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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
04/01/2017 |
Data da última atualização: |
04/01/2017 |
Autoria: |
ACCIOLY, L. J. de O.; SILVA, A. B. da; CAVALCANTI JUNIOR, E. de A. |
Afiliação: |
LUCIANO JOSE DE OLIVEIRA ACCIOLY, CNPS; ADEMAR BARROS DA SILVA, CNPS; EDILTON DE ALBUQUERQUE CAVALCANTI JUNIOR, ESTAGIÁRIO CNPS. |
Título: |
Uso e cobertura das terras da bacia do Rio Pajeú, PE (escala 1:100.000) e suas relações com o relevo e a desertificação. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DA REDE AGROHIDRO, 4., 2016, Brasília, DF. Água e agricultura: incertezas e desafios para a sustentabilidade frente às mudanças do clima e do uso da terra: anais. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2016. p. 281-289. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi analisar os riscos à desertificação relacionados ao uso e à cobertura quando considerado isoladamente e em combinação com o relevo na Bacia do Rio Pajeú. Obteve-se o mapa de cobertura a partir da interpretação visual de imagens do sensor Landsat 8 OlI e as declividades a partir de dados do SRTM. As classes de cobertura foram: (1) mata serrana; (2) caatinga densa; (3) caatinga aberta; (4) agricultura; (5) pastagem; (6) água; (7) área urbana. A vegetação natural cobre 75% da bacia e 25% são áreas antropizadas, principalmente, pela agricultura e por pastagens. Observou-se um equilíbrio entre as áreas de caatinga aberta (572.691 ha) e de caatinga densa (638.212 ha). As áreas de caatinga densa sugerem uma cobertura adequada contra a desertificação. O contrário se espera das áreas com caatinga aberta. As áreas de agricultura e pastagem são as mais vulneráveis a este fenômeno em função da ausência de manejo que previnam a desertificação. Os relevos plano e suave ondulado representam 71,2% da área da bacia, sendo menos susceptíveis aos processos erosivos e à desertificação. A agricultura predomina nas áreas de relevos plano, suave ondulado e ondulado. Nessas áreas, o agricultor deve implementar técnicas simples de manejo e conservação do solo até as mais complexas contra a desertificação. Há predomínio da caatinga aberta nas áreas planas e suave onduladas, sugerindo tratar-se de regeneração sobre áreas degradadas. |
Palavras-Chave: |
Antropismo; Caatinga aberta; Caatinga densa. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02289naa a2200181 a 4500 001 2059879 005 2017-01-04 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aACCIOLY, L. J. de O. 245 $aUso e cobertura das terras da bacia do Rio Pajeú, PE (escala 1$b100.000) e suas relações com o relevo e a desertificação.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aO objetivo deste trabalho foi analisar os riscos à desertificação relacionados ao uso e à cobertura quando considerado isoladamente e em combinação com o relevo na Bacia do Rio Pajeú. Obteve-se o mapa de cobertura a partir da interpretação visual de imagens do sensor Landsat 8 OlI e as declividades a partir de dados do SRTM. As classes de cobertura foram: (1) mata serrana; (2) caatinga densa; (3) caatinga aberta; (4) agricultura; (5) pastagem; (6) água; (7) área urbana. A vegetação natural cobre 75% da bacia e 25% são áreas antropizadas, principalmente, pela agricultura e por pastagens. Observou-se um equilíbrio entre as áreas de caatinga aberta (572.691 ha) e de caatinga densa (638.212 ha). As áreas de caatinga densa sugerem uma cobertura adequada contra a desertificação. O contrário se espera das áreas com caatinga aberta. As áreas de agricultura e pastagem são as mais vulneráveis a este fenômeno em função da ausência de manejo que previnam a desertificação. Os relevos plano e suave ondulado representam 71,2% da área da bacia, sendo menos susceptíveis aos processos erosivos e à desertificação. A agricultura predomina nas áreas de relevos plano, suave ondulado e ondulado. Nessas áreas, o agricultor deve implementar técnicas simples de manejo e conservação do solo até as mais complexas contra a desertificação. Há predomínio da caatinga aberta nas áreas planas e suave onduladas, sugerindo tratar-se de regeneração sobre áreas degradadas. 653 $aAntropismo 653 $aCaatinga aberta 653 $aCaatinga densa 700 1 $aSILVA, A. B. da 700 1 $aCAVALCANTI JUNIOR, E. de A. 773 $tIn: SEMINÁRIO DA REDE AGROHIDRO, 4., 2016, Brasília, DF. Água e agricultura: incertezas e desafios para a sustentabilidade frente às mudanças do clima e do uso da terra: anais. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2016. p. 281-289.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
30/04/2018 |
Data da última atualização: |
22/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
COELHO, F. de A.; FREITAS, L. J. M. de; CASTRO, A. C. de J. de; MENDES, F. da S.; RUSCHEL, A. R. |
Afiliação: |
Fabiano de Almeida Coelho, GRADUANDO UEPA; LUCAS JOSE MAZZEI DE FREITAS, CPATU; Ana Caroline de Jesus de Castro, GRADUANDA UEPA; Fernanda da Silva Mendes, UEPA; ADEMIR ROBERTO RUSCHEL, CPATU. |
Título: |
Eficiência da identificação botânica no monitoramento de parcelas permanentes realizada por uma empresa madeireira, Paragominas, PA. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO AMAZÔNICO DE AGRÁRIAS, 9., 2017, Belém, PA. Anais... Belém, PA: UFRA, 2018. |
Páginas: |
p. 516-521. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
IX ENAAG. |
Conteúdo: |
O inventário florestal é uma ferramenta que possibilita obter recursos necessários para o planejamento das atividades do manejo florestal. Os inventários florestais baseados em nomes populares provocam confusão e, às vezes, erros irreparáveis. Essas denominações variam de uma região para outra e, em muitos casos, dentro da mesma região, dependendo de quem as utiliza. Com essa problemática, o objetivo do presente trabalho é avaliar a identificação botânica a nível vernacular do monitoramento de parcelas permanentes em uma Unidade Manejo Florestal-UMF na fazenda Rio Capim, PA. Foram inventariadas nas Parcelas Permanentes (PP?s) todas as árvores com DAP ? 10 cm. Toda planta amostrada foi identificada e plaqueada. A identificação realizada pela empresa foi a nível vernacular das espécies comerciais, enquanto as da Embrapa levou em consideração também o nome cientifico. Foi possível constatar que a empresa teve um percentual de 82,4% de conformidade com as espécies inventariadas pela Embrapa, a nível de nome vernacular. Em seu monitoramento, um total de 118 espécies que foram identificadas por nome vernacular. Os doze indivíduos que tiveram maior ocorrência no monitoramento da empresa representaram um percentual de 72% da comunidade inventariada. Com isso, foi possível constatar que a empresa, utiliza o inventário florestal para realizar o levantamento das suas espécies comerciais e, com isso, a sua identificação botânica realizada a nível popular, apresenta uma boa confiabilidade. MenosO inventário florestal é uma ferramenta que possibilita obter recursos necessários para o planejamento das atividades do manejo florestal. Os inventários florestais baseados em nomes populares provocam confusão e, às vezes, erros irreparáveis. Essas denominações variam de uma região para outra e, em muitos casos, dentro da mesma região, dependendo de quem as utiliza. Com essa problemática, o objetivo do presente trabalho é avaliar a identificação botânica a nível vernacular do monitoramento de parcelas permanentes em uma Unidade Manejo Florestal-UMF na fazenda Rio Capim, PA. Foram inventariadas nas Parcelas Permanentes (PP?s) todas as árvores com DAP ? 10 cm. Toda planta amostrada foi identificada e plaqueada. A identificação realizada pela empresa foi a nível vernacular das espécies comerciais, enquanto as da Embrapa levou em consideração também o nome cientifico. Foi possível constatar que a empresa teve um percentual de 82,4% de conformidade com as espécies inventariadas pela Embrapa, a nível de nome vernacular. Em seu monitoramento, um total de 118 espécies que foram identificadas por nome vernacular. Os doze indivíduos que tiveram maior ocorrência no monitoramento da empresa representaram um percentual de 72% da comunidade inventariada. Com isso, foi possível constatar que a empresa, utiliza o inventário florestal para realizar o levantamento das suas espécies comerciais e, com isso, a sua identificação botânica realizada a nível popular, apresenta uma boa confiabilidad... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Empresa madeireira; Paragominas. |
Thesagro: |
Inventário Florestal. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/176128/1/ANAIS-IX-ENAAG-08.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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