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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
27/10/2003 |
Data da última atualização: |
05/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
OLIVEIRA, E. de; OLIVEIRA, A. C. de. |
Afiliação: |
ELIZABETH DE OLIVEIRA SABATO, CNPMS; ANTONIO CARLOS DE OLIVEIRA, CNPMS. |
Título: |
Incidência de enfezamentos e da risca (Maize rayado fino virus) - mrfv) em milho em diferentes épocas de plantio e relação entre a expressão de sintomas foliares de enfezamento e produção. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Piracicaba, v. 29, n. 3, p. 221-224, 2003. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliou-se a influência da época de plantio na incidência de Enfezamentos e da Risca em milho e a relação entre a expressão de sintomas foliares de Enfezamentos e produção. As avaliações foram semanalmente realizadas em dois híbridos de milho mensalmente plantados, no período de março de 1997 a fevereiro de 2000, em Sete Lagoas (MG). Duzentas plantas de cada híbrido foram individualmente marcadas e registrado para cada uma o número de semanas decorridos até a manifestação de sintomas foliares de Enfezamentos, através da atribuição de notas de 1 a 5. A produção dessas plantas foi determinada pelo peso de espigas produzidas. As temperaturas máxima e mínima, precipitação pluviométrica e umidade relativa do ar foram diariamente registradas e calculadas as médias mensais. Os enfezamentos e a Risca foram detectados em todas as épocas de plantio, evidenciando que a presença de milho no campo durante o ano todo, permite a sobrevivência dos patógenos e de seu inseto vetor. Constatou-se variação nos níveis de incidência em função de época de plantio, com aparente tendência de maior incidência nos plantios dos meses de dezembro a abril, fato atribuido à maior densidade populacionais Dalbulus maidis, cujos picos populacionais ocorrem nos meses de março e abril, em Sete Lagoas. Análises de correlação entre níveis de incidência e características climáticas indicaram que a incidência dos Enfezamentos e da Risca é favorecida pela umidade relativa do ar. Os Enfezamentos causaram redução média de 73,5% no peso de espigas, em relação às plantas sadias. Os resultados de análises de correlação indicaram que, quanto mais tarde a planta manifesta sintomas, menor é sua produção. Esse efeito indica uma provável relação direta entre o enchimento de grãos e a expressão de sintomas foliares. MenosAvaliou-se a influência da época de plantio na incidência de Enfezamentos e da Risca em milho e a relação entre a expressão de sintomas foliares de Enfezamentos e produção. As avaliações foram semanalmente realizadas em dois híbridos de milho mensalmente plantados, no período de março de 1997 a fevereiro de 2000, em Sete Lagoas (MG). Duzentas plantas de cada híbrido foram individualmente marcadas e registrado para cada uma o número de semanas decorridos até a manifestação de sintomas foliares de Enfezamentos, através da atribuição de notas de 1 a 5. A produção dessas plantas foi determinada pelo peso de espigas produzidas. As temperaturas máxima e mínima, precipitação pluviométrica e umidade relativa do ar foram diariamente registradas e calculadas as médias mensais. Os enfezamentos e a Risca foram detectados em todas as épocas de plantio, evidenciando que a presença de milho no campo durante o ano todo, permite a sobrevivência dos patógenos e de seu inseto vetor. Constatou-se variação nos níveis de incidência em função de época de plantio, com aparente tendência de maior incidência nos plantios dos meses de dezembro a abril, fato atribuido à maior densidade populacionais Dalbulus maidis, cujos picos populacionais ocorrem nos meses de março e abril, em Sete Lagoas. Análises de correlação entre níveis de incidência e características climáticas indicaram que a incidência dos Enfezamentos e da Risca é favorecida pela umidade relativa do ar. Os Enfezamentos causaram redução médi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Espiroplasma; Fitoplasma; Molicutes. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/50794/1/Incidencia-enfezamentos.pdf
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Marc: |
LEADER 02491naa a2200169 a 4500 001 1482385 005 2018-06-05 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, E. de 245 $aIncidência de enfezamentos e da risca (Maize rayado fino virus) - mrfv) em milho em diferentes épocas de plantio e relação entre a expressão de sintomas foliares de enfezamento e produção.$h[electronic resource] 260 $c2003 520 $aAvaliou-se a influência da época de plantio na incidência de Enfezamentos e da Risca em milho e a relação entre a expressão de sintomas foliares de Enfezamentos e produção. As avaliações foram semanalmente realizadas em dois híbridos de milho mensalmente plantados, no período de março de 1997 a fevereiro de 2000, em Sete Lagoas (MG). Duzentas plantas de cada híbrido foram individualmente marcadas e registrado para cada uma o número de semanas decorridos até a manifestação de sintomas foliares de Enfezamentos, através da atribuição de notas de 1 a 5. A produção dessas plantas foi determinada pelo peso de espigas produzidas. As temperaturas máxima e mínima, precipitação pluviométrica e umidade relativa do ar foram diariamente registradas e calculadas as médias mensais. Os enfezamentos e a Risca foram detectados em todas as épocas de plantio, evidenciando que a presença de milho no campo durante o ano todo, permite a sobrevivência dos patógenos e de seu inseto vetor. Constatou-se variação nos níveis de incidência em função de época de plantio, com aparente tendência de maior incidência nos plantios dos meses de dezembro a abril, fato atribuido à maior densidade populacionais Dalbulus maidis, cujos picos populacionais ocorrem nos meses de março e abril, em Sete Lagoas. Análises de correlação entre níveis de incidência e características climáticas indicaram que a incidência dos Enfezamentos e da Risca é favorecida pela umidade relativa do ar. Os Enfezamentos causaram redução média de 73,5% no peso de espigas, em relação às plantas sadias. Os resultados de análises de correlação indicaram que, quanto mais tarde a planta manifesta sintomas, menor é sua produção. Esse efeito indica uma provável relação direta entre o enchimento de grãos e a expressão de sintomas foliares. 653 $aEspiroplasma 653 $aFitoplasma 653 $aMolicutes 700 1 $aOLIVEIRA, A. C. de 773 $tSumma Phytopathologica, Piracicaba$gv. 29, n. 3, p. 221-224, 2003.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Registro |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
20/05/1996 |
Data da última atualização: |
11/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
PEREIRA, E. G.; SIQUEIRA, J. O.; CURI, N.; MOREIRA, F. M. S.; PURCINO, A. A. C. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPMS; ANTONIO ALVARO CORSETTI PURCINO, CNPMS. |
Título: |
Efeitos da micorriza e do suprimento de fósforo na atividade enzimática e na resposta de espécies arbóreas ao nitrogênio. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, Londrina, v. 8, n. 1, p. 59-65, 1996. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliou-se, em um experimento realizado em vasos com 5 kg de um latossolo, a influencia de micorriza arbuscular e do suprimento de fosforo na micorriza arbuscular e do suprimento de fosforo na resposta da acacia (Acacia mangium (L.), fedegoso (Senna macranthera (Collad.) I & B.), cassia verrugosa (Senna multijuga (L.C.Rich) I.&B.) e angico vermelho (Anadenanthera peregrina (L.) Speg.) a adubacao nitrogenada. Verificou-se que plantas colonizadas por Glomus etunicatum (Becker & Gerdemann), mesmo apresentando menores teores de fosforo na parte aerea, apresentaram maiores respostas em crescimento a adicao de N-mineral ao solo do que quando estas foram adubadas com 360 mg de P kg-1. Para absorcao de N, verificou-se que as plantas micorrizadas apresentaram teores deN ate 2,6 vezes maior devido a aplicacao deste nutriente, enquanto nas plantas com P esta relacao nao ultrapassou 1,5. Isto indica que o efeito da micorriza na resposta da nutricao fosfatica da planta e sim devido a melhor absrocao do N via fungo micorrizico. O conteudo de proteina soluvel na folha e a atividade da GS, Fd-GOGAT e PEPC foram pouco influenciados pelos tratamentos, sendo os valores maximos observados para o fedegoso. Alem de efeitos diretos da nutricao fosfatica, a micorriza se mostrou importante para a nutricao das especies arboreas utilizadas neste estudo. |
Palavras-Chave: |
Arbuscular mycorrhiza; Especies arboreas nativas; Fungo micorrizico; Micorriza arbuscular; Native woody species. |
Thesagro: |
Nitrogênio; Nutrição Vegetal. |
Thesaurus NAL: |
mycorrhizal fungi; nitrogen; plant nutrition. |
Categoria do assunto: |
W Química e Física |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/43416/1/Efeitos-micorriza.pdf
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Marc: |
LEADER 02268naa a2200289 a 4500 001 1472603 005 2018-06-11 008 1996 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEREIRA, E. G. 245 $aEfeitos da micorriza e do suprimento de fósforo na atividade enzimática e na resposta de espécies arbóreas ao nitrogênio.$h[electronic resource] 260 $c1996 520 $aAvaliou-se, em um experimento realizado em vasos com 5 kg de um latossolo, a influencia de micorriza arbuscular e do suprimento de fosforo na micorriza arbuscular e do suprimento de fosforo na resposta da acacia (Acacia mangium (L.), fedegoso (Senna macranthera (Collad.) I & B.), cassia verrugosa (Senna multijuga (L.C.Rich) I.&B.) e angico vermelho (Anadenanthera peregrina (L.) Speg.) a adubacao nitrogenada. Verificou-se que plantas colonizadas por Glomus etunicatum (Becker & Gerdemann), mesmo apresentando menores teores de fosforo na parte aerea, apresentaram maiores respostas em crescimento a adicao de N-mineral ao solo do que quando estas foram adubadas com 360 mg de P kg-1. Para absorcao de N, verificou-se que as plantas micorrizadas apresentaram teores deN ate 2,6 vezes maior devido a aplicacao deste nutriente, enquanto nas plantas com P esta relacao nao ultrapassou 1,5. Isto indica que o efeito da micorriza na resposta da nutricao fosfatica da planta e sim devido a melhor absrocao do N via fungo micorrizico. O conteudo de proteina soluvel na folha e a atividade da GS, Fd-GOGAT e PEPC foram pouco influenciados pelos tratamentos, sendo os valores maximos observados para o fedegoso. Alem de efeitos diretos da nutricao fosfatica, a micorriza se mostrou importante para a nutricao das especies arboreas utilizadas neste estudo. 650 $amycorrhizal fungi 650 $anitrogen 650 $aplant nutrition 650 $aNitrogênio 650 $aNutrição Vegetal 653 $aArbuscular mycorrhiza 653 $aEspecies arboreas nativas 653 $aFungo micorrizico 653 $aMicorriza arbuscular 653 $aNative woody species 700 1 $aSIQUEIRA, J. O. 700 1 $aCURI, N. 700 1 $aMOREIRA, F. M. S. 700 1 $aPURCINO, A. A. C. 773 $tRevista Brasileira de Fisiologia Vegetal, Londrina$gv. 8, n. 1, p. 59-65, 1996.
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Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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