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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
01/09/2021 |
Data da última atualização: |
01/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SANTOS, A. C. S. dos; SOUSA, V. A. de; WENDT, S. N.; AGUIAR, A. V. de. |
Afiliação: |
ANA CLAUDIA SCHLLEMER DOS SANTOS, UTFPR; VALDERES APARECIDA DE SOUSA, CNPF; SIMONE NEUMANN WENDT, UTFPR; ANANDA VIRGINIA DE AGUIAR, CNPF. |
Título: |
Viabilidade polínica de Eucalyptus spp. com corantes específicos. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, v. 49, n. 131, e3588, 2021. 10 p. |
DOI: |
https://doi.org/10.18671/scifor.v49n131.17 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A hibridação tem sido intensivamente empregada nos programas de melhoramento genético desse gênero e contribuído, significativamente, para o incremento da produtividade com a incorporação de características específicas de adaptação aos materiais de interesse para o plantio. Todavia a produção de híbridos, requer a polinização controlada com pólen de qualidade, adequadamente manuseado e viável nessa ocasião. Portanto, a estimativa da viabilidade é essencial. O objetivo do presente estudo foi definir uma metodologia rápida e acurada para determinar a viabilidade do pólen de Eucalyptus usando corantes específicos. Com essa finalidade, utilizou-se o cloreto de 2,3,5, trifeniltetrazólio (TTC) nas concentrações (0,5 g.L-1, 1,0 g.L-1 e 1,5 g.L-1) com períodos de incubação de 15, 30, 45, 60, 90 e 120 minutos, e também anilina azul em lactofenol (1 g.L-1) nos períodos de incubação de 5, 10, 15, 30, 45 e 60 minutos. O cloreto de 2,3,5 trifeniltetrazólio expressou a melhor viabilidade polínica, com 15 e 30 minutos, apresentando um valor muito próximo da germinação, com correlação de 0,96. Portanto, é um corante potencial para analisar a viabilidade polínica de E. urophylla e E. brassiana. Para o corante azul em lactofenol, o período de imersão de 45 a 60 minutos mostrou melhores resultados. No entanto, como esse corante superestimou a viabilidade em 20%, em comparação à germinação in vitro, não se recomenda o seu uso nas concentrações e períodos utilizados nesse trabalho, sendo aconselhado pesquisas com novas concentrações e período de incubação. MenosA hibridação tem sido intensivamente empregada nos programas de melhoramento genético desse gênero e contribuído, significativamente, para o incremento da produtividade com a incorporação de características específicas de adaptação aos materiais de interesse para o plantio. Todavia a produção de híbridos, requer a polinização controlada com pólen de qualidade, adequadamente manuseado e viável nessa ocasião. Portanto, a estimativa da viabilidade é essencial. O objetivo do presente estudo foi definir uma metodologia rápida e acurada para determinar a viabilidade do pólen de Eucalyptus usando corantes específicos. Com essa finalidade, utilizou-se o cloreto de 2,3,5, trifeniltetrazólio (TTC) nas concentrações (0,5 g.L-1, 1,0 g.L-1 e 1,5 g.L-1) com períodos de incubação de 15, 30, 45, 60, 90 e 120 minutos, e também anilina azul em lactofenol (1 g.L-1) nos períodos de incubação de 5, 10, 15, 30, 45 e 60 minutos. O cloreto de 2,3,5 trifeniltetrazólio expressou a melhor viabilidade polínica, com 15 e 30 minutos, apresentando um valor muito próximo da germinação, com correlação de 0,96. Portanto, é um corante potencial para analisar a viabilidade polínica de E. urophylla e E. brassiana. Para o corante azul em lactofenol, o período de imersão de 45 a 60 minutos mostrou melhores resultados. No entanto, como esse corante superestimou a viabilidade em 20%, em comparação à germinação in vitro, não se recomenda o seu uso nas concentrações e períodos utilizados nesse trabalho, sendo aconsel... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Anilina azul em lactofenol; Blue aniline in lactophenol; Controlled pollination; Germinação do pólen in vitro; In vitro pollen germination; Polinização controlada; Tetrazólio. |
Thesagro: |
Colorimetria. |
Thesaurus Nal: |
Colorimetry; Tetrazolium. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/225629/1/Valderes-2318-1222-scifor-49-131-e3588.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Algodão. Para informações adicionais entre em contato com cnpa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
30/03/2022 |
Data da última atualização: |
30/03/2022 |
Autoria: |
CARDOSO, K. C. M.; HOFFMANN, L. V.; SERRANO, B. M.; MENDES, L. M. de O. |
Afiliação: |
KÁLITA CRISTINA MOREIRA CARDOSO, mestranda IF Goiano; LUCIA VIEIRA HOFFMANN, CNPA; BEATRIZ MARIANO SERRANO, bolsista CNPAF; LETICIA MARIA DE OLIVEIRA MENDES, doutoranda UFG. |
Título: |
Comparação de caracteres morfológicos das três espécies de Gossypium no Brasil. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO JOVENS TALENTOS, 15., 2021, Santo Antônio de Goiás. Resumos... Brasília, DF: Embrapa; Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2021. |
Páginas: |
p. 68. |
ISBN: |
978-65-87380-73-5 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Evento online. |
Conteúdo: |
O algodão é a principal espécie fibrosa e modelo para estudo de evolução, com quatro locais de domesticação no mundo, e para documentar essa diversidade foram avaliados diversos descritores morfológicos. O nativo brasileiro e mocós apresentam folhas pequenas, enquanto Gossypium barbadense tem, usualmente, folhas grandes ou médias. |
Thesagro: |
Algodão; Gossypium spp; Morfologia Vegetal. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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