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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
10/12/2009 |
Data da última atualização: |
01/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
POZZA, A. A. A.; CURI, N.; GUILHERME, L. R. G.; MARQUES, J. J. G. S. M.; COSTA, E. T. S.; ZULIANI, D. Q.; MOTTA, P. E. F. da; MARTINS, R. S.; OLIVEIRA, L. C. A. |
Afiliação: |
ADÉLIA A. A. POZZA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS; NILTON CURI, UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS; LUIZ R. G. GUILHERME, UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS; JOÃO J. G. S. M. MARQUES, UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS; ENIO T. S. COSTA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS; DANIELA Q. ZULIANI, UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS; PAULO EMILIO FERREIRA DA MOTTA, CNPS; RODRIGO S. MARTINS, HERINGER; LUIZ C. A. OLIVEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. |
Título: |
Adsorção e dessorção aniônicas individuais por gibbsita pedogenética. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Quimica Nova, v. 32, n. 1, p. 99-105, 2009. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S0100-40422009000100019 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A dinâmica de adsorção / dessorção de ânions foi estudada como processos individuais na superfície de partículas de uma argila gibbsítica. Os dados sugerem um notável papel de gibbsita como retardante de lixiviação de nitrato no solo. O comportamento oposto do gibbsita em relação à adsorção / dessorção de silicato e fosfato sugere a necessidade de uma solução de compromisso adequada com relação às aplicações de intervalo e taxa de ânions em solos gibbsiticos cultivados. A alta adsorção de P verificada em valores de pH menores do que os relatados para o ponto de carga zero de hidróxidos de Al sintéticos, implica que este processo ocorre em gibbsites pedogênicos através da complexação da esfera interna. |
Palavras-Chave: |
Retenção. |
Thesagro: |
Anion. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/184923/1/Paulo-Emilio-Adsorcao-por-Gibbsita.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
10/02/2016 |
Data da última atualização: |
25/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MORAES, L. B. de; RUSCHEL, A. R.; MACIEL, A. R. N.; PINTO, M. V. P.; BAHIA, P. T. F.; SILVA JUNIOR, W. O. da. |
Afiliação: |
Lucivando Barbosa de Moraes, GRADUANDO UFRA; ADEMIR ROBERTO RUSCHEL, CPATU; Alynne R. N. Maciel, GRADUANDA UFRA; Marcos Vinicius Prestes Pinto, GRADUANDO UFRA; Pamela T. F. Bahia, GRADUANDA UFRA; Waldenir Oliveira da Silva Junior, GRADUANDO UFRA. |
Título: |
Composição florística de Sapotaceae dos rios Amazonas e Pará/Tocantins em ilhas do arquipélago marajoara. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS NA AMAZÔNIA, 4., 2015, Belém, PA. Anais. Belém, PA: UEPA, 2015. |
Páginas: |
v. 2, p. 642-648. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A floresta amazônica apresenta uma diversidade de espécies, das quais muitas são endêmicas de várzea. Estas áreas são conhecidas por apresentarem períodos de seca e cheia, o que proporciona uma absorção de nutrientes diferenciada, gerando um aumento no crescimento em altura e diâmetro. Para analisar a composição florística das áreas de várzea, parâmetros como diversidade, riqueza e equabilidade são calculados e interpretados para o melhor conhecimento e monitoramento destes locais. Dentre as várias famílias que podem ser encontradas em várzeas, destacamos a Sapotaceae, que tem importância ecológica, porém, os estudados de sua composição florística são escassos. Portanto, o trabalho objetivou comparar a florística as famílias Sapotaceae nos estuários do rio Amazonas e Pará/Tocantins, na Ilha do Marajó do estado do Pará. Foram selecionadas áreas remanescentes de florestas de várzea, nos rios Amazonas (4 sítios) e Pará/Tocantins (4 sítios), onde tiveram a implantação parcelas permanentes de 0,5 há e subparcelas de 10 m x 10 m, para posteriormente, serem feitos inventário florestais contínuos da área. Para a análise de dados foi utilizada a fitossociologia, com índices de Shannon & Wiener. Os resultados demonstraram que, foram inventariados 769 indivíduos pertencentes à família Sapotaceae. A Pouteria macrocarpa(Huber) Ducke, apresentou maior IVC no rio Amazonas e no rio Pará/Tocantins foi Pouteria sp. Os índices de similaridade apresentaram 16,7% para Jaccard (J) e 28,6% em Sorense (SO). E os indivíduos da família Sapotaceae presentes no rio Pará/Tocantins são mais bem diversificados entre as espécies do que os indivíduos do rio Amazonas. As áreas de várzea apresentam elevada riqueza e diversidade de espécies, que precisam ser mais estudadas. MenosA floresta amazônica apresenta uma diversidade de espécies, das quais muitas são endêmicas de várzea. Estas áreas são conhecidas por apresentarem períodos de seca e cheia, o que proporciona uma absorção de nutrientes diferenciada, gerando um aumento no crescimento em altura e diâmetro. Para analisar a composição florística das áreas de várzea, parâmetros como diversidade, riqueza e equabilidade são calculados e interpretados para o melhor conhecimento e monitoramento destes locais. Dentre as várias famílias que podem ser encontradas em várzeas, destacamos a Sapotaceae, que tem importância ecológica, porém, os estudados de sua composição florística são escassos. Portanto, o trabalho objetivou comparar a florística as famílias Sapotaceae nos estuários do rio Amazonas e Pará/Tocantins, na Ilha do Marajó do estado do Pará. Foram selecionadas áreas remanescentes de florestas de várzea, nos rios Amazonas (4 sítios) e Pará/Tocantins (4 sítios), onde tiveram a implantação parcelas permanentes de 0,5 há e subparcelas de 10 m x 10 m, para posteriormente, serem feitos inventário florestais contínuos da área. Para a análise de dados foi utilizada a fitossociologia, com índices de Shannon & Wiener. Os resultados demonstraram que, foram inventariados 769 indivíduos pertencentes à família Sapotaceae. A Pouteria macrocarpa(Huber) Ducke, apresentou maior IVC no rio Amazonas e no rio Pará/Tocantins foi Pouteria sp. Os índices de similaridade apresentaram 16,7% para Jaccard (J) e 28,6% em Sore... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Composição Florística; Diversidade; Fitossociologia. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/138666/1/v2p642.pdf
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Marc: |
LEADER 02596nam a2200217 a 4500 001 2036459 005 2022-05-25 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMORAES, L. B. de 245 $aComposição florística de Sapotaceae dos rios Amazonas e Pará/Tocantins em ilhas do arquipélago marajoara.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS NA AMAZÔNIA, 4., 2015, Belém, PA. Anais. Belém, PA: UEPA$c2015 300 $av. 2, p. 642-648. 520 $aA floresta amazônica apresenta uma diversidade de espécies, das quais muitas são endêmicas de várzea. Estas áreas são conhecidas por apresentarem períodos de seca e cheia, o que proporciona uma absorção de nutrientes diferenciada, gerando um aumento no crescimento em altura e diâmetro. Para analisar a composição florística das áreas de várzea, parâmetros como diversidade, riqueza e equabilidade são calculados e interpretados para o melhor conhecimento e monitoramento destes locais. Dentre as várias famílias que podem ser encontradas em várzeas, destacamos a Sapotaceae, que tem importância ecológica, porém, os estudados de sua composição florística são escassos. Portanto, o trabalho objetivou comparar a florística as famílias Sapotaceae nos estuários do rio Amazonas e Pará/Tocantins, na Ilha do Marajó do estado do Pará. Foram selecionadas áreas remanescentes de florestas de várzea, nos rios Amazonas (4 sítios) e Pará/Tocantins (4 sítios), onde tiveram a implantação parcelas permanentes de 0,5 há e subparcelas de 10 m x 10 m, para posteriormente, serem feitos inventário florestais contínuos da área. Para a análise de dados foi utilizada a fitossociologia, com índices de Shannon & Wiener. Os resultados demonstraram que, foram inventariados 769 indivíduos pertencentes à família Sapotaceae. A Pouteria macrocarpa(Huber) Ducke, apresentou maior IVC no rio Amazonas e no rio Pará/Tocantins foi Pouteria sp. Os índices de similaridade apresentaram 16,7% para Jaccard (J) e 28,6% em Sorense (SO). E os indivíduos da família Sapotaceae presentes no rio Pará/Tocantins são mais bem diversificados entre as espécies do que os indivíduos do rio Amazonas. As áreas de várzea apresentam elevada riqueza e diversidade de espécies, que precisam ser mais estudadas. 653 $aComposição Florística 653 $aDiversidade 653 $aFitossociologia 700 1 $aRUSCHEL, A. R. 700 1 $aMACIEL, A. R. N. 700 1 $aPINTO, M. V. P. 700 1 $aBAHIA, P. T. F. 700 1 $aSILVA JUNIOR, W. O. da
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