|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Roraima. |
Data corrente: |
06/11/2023 |
Data da última atualização: |
04/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
BERGALLO, H. G.; ROSA, C.; OCHOA, A. C.; MANZATTO, A. G.; GUIMARAES, A. F.; BANHOS, A.; CASTILHO, C. V. de; BARROS, C. F.; NORRIS, D.; DRUCKER, D. P.; RODRIGUES, D. J.; BACCARO, F. B.; LOURENÇO, I. H.; ZUANON, J.; STEGMANN, L. F.; ANJOS, M. R.; SILVEIRA, M.; ARAÚJO, P. S.; BOBROWIEC, P. E.; FADINI, R.; NECKEL-OLIVEIRA, S.; EMILIO, T.; SANTORELLI JUNIOR, S.; MAGNUSSON, W. E. |
Afiliação: |
HELENA G. BERGALLO, UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO; CLARISSA ROSA, INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA; ANA C. OCHOA, UNIVERSIDAD NACIONAL DE SAN LUIS; ANGELO GILBERTO MANZATTO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA; ARETHA F. GUIMARAES, INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA; AUREO BANHOS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO; CAROLINA VOLKMER DE CASTILHO, CPAF-RR; CLAUDIA F. BARROS, INSTITUTO DE PESQUISAS JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO; DARREN NORRIS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ; DEBORA PIGNATARI DRUCKER, CNPTIA; DOMINGOS J. RODRIGUES, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FABRICIO B. BACCARO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS; IGOR H. LOURENÇO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS; JANSEN ZUANON, INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA; LIS F. STEGMANN; MARCELO R. ANJOS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS; MARCOS SILVEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE; PATRICIA S.G. ARAÚJO, INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA; PAULO E.D. BOBROWIEC, INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA; RODRIGO FADINI, UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ; SELVINO NECKEL-OLIVEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA; THAISE EMILIO, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS; SERGIO SANTORELLI JUNIOR, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS; WILLIAM E. MAGNUSSON, INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA. |
Título: |
Long-term ecological research: chasing fashions or being prepared for fashion changes? |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Anais da Academia Brasileira de Ciências, v. 95, n. 3, e20230051, 2023. |
Páginas: |
15 p. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/0001-3765202320230051 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Abstract: Long-term-ecological-research (LTER) faces many challenges, including the difficulty of obtaining long-term funding, changes in research questions and sampling designs, keeping researchers collecting standardized data for many years, impediments to interactions with local people, and the difficulty of integrating the needs of local decision makers with "big science". These issues result in a lack of universally accepted guidelines as to how research should be done and integrated among LTER sites. Here we discuss how the RAPELD (standardized field infrastructure system), can help deal with these issues as a complementary technique in LTER studies, allowing comparisons across landscapes and ecosystems and reducing sampling costs. RAPELD uses local surveys to understand broad spatial and temporal patterns while enhancing decision-making and training of researchers, local indigenous groups and traditional communities. Sampling of ecological data can be carried out by different researchers through standardized protocols, resulting in spatial data that can be used to answer temporal questions, and allow new questions to be investigated. Results can also be integrated into existing biodiversity networks. Integrated systems are the most efficient way to save resources, maximize results, and accumulate information that can be used in the face of the unknown unknowns upon which our future depends. |
Palavras-Chave: |
Landscape-scale questions; LTER; Módulos de amostragem; PELD; Perguntas na escala de paisagem; Pesquisa ecológica de longa duração; Questões temporais; RAPELD; Sampling modules; Temporal questions. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1158140/1/AP-Long-term-ecological-2023.pdf
|
Marc: |
LEADER 02977naa a2200541 a 4500 001 2158140 005 2023-12-04 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/0001-3765202320230051$2DOI 100 1 $aBERGALLO, H. G. 245 $aLong-term ecological research$bchasing fashions or being prepared for fashion changes?$h[electronic resource] 260 $c2023 300 $a15 p. 520 $aAbstract: Long-term-ecological-research (LTER) faces many challenges, including the difficulty of obtaining long-term funding, changes in research questions and sampling designs, keeping researchers collecting standardized data for many years, impediments to interactions with local people, and the difficulty of integrating the needs of local decision makers with "big science". These issues result in a lack of universally accepted guidelines as to how research should be done and integrated among LTER sites. Here we discuss how the RAPELD (standardized field infrastructure system), can help deal with these issues as a complementary technique in LTER studies, allowing comparisons across landscapes and ecosystems and reducing sampling costs. RAPELD uses local surveys to understand broad spatial and temporal patterns while enhancing decision-making and training of researchers, local indigenous groups and traditional communities. Sampling of ecological data can be carried out by different researchers through standardized protocols, resulting in spatial data that can be used to answer temporal questions, and allow new questions to be investigated. Results can also be integrated into existing biodiversity networks. Integrated systems are the most efficient way to save resources, maximize results, and accumulate information that can be used in the face of the unknown unknowns upon which our future depends. 653 $aLandscape-scale questions 653 $aLTER 653 $aMódulos de amostragem 653 $aPELD 653 $aPerguntas na escala de paisagem 653 $aPesquisa ecológica de longa duração 653 $aQuestões temporais 653 $aRAPELD 653 $aSampling modules 653 $aTemporal questions 700 1 $aROSA, C. 700 1 $aOCHOA, A. C. 700 1 $aMANZATTO, A. G. 700 1 $aGUIMARAES, A. F. 700 1 $aBANHOS, A. 700 1 $aCASTILHO, C. V. de 700 1 $aBARROS, C. F. 700 1 $aNORRIS, D. 700 1 $aDRUCKER, D. P. 700 1 $aRODRIGUES, D. J. 700 1 $aBACCARO, F. B. 700 1 $aLOURENÇO, I. H. 700 1 $aZUANON, J. 700 1 $aSTEGMANN, L. F. 700 1 $aANJOS, M. R. 700 1 $aSILVEIRA, M. 700 1 $aARAÚJO, P. S. 700 1 $aBOBROWIEC, P. E. 700 1 $aFADINI, R. 700 1 $aNECKEL-OLIVEIRA, S. 700 1 $aEMILIO, T. 700 1 $aSANTORELLI JUNIOR, S. 700 1 $aMAGNUSSON, W. E. 773 $tAnais da Academia Brasileira de Ciências$gv. 95, n. 3, e20230051, 2023.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Roraima (CPAF-RR) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agroindústria Tropical. Para informações adicionais entre em contato com cnpat.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
Data corrente: |
12/09/2006 |
Data da última atualização: |
16/06/2017 |
Autoria: |
MENDONÇA, M. C. da S. |
Título: |
Efeito do ácido indolbutírico no enraizamento de estacas de alecrim-pimenta (Lippia sidoides cham.). |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
1997. 43 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza. |
Conteúdo: |
Foram conduzidos dois experimentos no viveiro de mudas da Fazenda Experimental Vale do Curu, da Universidade Federal do Ceará, Pentecostes, Brasil, durante o período de 22 de maio a 9 de julho de 1996, um em estufins e o outro sob sombrite, com o objetivo de testar o tipo de estaca e a influência do ácido indolbutírico(AIB) na propagação vegetativa do alecrim-pimenta (Lippia sidoides Cham.). O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso em esquema fatorial (4x2) com três repetições, sendo a unidade experimental constituída de 20 estacas por parcela, onde os tratamentos foram 4 níveis de AIB (0; 100; 200; 400) e dois tipos de estacas (com e sem folhas). A avaliação constituiu da contagem do número de estacas que sobreviveram e que enraizaram após 45 dias do plantio, peso fresco e seco das raízes, peso fresco e seco dá parte aérea. De acordo com os resultados obtidos foi possível verificar que a Lippia sidoides Cham. pode ser propagada pelo processo de estaquia, principalmente usando-se estacas herbáceas com a presença de folhas, sob sombrite. O uso de estufins foi inviável provavelmente devido as altas temperaturas. O ácido indolbutírico não influenciou no enraizamento e sobrevivência das estacas. |
Palavras-Chave: |
Características de botanicas; Caractéristicas e propiedades do óleo essencial; Coleta e preparação de estacas; Distribuição da espécie; Instalação e condução dos experimentos; Propagação por estaquia; Reguladores de crecimento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02027nam a2200205 a 4500 001 1421368 005 2017-06-16 008 1997 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aMENDONÇA, M. C. da S. 245 $aEfeito do ácido indolbutírico no enraizamento de estacas de alecrim-pimenta (Lippia sidoides cham.). 260 $a1997. 43 f.$c1997 500 $aDissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza. 520 $aForam conduzidos dois experimentos no viveiro de mudas da Fazenda Experimental Vale do Curu, da Universidade Federal do Ceará, Pentecostes, Brasil, durante o período de 22 de maio a 9 de julho de 1996, um em estufins e o outro sob sombrite, com o objetivo de testar o tipo de estaca e a influência do ácido indolbutírico(AIB) na propagação vegetativa do alecrim-pimenta (Lippia sidoides Cham.). O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso em esquema fatorial (4x2) com três repetições, sendo a unidade experimental constituída de 20 estacas por parcela, onde os tratamentos foram 4 níveis de AIB (0; 100; 200; 400) e dois tipos de estacas (com e sem folhas). A avaliação constituiu da contagem do número de estacas que sobreviveram e que enraizaram após 45 dias do plantio, peso fresco e seco das raízes, peso fresco e seco dá parte aérea. De acordo com os resultados obtidos foi possível verificar que a Lippia sidoides Cham. pode ser propagada pelo processo de estaquia, principalmente usando-se estacas herbáceas com a presença de folhas, sob sombrite. O uso de estufins foi inviável provavelmente devido as altas temperaturas. O ácido indolbutírico não influenciou no enraizamento e sobrevivência das estacas. 653 $aCaracterísticas de botanicas 653 $aCaractéristicas e propiedades do óleo essencial 653 $aColeta e preparação de estacas 653 $aDistribuição da espécie 653 $aInstalação e condução dos experimentos 653 $aPropagação por estaquia 653 $aReguladores de crecimento
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|