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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
02/02/2011 |
Data da última atualização: |
02/02/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MEIRELES, K. G. X.; LAURA, V. A.; COSTA, P. P. O. L. da; VALLE, C. B. do; ROBLES, C. S. A.; NASCIMENTO, D. C. do. |
Afiliação: |
KAREM GUIMARAES XAVIER MEIRELES, CNPGC; VALDEMIR ANTONIO LAURA, CNPGC; Pedro Paulo Oliveira Lima da Costa, BOLSISTA CNPGC; CACILDA BORGES DO VALLE, CNPGC; Carolina Sant’Ana Robles, Bolsista CNPGC; Danila Cabral do Nascimento, Bolsista CNPGC. |
Título: |
Recuperação de Brachiaria brizantha cvs. Marandu e Arapoty após alagamento temporário. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS; WORKSHOP EM BIOPROSPECÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PLANTAS NATIVAS DO SEMI-ÁRIDO, 3.; WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE BIOENERGIA E MEIO AMBIENTE, 2010, Salvador. Bancos de germoplasma: descobrir a riqueza, garantir o futuro: anais. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2010. 550 p. (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Documentos, 304). Editora técnica Clara Oliveira Goedert. |
Páginas: |
p. 498 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Muitas áreas de pastagens podem estar sujeitas ao alagamento temporário do solo, o que compromete a produtividade e a perenicidade de forrageiras menos adaptadas a esta condição. Associado a outros fatores, o excesso de água no solo é apontado como a principal causa da morte de pastos de Brachiaria nas Regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil. O objetivo deste estudo foi avaliar a resposta fisiológica de dois capins após um período de alagamento. O experimento foi conduzido em casa-de-vegetação na Embrapa Gado de Corte. Plantas das cultivares Marandu e Arapoty de Brachiaria brizantha foram submetidas ao alagamento por dois
meses consecutivos (tratamento alagado). As plantas não alagadas receberam irrigação normal diariamente (tratamento controle). Após dois meses de alagamento contínuo, as plantas foram podadas a 10cm de altura. Enquanto metade do número de vasos permaneceu alagada, na outra o alagamento foi interrompido e a irrigação normal estabelecida (tratamento pós-alagamento) por trinta dias. Para avaliar a capacidade de recuperação das plantas após o alagamento temporário,
os parâmetros utilizados foram número de perfilhos por vaso e produção de biomassa das plantas em cada tratamento. Foi utilizado o delineamento em blocos ao acaso em esquema fatorial 2 x 3, com três repetições. As plantas da cultivar Marandu, irrigadas normalmente após a suspensão do alagamento, emitiram perfilhos e produziram biomassa em quantidade significativamente superior àquelas que permaneceram alagadas. Os parâmetros avaliados não diferiram estatisticamente em plantas submetidas ao tratamento pós-alagamento e ao tratamento controle, indicando que esta cultivar demonstrou elevada capacidade de recuperação vegetativa após o alagamento. De forma contrária, as plantas da cultivar Arapoty no tratamento pós-alagamento apresentaram biomassa e número de perfilhos em níveis semelhantes aos observados nas plantas alagadas. Entretanto, estes foram significativamente inferiores aos encontrados nas plantas do tratamento controle, sugerindo uma lenta recuperação após a suspensão do alagamento. MenosMuitas áreas de pastagens podem estar sujeitas ao alagamento temporário do solo, o que compromete a produtividade e a perenicidade de forrageiras menos adaptadas a esta condição. Associado a outros fatores, o excesso de água no solo é apontado como a principal causa da morte de pastos de Brachiaria nas Regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil. O objetivo deste estudo foi avaliar a resposta fisiológica de dois capins após um período de alagamento. O experimento foi conduzido em casa-de-vegetação na Embrapa Gado de Corte. Plantas das cultivares Marandu e Arapoty de Brachiaria brizantha foram submetidas ao alagamento por dois
meses consecutivos (tratamento alagado). As plantas não alagadas receberam irrigação normal diariamente (tratamento controle). Após dois meses de alagamento contínuo, as plantas foram podadas a 10cm de altura. Enquanto metade do número de vasos permaneceu alagada, na outra o alagamento foi interrompido e a irrigação normal estabelecida (tratamento pós-alagamento) por trinta dias. Para avaliar a capacidade de recuperação das plantas após o alagamento temporário,
os parâmetros utilizados foram número de perfilhos por vaso e produção de biomassa das plantas em cada tratamento. Foi utilizado o delineamento em blocos ao acaso em esquema fatorial 2 x 3, com três repetições. As plantas da cultivar Marandu, irrigadas normalmente após a suspensão do alagamento, emitiram perfilhos e produziram biomassa em quantidade significativamente superior àquelas que permaneceram... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Braquiária; Forrageira. |
Thesagro: |
Pastagem. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03212naa a2200229 a 4500 001 1875425 005 2011-02-02 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMEIRELES, K. G. X. 245 $aRecuperação de Brachiaria brizantha cvs. Marandu e Arapoty após alagamento temporário.$h[electronic resource] 260 $c2010 300 $ap. 498 520 $aMuitas áreas de pastagens podem estar sujeitas ao alagamento temporário do solo, o que compromete a produtividade e a perenicidade de forrageiras menos adaptadas a esta condição. Associado a outros fatores, o excesso de água no solo é apontado como a principal causa da morte de pastos de Brachiaria nas Regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil. O objetivo deste estudo foi avaliar a resposta fisiológica de dois capins após um período de alagamento. O experimento foi conduzido em casa-de-vegetação na Embrapa Gado de Corte. Plantas das cultivares Marandu e Arapoty de Brachiaria brizantha foram submetidas ao alagamento por dois meses consecutivos (tratamento alagado). As plantas não alagadas receberam irrigação normal diariamente (tratamento controle). Após dois meses de alagamento contínuo, as plantas foram podadas a 10cm de altura. Enquanto metade do número de vasos permaneceu alagada, na outra o alagamento foi interrompido e a irrigação normal estabelecida (tratamento pós-alagamento) por trinta dias. Para avaliar a capacidade de recuperação das plantas após o alagamento temporário, os parâmetros utilizados foram número de perfilhos por vaso e produção de biomassa das plantas em cada tratamento. Foi utilizado o delineamento em blocos ao acaso em esquema fatorial 2 x 3, com três repetições. As plantas da cultivar Marandu, irrigadas normalmente após a suspensão do alagamento, emitiram perfilhos e produziram biomassa em quantidade significativamente superior àquelas que permaneceram alagadas. Os parâmetros avaliados não diferiram estatisticamente em plantas submetidas ao tratamento pós-alagamento e ao tratamento controle, indicando que esta cultivar demonstrou elevada capacidade de recuperação vegetativa após o alagamento. De forma contrária, as plantas da cultivar Arapoty no tratamento pós-alagamento apresentaram biomassa e número de perfilhos em níveis semelhantes aos observados nas plantas alagadas. Entretanto, estes foram significativamente inferiores aos encontrados nas plantas do tratamento controle, sugerindo uma lenta recuperação após a suspensão do alagamento. 650 $aPastagem 653 $aBraquiária 653 $aForrageira 700 1 $aLAURA, V. A. 700 1 $aCOSTA, P. P. O. L. da 700 1 $aVALLE, C. B. do 700 1 $aROBLES, C. S. A. 700 1 $aNASCIMENTO, D. C. do 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS; WORKSHOP EM BIOPROSPECÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PLANTAS NATIVAS DO SEMI-ÁRIDO, 3.; WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE BIOENERGIA E MEIO AMBIENTE, 2010, Salvador. Bancos de germoplasma: descobrir a riqueza, garantir o futuro: anais. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2010. 550 p. (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Documentos, 304). Editora técnica Clara Oliveira Goedert.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
15/02/2011 |
Data da última atualização: |
15/02/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
VILELA, F. T.; VERZIGNASSI, J. R.; PEREIRA, F. A. R; COLLETA, B. K. D.; MIRANDA, J. C. P. de; JESUS, L. de; ZIMMER, A. H.; KICHEL, A. N.; CÁCERES, N. T. |
Afiliação: |
Acadêmico de Agronomia da UCDB, bolsista IC/CNPq na Embrapa Gado de Corte, fabiano@cnpgc.embrapa.br; JAQUELINE ROSEMEIRE VERZIGNASSI, CNPGC; Eng. Agrônomo, D. Sc., Professor da Uniderp/Anhanguera; Acadêmica de Agronomia da Uniderp/Anhanguera.; JOSE CARLOS PEIXOTO DE MIRANDA, CNPGC; LUIZ DE JESUS, CNPGC; ADEMIR HUGO ZIMMER, CNPGC; ARMINDO NEIVO KICHEL, CNPGC; Eng. Agron., M. Sc., Pesquisador da Dow AgroSciences. |
Título: |
Toxicidade de herbicidas pré-emergentes a plantas de Brachiaria brizantha cv. Xaraés em área de produção de sementes. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE CORTE,5., 2009, Campo Grande, MS. [Anais da ...]. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2009. |
Páginas: |
1 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O controle de plantas daninhas em campos de produção de sementes de forrageiras é dificultado por não existirem herbicidas registrados, além do escasso conhecimento acerca dos efeitos desses produtos quanto à fitotoxicidade, produtividade, bem como a qualidade das sementes. O objetivo deste trabalho foi selecionar herbicidas pré-emergentes para o controle de invasoras em área de produção de sementes de capim-xaraés. O ensaio foi instalado em 28/05/09, em Latossolo Vermelho Distroférrico (textura argilosa), em blocos casualizados, com quatro repetições, parcelas de 2,5mx5m e 4 kg SPV/ha. Os seguintes produtos e doses (g i.a./ha) foram aplicados imediatamente após a semeadura: atrazina+simazina (1250+1250), atrazina (3080), flumioxazina (60), diclosulan (35), flumetsulan (108), diclosulan+flumetsulan (22+84), trifluralina (2400) e oxyfluorfen (720). Os herbicidas foram aplicados com pulverizador costal, pressurizado por CO2, (barra 2m, 4 bicos tipo leque 110.03) e volume de calda 200L/ha. Os valores de fitotoxicidade, avaliada por escala visual de 0 (nenhum sintoma visível de injúria) a 100% (morte da planta) aos 20, 30 e 40 dias após emergência (DAE), variaram de 7,5 a 98,5% e apenas os tratamentos atrazina (3080) e atrazina+simazina (1250+1250) resultaram em fitotoxicidade aceitável, respectivamente 7,5% e 20%. Os demais tratamentos proporcionaram fitotoxicidade acima de 40%, valor este considerado como padrão máximo aceitável para a pré-seleção dos herbicidas nesta fase do trabalho, situação em que a forrageira torna-se-ia passível de recuperação, sem perspectivas de redução no rendimento da planta. Os demais valores encontrados para fitotoxicidade foram 73,8%, 87,5%, 47,5%, 87,5%, 100% e 100%, para flumioxazina (60), diclosulan (35), flumetsulan (108), diclosulan+flumetsulan (22+84), trifluralina (2400) e oxyfluorfen (720). A biomassa seca da planta forrageira (aos 50 DAE) variou de 0 a 4,5g/0,25m2 e os melhores valores corresponderam aos melhores tratamentos quanto à seletividade (r=-0,8; p<0,01), ou seja, 4,51g e 3,07g/0,25m2, respectivamente para atrazina (3080) e atrazina+simazina (1250+1250). MenosO controle de plantas daninhas em campos de produção de sementes de forrageiras é dificultado por não existirem herbicidas registrados, além do escasso conhecimento acerca dos efeitos desses produtos quanto à fitotoxicidade, produtividade, bem como a qualidade das sementes. O objetivo deste trabalho foi selecionar herbicidas pré-emergentes para o controle de invasoras em área de produção de sementes de capim-xaraés. O ensaio foi instalado em 28/05/09, em Latossolo Vermelho Distroférrico (textura argilosa), em blocos casualizados, com quatro repetições, parcelas de 2,5mx5m e 4 kg SPV/ha. Os seguintes produtos e doses (g i.a./ha) foram aplicados imediatamente após a semeadura: atrazina+simazina (1250+1250), atrazina (3080), flumioxazina (60), diclosulan (35), flumetsulan (108), diclosulan+flumetsulan (22+84), trifluralina (2400) e oxyfluorfen (720). Os herbicidas foram aplicados com pulverizador costal, pressurizado por CO2, (barra 2m, 4 bicos tipo leque 110.03) e volume de calda 200L/ha. Os valores de fitotoxicidade, avaliada por escala visual de 0 (nenhum sintoma visível de injúria) a 100% (morte da planta) aos 20, 30 e 40 dias após emergência (DAE), variaram de 7,5 a 98,5% e apenas os tratamentos atrazina (3080) e atrazina+simazina (1250+1250) resultaram em fitotoxicidade aceitável, respectivamente 7,5% e 20%. Os demais tratamentos proporcionaram fitotoxicidade acima de 40%, valor este considerado como padrão máximo aceitável para a pré-seleção dos herbicidas nesta fase do ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Xaraés. |
Thesagro: |
Brachiaria Brizantha; Herbicida; Pastagem. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/27239/1/TOXICIDADE-DE-HERBICIDAS-PRE-EMERGENTES-A-PLANTAS-DE-Brachiaria.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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