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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
28/02/2019 |
Data da última atualização: |
11/03/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
ASSINE, M. L.; BERGIER, I.; MACEDO, H. A.; PUPIN, F. N.; STEVAUX, J. C.; SILVA, A. |
Afiliação: |
MÁRIO L. ASSINE; IVAN BERGIER TAVARES DE LIMA, CPAP; HUDSON A. MACEDO; FABIANO N. PUPIN; JOSÉ C. STEVAUX; AGUINALDO SILVA. |
Título: |
Anatomia funcional da paisagem. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Pantanal, v. 4, p. 12-19, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Pantanal é uma ampla planície interior, no alto curso do rio Paraguai, com inundações anuais e grande diversidade biológica, ecológica e de paisagens. Abrange terras úmidas abaixo da cota altimétrica de 200 metros, mas seus limites variam em diferentes publicações e relatórios. Como consequência, variam também a extensão de sua área geográfica e a avaliação dos impactos causados por atividades humanas. A planície é heterogênea, não só em sua geografia, mas também na frequência e magnitude das inundações. Muitas áreas permanecem inundadas durante todo o ano, enquanto outras experimentam inundações de duração variável. Por isso, há referências a vários pantanais ao invés de um só. Tal pluralidade deu ensejo a tentativas de classificar e subdividir o Pantanal com base em diversos critérios físicos e bióticos, incluindo relevo, solo, hidrologia e vegetação. |
Palavras-Chave: |
Inundações; Planície Pantaneira. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193596/1/Assine-et-al-2018-ADM.pdf
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Marc: |
LEADER 01416nam a2200193 a 4500 001 2106652 005 2019-03-11 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aASSINE, M. L. 245 $aAnatomia funcional da paisagem.$h[electronic resource] 260 $aCiência Pantanal, v. 4, p. 12-19$c2018 520 $aO Pantanal é uma ampla planície interior, no alto curso do rio Paraguai, com inundações anuais e grande diversidade biológica, ecológica e de paisagens. Abrange terras úmidas abaixo da cota altimétrica de 200 metros, mas seus limites variam em diferentes publicações e relatórios. Como consequência, variam também a extensão de sua área geográfica e a avaliação dos impactos causados por atividades humanas. A planície é heterogênea, não só em sua geografia, mas também na frequência e magnitude das inundações. Muitas áreas permanecem inundadas durante todo o ano, enquanto outras experimentam inundações de duração variável. Por isso, há referências a vários pantanais ao invés de um só. Tal pluralidade deu ensejo a tentativas de classificar e subdividir o Pantanal com base em diversos critérios físicos e bióticos, incluindo relevo, solo, hidrologia e vegetação. 653 $aInundações 653 $aPlanície Pantaneira 700 1 $aBERGIER, I. 700 1 $aMACEDO, H. A. 700 1 $aPUPIN, F. N. 700 1 $aSTEVAUX, J. C. 700 1 $aSILVA, A.
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
14/10/2019 |
Data da última atualização: |
18/11/2020 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
MOREIRA, J. M. M. A. P.; REIS, C. A. F.; SANTOS, A. M.; OLIVEIRA, E. B. de; OLIVEIRA, V. L. E. de. |
Afiliação: |
JOSE MAURO M AVILA PAZ MOREIRA, CNPF; CRISTIANE APARECIDA FIORAVANTE REIS, CNPF; ALISSON MOURA SANTOS, CNPF; EDILSON BATISTA DE OLIVEIRA, CNPF; VERA LÚCIA ELIAS DE OLIVEIRA, SEBRAE-GO. |
Título: |
Custo de produção do mogno-africano no estado de Goiás. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2019. |
Páginas: |
25 |
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 329) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A obtenção de retorno econômico é um dos principais objetivos da realização de um empreendimento florestal. Neste sentido, o conhecimento dos custos de produção e a perspectiva de obtenção de receita são fundamentais para compor a análise de sua viabilidade econômica. As madeiras nobres, como é o caso do mogno-africano, têm se apresentado no cenário nacional como uma alternativa promissora para produtores florestais que desejam investir no manejo de múltiplo uso visando à obtenção de produtos florestais madeireiros de maior valor agregado. Entretanto, informações sobre seus custos de produção ainda são escassas na literatura e há uma elevada incerteza em relação aos preços que podem ser obtidos por estes produtos, sendo a maioria baseada no mercado internacional. Para contribuir com informações sobre a cultura do mogno-africano, bem como auxiliar produtores no processo de tomada de decisão, a Embrapa Florestas e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-GO) elaboraram um painel com especialistas e produtores no estado de Goiás, para caracterizar um sistema de produção comumente utilizado com a espécie naquele Estado e calcular o seu custo de produção básico. Em razão da incerteza sobre preços potenciais da madeira, calculou-se o preço mínimo que deveria ser recebido pelo produtor para que seja possível remunerar todos os fatores de produção utilizados no projeto, bem como a capacidade empreendedora do produtor florestal. Vários cenários de taxa mínima de atratividade e de remuneração do produtor foram considerados nas simulações, no intuito de apresentar o impacto destas variáveis no preço mínimo a ser pago e, também, para possibilitar ao produtor identificar qual cenário mais se aproxima da sua condição, auxiliando-o na tomada de decisão a respeito do empreendimento. MenosA obtenção de retorno econômico é um dos principais objetivos da realização de um empreendimento florestal. Neste sentido, o conhecimento dos custos de produção e a perspectiva de obtenção de receita são fundamentais para compor a análise de sua viabilidade econômica. As madeiras nobres, como é o caso do mogno-africano, têm se apresentado no cenário nacional como uma alternativa promissora para produtores florestais que desejam investir no manejo de múltiplo uso visando à obtenção de produtos florestais madeireiros de maior valor agregado. Entretanto, informações sobre seus custos de produção ainda são escassas na literatura e há uma elevada incerteza em relação aos preços que podem ser obtidos por estes produtos, sendo a maioria baseada no mercado internacional. Para contribuir com informações sobre a cultura do mogno-africano, bem como auxiliar produtores no processo de tomada de decisão, a Embrapa Florestas e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-GO) elaboraram um painel com especialistas e produtores no estado de Goiás, para caracterizar um sistema de produção comumente utilizado com a espécie naquele Estado e calcular o seu custo de produção básico. Em razão da incerteza sobre preços potenciais da madeira, calculou-se o preço mínimo que deveria ser recebido pelo produtor para que seja possível remunerar todos os fatores de produção utilizados no projeto, bem como a capacidade empreendedora do produtor florestal. Vários cenários de taxa mínim... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mogno-africano. |
Thesagro: |
Madeira. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/202855/1/Livro-Doc-329-1737-final-8out2019.pdf
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Marc: |
LEADER 02473nam a2200205 a 4500 001 2113070 005 2020-11-18 008 2019 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aMOREIRA, J. M. M. A. P. 245 $aCusto de produção do mogno-africano no estado de Goiás.$h[electronic resource] 260 $aColombo: Embrapa Florestas$c2019 300 $a25 490 $a(Embrapa Florestas. Documentos, 329) 520 $aA obtenção de retorno econômico é um dos principais objetivos da realização de um empreendimento florestal. Neste sentido, o conhecimento dos custos de produção e a perspectiva de obtenção de receita são fundamentais para compor a análise de sua viabilidade econômica. As madeiras nobres, como é o caso do mogno-africano, têm se apresentado no cenário nacional como uma alternativa promissora para produtores florestais que desejam investir no manejo de múltiplo uso visando à obtenção de produtos florestais madeireiros de maior valor agregado. Entretanto, informações sobre seus custos de produção ainda são escassas na literatura e há uma elevada incerteza em relação aos preços que podem ser obtidos por estes produtos, sendo a maioria baseada no mercado internacional. Para contribuir com informações sobre a cultura do mogno-africano, bem como auxiliar produtores no processo de tomada de decisão, a Embrapa Florestas e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-GO) elaboraram um painel com especialistas e produtores no estado de Goiás, para caracterizar um sistema de produção comumente utilizado com a espécie naquele Estado e calcular o seu custo de produção básico. Em razão da incerteza sobre preços potenciais da madeira, calculou-se o preço mínimo que deveria ser recebido pelo produtor para que seja possível remunerar todos os fatores de produção utilizados no projeto, bem como a capacidade empreendedora do produtor florestal. Vários cenários de taxa mínima de atratividade e de remuneração do produtor foram considerados nas simulações, no intuito de apresentar o impacto destas variáveis no preço mínimo a ser pago e, também, para possibilitar ao produtor identificar qual cenário mais se aproxima da sua condição, auxiliando-o na tomada de decisão a respeito do empreendimento. 650 $aMadeira 653 $aMogno-africano 700 1 $aREIS, C. A. F. 700 1 $aSANTOS, A. M. 700 1 $aOLIVEIRA, E. B. de 700 1 $aOLIVEIRA, V. L. E. de
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