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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
06/03/2015 |
Data da última atualização: |
25/05/2017 |
Autoria: |
LAURINDO, B. S.; LAURINDO, R. D. F.; AZEVEDO, A. M.; NICK, C.; SILVA, D. J. H. da; MIZUBUTI, E. S. G. |
Afiliação: |
BRUNO SOARES LAURINDO; RENATA DIAS FREITAS LAURINDO; ALCINEI MÍSTICO AZEVEDO; CARLOS NICK; DERLY JOSÉ HENRIQUES DA SILVA; EDUARDO SEITI GOMIDE MIZUBUTI. |
Título: |
Seleção de acessos de tomateiro resistentes à pinta-preta pela análise de agrupamento das curvas de progresso da doença. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 50, n. 2, p. 106-114. fev. 2015 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Selection of tomato accessions resistant to early blight by cluster analysis of disease progress curves. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi selecionar acessos resistentes à pinta?preta (Alternaria tomatophila) por meio da análise de agrupamento das curvas de progresso da doença em tomateiro (Solanum lycopersicum). Foram avaliados 134 acessos de tomateiro do Banco de Germoplasma de Hortaliças da Universidade Federal de Viçosa (BGH?UFV), no delineamento de blocos ao acaso, além das testemunhas suscetíveis 'Débora' e 'Santa Clara'. As plantas foram inoculadas com uma mistura de conídios de diferentes isolados de Alternaria spp. e avaliadas regularmente quanto à severidade da doença a cada três dias após a inoculação, no total de seis avaliações. Ajustou?se o modelo logístico aos dados de severidade da pinta?preta, e as estimativas obtidas para a incidência final da doença (B1 ) e a taxa de progresso da doença (B3) foram submetidas à análise de variância multivariada (Manova). As médias dessas estimativas, para cada acesso, foram submetidas à análise de agrupamento. Foram formados 24 grupos distintos com base no agrupamento das curvas de progresso da doença, o que possibilitou identificar os acessos BGH?2143, BGH?2235, BGH?2270 e BGH?2118 de tomateiro como potenciais fontes de resistência à pinta?preta. |
Palavras-Chave: |
Alternaria tomatophila. |
Thesagro: |
Banco de germoplasma; Recurso genético. |
Thesaurus Nal: |
Solanum lycopersicum. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/119751/1/Selecao-de-acessos-de-tomateiro.pdf
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Marc: |
LEADER 02124naa a2200241 a 4500 001 2010865 005 2017-05-25 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLAURINDO, B. S. 245 $aSeleção de acessos de tomateiro resistentes à pinta-preta pela análise de agrupamento das curvas de progresso da doença. 260 $c2015 500 $aTítulo em inglês: Selection of tomato accessions resistant to early blight by cluster analysis of disease progress curves. 520 $aO objetivo deste trabalho foi selecionar acessos resistentes à pinta?preta (Alternaria tomatophila) por meio da análise de agrupamento das curvas de progresso da doença em tomateiro (Solanum lycopersicum). Foram avaliados 134 acessos de tomateiro do Banco de Germoplasma de Hortaliças da Universidade Federal de Viçosa (BGH?UFV), no delineamento de blocos ao acaso, além das testemunhas suscetíveis 'Débora' e 'Santa Clara'. As plantas foram inoculadas com uma mistura de conídios de diferentes isolados de Alternaria spp. e avaliadas regularmente quanto à severidade da doença a cada três dias após a inoculação, no total de seis avaliações. Ajustou?se o modelo logístico aos dados de severidade da pinta?preta, e as estimativas obtidas para a incidência final da doença (B1 ) e a taxa de progresso da doença (B3) foram submetidas à análise de variância multivariada (Manova). As médias dessas estimativas, para cada acesso, foram submetidas à análise de agrupamento. Foram formados 24 grupos distintos com base no agrupamento das curvas de progresso da doença, o que possibilitou identificar os acessos BGH?2143, BGH?2235, BGH?2270 e BGH?2118 de tomateiro como potenciais fontes de resistência à pinta?preta. 650 $aSolanum lycopersicum 650 $aBanco de germoplasma 650 $aRecurso genético 653 $aAlternaria tomatophila 700 1 $aLAURINDO, R. D. F. 700 1 $aAZEVEDO, A. M. 700 1 $aNICK, C. 700 1 $aSILVA, D. J. H. da 700 1 $aMIZUBUTI, E. S. G. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 50, n. 2, p. 106-114. fev. 2015
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
11/09/2001 |
Data da última atualização: |
10/12/2018 |
Autoria: |
ROSSI, I. H.; MONTEIRO, A. C.; MACHADO, J. O. |
Afiliação: |
Ivan Henrique Rossi, Universidade Estadual Paulista -UNESP/Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - FCAV; Antonio Carlos Monteiro, Universidade Estadual Paulista -UNESP/Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - FCAV; José Octávio Machado, Universidade Estadual Paulista -UNESP/Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - FCAV. |
Título: |
Desenvolvimento micelial de Lentinula edodes como efeito da profundidade e suplementação do substrato. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 36, n. 6, p. 887-91, jun. 2001 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Mycelium production rate in Lentinula edodes as an effect of depth and supplementation of the substrate. |
Conteúdo: |
Este trabalho objetivou avaliar a velocidade do desenvolvimento micelial de Lentinula edodes (Berk.) Pegler, o cogumelo Shiitake, como efeito da profundidade e da suplementação do substrato à base de bagaço de cana, com diferentes quantidades de farelo de arroz e melaço de cana. Foi instalado um experimento em esquema fatorial 7 x 2 (sete níveis de farelo ou melaço x duas fases de crescimento), utilizando frascos de vidro autoclaváveis para contenção dos substratos. As proporções de farelo de arroz testadas foram: 0, 10, 15, 20, 25, 30 e 40% (peso seco/peso seco de bagaço); as concentrações de melaço de cana foram: 0, 10, 20, 30, 40, 50 e 60 g/kg de substrato. Fitas de papel milimetrado aderidas externamente ao frasco serviram para medir o desenvolvimento do micélio. Para diferenciação das velocidades em função da profundidade, dividiu-se o crescimento em duas fases: inicial (metade superior do frasco) e final (metade inferior). A velocidade de miceliação na fase inicial foi sempre superior à da fase final, independentemente da quantidade de suplemento. Altas proporções de farelo diminuíram a velocidade de miceliação, principalmente na fase final, e o melaço de cana não influiu na rapidez do crescimento. |
Palavras-Chave: |
Cana-de-acucar; Cogumelos; Sugar cane. |
Thesagro: |
Arroz; Bagaço; Farelo; Melaço. |
Thesaurus NAL: |
bagasse; bran; fungi; molasses; rice. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/19142/1/pab0887.pdf
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Marc: |
LEADER 02158naa a2200301 a 4500 001 1103914 005 2018-12-10 008 2001 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aROSSI, I. H. 245 $aDesenvolvimento micelial de Lentinula edodes como efeito da profundidade e suplementação do substrato. 260 $c2001 500 $aTítulo em inglês: Mycelium production rate in Lentinula edodes as an effect of depth and supplementation of the substrate. 520 $aEste trabalho objetivou avaliar a velocidade do desenvolvimento micelial de Lentinula edodes (Berk.) Pegler, o cogumelo Shiitake, como efeito da profundidade e da suplementação do substrato à base de bagaço de cana, com diferentes quantidades de farelo de arroz e melaço de cana. Foi instalado um experimento em esquema fatorial 7 x 2 (sete níveis de farelo ou melaço x duas fases de crescimento), utilizando frascos de vidro autoclaváveis para contenção dos substratos. As proporções de farelo de arroz testadas foram: 0, 10, 15, 20, 25, 30 e 40% (peso seco/peso seco de bagaço); as concentrações de melaço de cana foram: 0, 10, 20, 30, 40, 50 e 60 g/kg de substrato. Fitas de papel milimetrado aderidas externamente ao frasco serviram para medir o desenvolvimento do micélio. Para diferenciação das velocidades em função da profundidade, dividiu-se o crescimento em duas fases: inicial (metade superior do frasco) e final (metade inferior). A velocidade de miceliação na fase inicial foi sempre superior à da fase final, independentemente da quantidade de suplemento. Altas proporções de farelo diminuíram a velocidade de miceliação, principalmente na fase final, e o melaço de cana não influiu na rapidez do crescimento. 650 $abagasse 650 $abran 650 $afungi 650 $amolasses 650 $arice 650 $aArroz 650 $aBagaço 650 $aFarelo 650 $aMelaço 653 $aCana-de-acucar 653 $aCogumelos 653 $aSugar cane 700 1 $aMONTEIRO, A. C. 700 1 $aMACHADO, J. O. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 36, n. 6, p. 887-91, jun. 2001
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