario in Brazil. However, viral diseases can threaten the production of this important commodity leading to large production losses. In the present study, we evaluatedthe reaction of 20 sugarcane genotypes independently inoculated with two different strains of Sugarcane mosaic virus (SCMV) isolated from naturally infected sugarcane (SCMV-SGC) and maize (SCMV-MZ). The maize inbred line L19 was used as a control of susceptibility to the SCMV-MZ strain. Symptoms intensity was evaluated through a visual scale with three levels of severity: weak, intermediate, and intense. The viral infection was confirmed by PCR and DNA sequencing. We observed that, although both strains were able to infect sugarcane genotypes and the maize inbred line, SCMV-SGC was more aggressive, resulting in only four resistant genotypes: IN84-58 (S. spontaneum), RB855536, RB 928064, and SP71-6163. Thirteen genotypes were resistant to SCMV-MZ: IN84-58 (S.spontaneum), NA56-79, CB47-355,CB49-260, RB72454, RB855113, RB855536, RB867515, RB928064, SP70-1143, SP71-1406, SP71-6163, and SP81-3250. This is the first report showingSCMV strains capable of cross-infectingand causing mosaic in sugarcane and maize. Our data emphasize the importance of continuous monitoring and screening for virus resistantgenotypes to be used in breeding programs for the development of new resistant ... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Cana de açucar; Doença de planta; Mosaico. |
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Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/166067/1/Reaction-sugarcane.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
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Data corrente: |
14/07/2015 |
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Data da última atualização: |
15/07/2015 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
GUARIENTI, E. M.; MIRANDA, M. Z. de; ALBRECHT, J. C.; MORESCO, E. R.; SOARES SOBRINHO, J.; CHAGAS, J. H.; ITO, M. A.; SILVA, M. S. e. |
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Afiliação: |
ELIANA MARIA GUARIENTI, CNPT; MARTHA ZAVARIZ DE MIRANDA, CNPT; JULIO CESAR ALBRECHT, CPAC; EDINA REGINA MORESCO, CNPT; JOAQUIM SOARES SOBRINHO, CNPT; JORGE HENRIQUE CHAGAS, CNPT; MARCIO AKIRA ITO, CNPT; MARCIO SO E SILVA, CNPT. |
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Título: |
Classificação comercial indicativa das cultivares de trigo da Embrapa - região homogênea de adaptação 4, safra 2015. |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO E TRITICALE, 8.; SEMINÁRIO TÉCNICO DO TRIGO, 9., 2014, Canela; REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO E TRITICALE, 9.; SEMINÁRIO TÉCNICO DO TRIGO, 10., 2015, Passo Fundo. Anais... Passo Fundo: Biotrigo Genética: Embrapa Trigo, 2015. Ecologia. 1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Desde junho de 2012, a Classificação Comercial do trigo é regida pela Instrução Normativa nº 38 (IN n° 38), do MAPA (BRASIL, 2010). Objetivando a adequação a este regulamento e seguindo os critérios definidos pelos obtentores, as cultivares de trigo da Embrapa, indicadas para semeadura na Região Homogênea de Adaptação 4 (RHA 4), que corresponde aos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás, Bahia e o Distrito Federal, foram reclassificadas de acordo com a seguinte metodologia: 1-As amostras de trigo usadas para a classificação comercial das cultivares foram provenientes de vários ensaios, tais como: Ensaios Preliminares, Valor de Cultivo e Uso, Unidades Demonstrativas, Unidades de Observação, entre outros; 2-A classificação comercial das cultivares foi realizada por Regiões Homogêneas de Adaptação de Cultivares de Trigo (REUNIÃO..., 2013). Na Região 4 foram agrupadas amostras provenientes dos estados acima citados e do Distrito Federal, sendo consideradas, para fim de classificação, no mínimo, seis amostras de trigo; 3-A classificação comercial foi feita com base nos valores de força de glúten e número de queda, de acordo com o estabelecido no Anexo III da IN nº 38, não considerando os valores de estabilidade apresentados no referido Anexo e, 4-Para que uma cultivar fosse enquadrada em uma classe comercial, de acordo com a IN n° 38, foi utilizado como critério de classificação a frequência relativa acumulada mínima de 60% das amostras na classe comercial, somando-se a partir da classe Melhorador até a classe Básico. MenosDesde junho de 2012, a Classificação Comercial do trigo é regida pela Instrução Normativa nº 38 (IN n° 38), do MAPA (BRASIL, 2010). Objetivando a adequação a este regulamento e seguindo os critérios definidos pelos obtentores, as cultivares de trigo da Embrapa, indicadas para semeadura na Região Homogênea de Adaptação 4 (RHA 4), que corresponde aos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás, Bahia e o Distrito Federal, foram reclassificadas de acordo com a seguinte metodologia: 1-As amostras de trigo usadas para a classificação comercial das cultivares foram provenientes de vários ensaios, tais como: Ensaios Preliminares, Valor de Cultivo e Uso, Unidades Demonstrativas, Unidades de Observação, entre outros; 2-A classificação comercial das cultivares foi realizada por Regiões Homogêneas de Adaptação de Cultivares de Trigo (REUNIÃO..., 2013). Na Região 4 foram agrupadas amostras provenientes dos estados acima citados e do Distrito Federal, sendo consideradas, para fim de classificação, no mínimo, seis amostras de trigo; 3-A classificação comercial foi feita com base nos valores de força de glúten e número de queda, de acordo com o estabelecido no Anexo III da IN nº 38, não considerando os valores de estabilidade apresentados no referido Anexo e, 4-Para que uma cultivar fosse enquadrada em uma classe comercial, de acordo com a IN n° 38, foi utilizado como critério de classificação a frequência relativa acumulada mínima de 60% das amostras na clas... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Classificação comercial. |
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Thesagro: |
Trigo. |
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Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/126509/1/44.pdf
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Marc: |
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245 $aClassificação comercial indicativa das cultivares de trigo da Embrapa - região homogênea de adaptação 4, safra 2015.
260 $aIn: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO E TRITICALE, 8.; SEMINÁRIO TÉCNICO DO TRIGO, 9., 2014, Canela; REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO E TRITICALE, 9.; SEMINÁRIO TÉCNICO DO TRIGO, 10., 2015, Passo Fundo. Anais... Passo Fundo: Biotrigo Genética: Embrapa Trigo, 2015. Ecologia. 1 CD-ROM.$c2015
520 $aDesde junho de 2012, a Classificação Comercial do trigo é regida pela Instrução Normativa nº 38 (IN n° 38), do MAPA (BRASIL, 2010). Objetivando a adequação a este regulamento e seguindo os critérios definidos pelos obtentores, as cultivares de trigo da Embrapa, indicadas para semeadura na Região Homogênea de Adaptação 4 (RHA 4), que corresponde aos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás, Bahia e o Distrito Federal, foram reclassificadas de acordo com a seguinte metodologia: 1-As amostras de trigo usadas para a classificação comercial das cultivares foram provenientes de vários ensaios, tais como: Ensaios Preliminares, Valor de Cultivo e Uso, Unidades Demonstrativas, Unidades de Observação, entre outros; 2-A classificação comercial das cultivares foi realizada por Regiões Homogêneas de Adaptação de Cultivares de Trigo (REUNIÃO..., 2013). Na Região 4 foram agrupadas amostras provenientes dos estados acima citados e do Distrito Federal, sendo consideradas, para fim de classificação, no mínimo, seis amostras de trigo; 3-A classificação comercial foi feita com base nos valores de força de glúten e número de queda, de acordo com o estabelecido no Anexo III da IN nº 38, não considerando os valores de estabilidade apresentados no referido Anexo e, 4-Para que uma cultivar fosse enquadrada em uma classe comercial, de acordo com a IN n° 38, foi utilizado como critério de classificação a frequência relativa acumulada mínima de 60% das amostras na classe comercial, somando-se a partir da classe Melhorador até a classe Básico.
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Embrapa Cerrados (CPAC) |
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