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| 1. |  | GONÇALVES, D. B.; NARDY, N. C. C.; ARANHA, N.; DARN, T. Políticas municipais de ciência, tecnologia e inovação: a estruturação do ecossistema de inovação na cidade de Sorocaba. Cadernos de Ciência & Tecnologia, v. 41, e27384, 2024. Título em inglês: Municipal policies for science, technology, and innovation: the structuring of the innovation ecosystem in the city of Sorocaba.| Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
07/12/2009 |
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Data da última atualização: |
29/05/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
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Autoria: |
FANCELLI, M.; SANCHES, N. F.; DANTAS, J. L. L.; MORALES, C. F. G.; CALDAS, R. C. |
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Afiliação: |
Marilene Fancelli, CNPMF; Nilton Fritzons Sanches, CNPMF; Jorge Luiz Loyola Dantas, CNPMF; Cinara F. G. Morales, FEPAGRO; Ranulfo Correa Caldas, CNPMF. |
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Título: |
Ocorrência de Pseudopiazurus Papayanus (Marshall) (Coleoptera: Curculionidae) no Banco Ativo de Germoplasma de mamão na Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical. |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
In: BOLETIM PECUÁRIO. Conteúdo: artigos técnicos. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Acesso em: 07 dez. 2009. Disponível em:
Publicado também em: http://www.zoonews.com.br/noticiax.php?idnoticia=167910; http://www.todafruta.com.br/todafruta/mostra_conteudo.asp?conteudo=20405 |
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Conteúdo: |
Existe pouca informação sobre Pseudopiazurus papayanus (Marshall) disponível na literatura especializada. O inseto é conhecido vulgarmente como broca-do-mamoeiro. Exemplares de P. papayanus, coletados no Estado da Bahia, foram utilizados para a descrição da espécie (Marshall, 1922). O inseto adulto apresenta coloração marrom acinzentada e mede aproximadamente 10 mm de comprimento (Bondar, 1948; Gallo et al., 2002). Os ovos são colocados no caule, em pequenos orifícios feitos pela fêmea. Dados sobre a descrição de larvas e pupas podem ser obtidos em trabalho publicado por Sousa et al. (2004). As larvas fazem galerias na zona cortical do caule, transformando-se em pupas em seu interior. A duração da fase larval é de aproximadamente três meses, enquanto as pupas permanecem protegidas no interior de um casulo confeccionado com as fibras do caule. Os adultos podem ser encontrados em fendas do caule, sob os frutos ou no solo (Bondar, 1948; Sanches et al., 2000; Gallo et al., 2002). Os danos causados por esse inseto enfraquecem o caule das plantas, tornando-as mais suscetíveis a tombamentos, podendo inclusive levá-las à morte. O ataque do inseto pode ser visualizado logo no início da infestação, pois, no local da postura, ocorre exsudação e escorrimento de látex que, em contato com o ar, solidifica-se e se escurece, formando uma saliência resinosa na superfície do caule. Nos locais onde a broca está presente recomenda-se a realização de vistorias freqüentes no talhão, bem como a eliminação e destruição de plantas severamente infestadas e de culturas no final do ciclo (Morales & Fancelli, 1995). Apesar de sua ocorrência ser associada a culturas mal cuidadas (Gallo et al., 2002), Farias & Almeida (1992) constataram o ataque dessa praga em área experimental da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, localizada no município de Cruz das Almas, BA. Informações sobre a infestação de genótipos de mamão à broca-do-mamoeiro são praticamente inexistentes. O objetivo desse trabalho foi avaliar a ocorrência de P. papayanus em acessos de Carica spp. e Vasconcella spp. do Banco Ativo de Germoplasma (BAG) da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical. O trabalho foi conduzido na Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, no município de Cruz das Almas, BA, situado a 12º40?19?de latitude Sul e 39º06?22- de longitude Oeste de Greenwich. A altitude é de 220 metros acima do nível do mar, precipitação anual média de 1240mm e umidade relativa do ar anual de 80%. A área experimental estava localizada em Latossolo Amarelo Distrófico A moderado, textura franco-arenosa, com declividade de 0 a 3%. Foram avaliados 68 acessos do Banco Ativo de Germoplasma. As plantas apresentavam 21 meses de idade e foram submetidas às práticas culturais usuais para a cultura. Em cada acesso, foram amostradas de três a cinco plantas, avaliando-se o número de larvas, pupas e adultos. A abertura das galerias foi realizada mediante cortes longitudinais na superfície do caule de plantas de mamão que apresentavam exsudação de substâncias resinosas. Os adultos foram observados no caule ou no solo, em região próxima ao colo da planta. Observou-se infestação da broca em 23 acessos (33,8%) do BAG de Carica spp. e Vasconcella spp., sendo a maior parte, acessos de Carica papaya L. O número de acessos de C. papaya infestados foi de 22, correspondendo a 95,7% dos genótipos atacados, sendo 11 do grupo Solo e 11 do grupo Formosa, o que representou 52,4% e 25,0% de genótipos infestados dentro de cada grupo, respectivamente. Vasconcella cauliflora Jacq. (=Carica cauliflora/Jacq.), representada por um único genótipo, foi infestada pelo inseto. Não foi observada a presença do inseto em 45 acessos (66,2%), sendo 43 deles pertencentes a C. papaya e dois pertencentes a Vasconcella quercifolia (St. Hil.) Hieron (=Carica quercifolia (St. Hil.) Hieron), correspondendo a 95,6% e 4,4% dos genótipos não infestados. Dos materiais não infestados de C. papaya, 33 acessos foram do grupo Formosa e 10 do grupo Solo, representando, respectivamente, 75,0% e 47,6% de genótipos não infestados. A população do inseto consistiu de 85,0% de larvas, 1,4% de pupas e 13,3% de adultos, sendo que maior número de larvas foi encontrado nos materiais do grupo Solo. O acesso DCG433-6 (grupo Solo) proporcionou o maior número médio de larvas/planta (36,0), seguido pelo acesso Guinea Gold x Sel. Mexicana ('Solo?), com média de 16,0 larvas/planta. Nos demais acessos, o número médio de larvas/planta foi inferior a 10,0. Com relação aos adultos, a maior média/planta (5,3) foi registrada em 'K77' (grupo Formosa). Dentre os acessos avaliados, 18 apresentaram galerias sem larvas ou pupas, 16 continham larvas em diferentes fases de desenvolvimento e em dois foram encontradas pupas. A presença dos adultos foi detectada em 15 acessos. Entretanto, muitos dos acessos estavam infestados por mais de um estágio do inseto. Conclui-se que a broca-do-mamoeiro infesta plantas de C. papaya (acessos dos grupos Solo e Formosa) e V. cauliflora e que a população de larvas é o melhor critério para distinguir as infestações entre os acessos. Este é o primeiro registro de ocorrência de P. papayanus em genótipo pertencente ao gênero Vasconcella. MenosExiste pouca informação sobre Pseudopiazurus papayanus (Marshall) disponível na literatura especializada. O inseto é conhecido vulgarmente como broca-do-mamoeiro. Exemplares de P. papayanus, coletados no Estado da Bahia, foram utilizados para a descrição da espécie (Marshall, 1922). O inseto adulto apresenta coloração marrom acinzentada e mede aproximadamente 10 mm de comprimento (Bondar, 1948; Gallo et al., 2002). Os ovos são colocados no caule, em pequenos orifícios feitos pela fêmea. Dados sobre a descrição de larvas e pupas podem ser obtidos em trabalho publicado por Sousa et al. (2004). As larvas fazem galerias na zona cortical do caule, transformando-se em pupas em seu interior. A duração da fase larval é de aproximadamente três meses, enquanto as pupas permanecem protegidas no interior de um casulo confeccionado com as fibras do caule. Os adultos podem ser encontrados em fendas do caule, sob os frutos ou no solo (Bondar, 1948; Sanches et al., 2000; Gallo et al., 2002). Os danos causados por esse inseto enfraquecem o caule das plantas, tornando-as mais suscetíveis a tombamentos, podendo inclusive levá-las à morte. O ataque do inseto pode ser visualizado logo no início da infestação, pois, no local da postura, ocorre exsudação e escorrimento de látex que, em contato com o ar, solidifica-se e se escurece, formando uma saliência resinosa na superfície do caule. Nos locais onde a broca está presente recomenda-se a realização de vistorias freqüentes no talhão, bem como a el... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
BAG. |
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Thesagro: |
Carica Papaya; Doença de Planta; Mamão. |
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Categoria do assunto: |
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Marc: |
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500 $aAcesso em: 07 dez. 2009. Disponível em: <http://www.boletimpecuario.com.br/artigos/showartigo.php?arquivo=artigo1809.txt&tudo=sim> Publicado também em: http://www.zoonews.com.br/noticiax.php?idnoticia=167910; http://www.todafruta.com.br/todafruta/mostra_conteudo.asp?conteudo=20405
520 $aExiste pouca informação sobre Pseudopiazurus papayanus (Marshall) disponível na literatura especializada. O inseto é conhecido vulgarmente como broca-do-mamoeiro. Exemplares de P. papayanus, coletados no Estado da Bahia, foram utilizados para a descrição da espécie (Marshall, 1922). O inseto adulto apresenta coloração marrom acinzentada e mede aproximadamente 10 mm de comprimento (Bondar, 1948; Gallo et al., 2002). Os ovos são colocados no caule, em pequenos orifícios feitos pela fêmea. Dados sobre a descrição de larvas e pupas podem ser obtidos em trabalho publicado por Sousa et al. (2004). As larvas fazem galerias na zona cortical do caule, transformando-se em pupas em seu interior. A duração da fase larval é de aproximadamente três meses, enquanto as pupas permanecem protegidas no interior de um casulo confeccionado com as fibras do caule. Os adultos podem ser encontrados em fendas do caule, sob os frutos ou no solo (Bondar, 1948; Sanches et al., 2000; Gallo et al., 2002). Os danos causados por esse inseto enfraquecem o caule das plantas, tornando-as mais suscetíveis a tombamentos, podendo inclusive levá-las à morte. O ataque do inseto pode ser visualizado logo no início da infestação, pois, no local da postura, ocorre exsudação e escorrimento de látex que, em contato com o ar, solidifica-se e se escurece, formando uma saliência resinosa na superfície do caule. Nos locais onde a broca está presente recomenda-se a realização de vistorias freqüentes no talhão, bem como a eliminação e destruição de plantas severamente infestadas e de culturas no final do ciclo (Morales & Fancelli, 1995). Apesar de sua ocorrência ser associada a culturas mal cuidadas (Gallo et al., 2002), Farias & Almeida (1992) constataram o ataque dessa praga em área experimental da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, localizada no município de Cruz das Almas, BA. Informações sobre a infestação de genótipos de mamão à broca-do-mamoeiro são praticamente inexistentes. O objetivo desse trabalho foi avaliar a ocorrência de P. papayanus em acessos de Carica spp. e Vasconcella spp. do Banco Ativo de Germoplasma (BAG) da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical. O trabalho foi conduzido na Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, no município de Cruz das Almas, BA, situado a 12º40?19?de latitude Sul e 39º06?22- de longitude Oeste de Greenwich. A altitude é de 220 metros acima do nível do mar, precipitação anual média de 1240mm e umidade relativa do ar anual de 80%. A área experimental estava localizada em Latossolo Amarelo Distrófico A moderado, textura franco-arenosa, com declividade de 0 a 3%. Foram avaliados 68 acessos do Banco Ativo de Germoplasma. As plantas apresentavam 21 meses de idade e foram submetidas às práticas culturais usuais para a cultura. Em cada acesso, foram amostradas de três a cinco plantas, avaliando-se o número de larvas, pupas e adultos. A abertura das galerias foi realizada mediante cortes longitudinais na superfície do caule de plantas de mamão que apresentavam exsudação de substâncias resinosas. Os adultos foram observados no caule ou no solo, em região próxima ao colo da planta. Observou-se infestação da broca em 23 acessos (33,8%) do BAG de Carica spp. e Vasconcella spp., sendo a maior parte, acessos de Carica papaya L. O número de acessos de C. papaya infestados foi de 22, correspondendo a 95,7% dos genótipos atacados, sendo 11 do grupo Solo e 11 do grupo Formosa, o que representou 52,4% e 25,0% de genótipos infestados dentro de cada grupo, respectivamente. Vasconcella cauliflora Jacq. (=Carica cauliflora/Jacq.), representada por um único genótipo, foi infestada pelo inseto. Não foi observada a presença do inseto em 45 acessos (66,2%), sendo 43 deles pertencentes a C. papaya e dois pertencentes a Vasconcella quercifolia (St. Hil.) Hieron (=Carica quercifolia (St. Hil.) Hieron), correspondendo a 95,6% e 4,4% dos genótipos não infestados. Dos materiais não infestados de C. papaya, 33 acessos foram do grupo Formosa e 10 do grupo Solo, representando, respectivamente, 75,0% e 47,6% de genótipos não infestados. A população do inseto consistiu de 85,0% de larvas, 1,4% de pupas e 13,3% de adultos, sendo que maior número de larvas foi encontrado nos materiais do grupo Solo. O acesso DCG433-6 (grupo Solo) proporcionou o maior número médio de larvas/planta (36,0), seguido pelo acesso Guinea Gold x Sel. Mexicana ('Solo?), com média de 16,0 larvas/planta. Nos demais acessos, o número médio de larvas/planta foi inferior a 10,0. Com relação aos adultos, a maior média/planta (5,3) foi registrada em 'K77' (grupo Formosa). Dentre os acessos avaliados, 18 apresentaram galerias sem larvas ou pupas, 16 continham larvas em diferentes fases de desenvolvimento e em dois foram encontradas pupas. A presença dos adultos foi detectada em 15 acessos. Entretanto, muitos dos acessos estavam infestados por mais de um estágio do inseto. Conclui-se que a broca-do-mamoeiro infesta plantas de C. papaya (acessos dos grupos Solo e Formosa) e V. cauliflora e que a população de larvas é o melhor critério para distinguir as infestações entre os acessos. Este é o primeiro registro de ocorrência de P. papayanus em genótipo pertencente ao gênero Vasconcella.
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650 $aDoença de Planta
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