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Registros recuperados : 120 | |
21. | | MELO, R. F. de; DIAS, L. E.; MELLO, J. W. V de; OLIVEIRA, J. A. Behavior of Eucalyptus grandis and E. cloeziana seedlings grown in arsenic-contaminated soil. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 34, n. 3, p. 985-992, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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24. | | MELO, R. F. de; BRITO, L. T. de L.; PEREIRA, L. A.; ANJOS, J. B. dos. Avaliação do uso de adubo orgânico nas culturas de milho e feijão caupi em barragem subterrânea. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 6.; CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE AGROECOLOGIA, 2., 2009, Curitiba. Anais: agricultura familiar e camponesa: experiências passadas e presentes construindo um futuro sustentável Curitiba: ABA: SOCLA, 2009. 1 CD-ROM. Publicado também na Revista Brasileira de Agroecologia, v. 4, n. 2, 2009. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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25. | | PEREIRA, L. A.; BRITO, L. T. de L.; CAVALCANTI, N. de B.; MELO, R. F. de. Avaliação de diferentes sistemas de preparo do solo no desenvolvimento da cultura do feijão caupi em condições dependente de chuva. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRICOLA, 38., 2009, Juazeiro, Petrolina. Planejamento da bacia hidrográfica e o desenvolvimento da agricultura: anais. Juazeiro, Petrolina: UNIVASF: Embrapa Semiárido: CEFET: SBEA, 2009. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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32. | | OLIVEIRA, A. R. de; MELO, R. F. de; SANTOS, J. M. R. dos. Manejo fitossanitário agroecológico em barragem subterrânea em Rajada, município de Petrolina, PE. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DAS CIÊNCIAS AGRÁRIAS, 3., 2018, João Pessoa. Ciência, tecnologia e desenvolvimento rural: compartilhando conhecimentos inovadores e experiências. João Pessoa: Instituto Internacional Despertando Vocações, 2018. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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37. | | OLIVEIRA, A. R. de; MELO, R. F. de; SANTOS, J. M. R. dos; TARDIN, F. D. Desempenho produtivo de sorgo sacarino cultivado em barragem subterrânea. Revista Científica Intelletto, Venda Nova do Imigrante, ES, v. 2, n. 1, p. 103-111, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Semiárido. |
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39. | | MELO, R. F. de; BRITO, L. T. de L.; GIONGO, V.; ANGELOTTI, F.; MIGUEL, A. A. Pesticidas e seus impactos no ambiente. In: BRITO, L. T. de L.; MELO, R. F. de; GIONGO, V. (Ed.). Impactos ambientais causados pela agricultura no Semiárido brasileiro. Petrolina: Embrapa Semiárido, 2010. cap. 4, p. 101-136. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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Registros recuperados : 120 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
29/10/2018 |
Data da última atualização: |
29/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
MELO, R. F. de; DIAS, L. E.; ASSIS, I. R. de; ANJOS, N. dos. |
Afiliação: |
ROSELI FREIRE DE MELO, CPATSA; LUIZ EDUARDO DIAS, Professor da UFV; IGOR RODRIGUES DE ASSIS, Professor da UFV; NORIVALDO DOS ANJOS, Professor da UFV. |
Título: |
Efeito de doses de fósforo na mobilidade do arsênio e no desenvolvimento de duas essências florestais. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Geografia Física, v. 11, n. 2, p. 401-414, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O arsênio (As) é o elemento químico mais nocivo à saúde humana. A recuperação de áreas com presença de As requer utilização de espécies tolerantes e manejo adequado da adubação, especialmente do fósforo (P). Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a interação de doses As e P no desenvolvimento de mudas das espécies florestais ingá (Inga edulis Mart.) e angico-vermelho [Anadenanthera peregrina(L.) Speg.]. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, com três repetições, em esquema fatorial 5x3, sendo 5 doses de As (0, 100, 200,400 e 800 mg dm-3) e 3 doses de P (0,150 e 450 mg dm-3)com três repetições. As variáveis analisadas foram matéria seca, altura e diâmetro das plantas e análise do néctar produzido pelas plantas. Aos 10 dias de cultivo as plantas de ingáapresentaram asbordas das folhas basais arroxeadas com clorose internerval, seguida de necrose, apenas nas doses de 400 e 800 mg dm-3 de As e na ausência de P. Isto evidencia que o P reduz a toxicidade das plantas ao As, mesmo em doses elevadas. Por outro lado, as doses crescentes de arsênio, mesmo na presença do P, contribuíram para reduzir significativamente as variáveis de crescimento como produção de matéria seca de raízes e parte aérea, altura e diâmetro de planta. O aumento das doses de P para cada dose de As resultou no aumento das variáveis de crescimento, principalmente nas plantas de angico. O efeito tóxico do As varia com as espécies, levando-se em consideração os sintomas de toxidez foliar e as variáveis de crescimento analisadas. As plantas de angico apresentaram-se mais tolerantes que as de ingá. Na avaliação do néctar coletado constatou-se que tais espécies florestais podem absorver transportar e eliminar parte do arsênio através dos nectários foliares, provavelmente, como mecanismo de eliminação desse metalóide. Maiores teores de As no néctar foram encontrados em angico- vermelho (40,50 mg kg-1), enquanto o ingá apresentou teor médio de 3,24 mg kg-1, para a combinação 100 mg dm-3 de Ase ausência de P, ambos valores acima do permitido em mel para consumo humano. MenosO arsênio (As) é o elemento químico mais nocivo à saúde humana. A recuperação de áreas com presença de As requer utilização de espécies tolerantes e manejo adequado da adubação, especialmente do fósforo (P). Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a interação de doses As e P no desenvolvimento de mudas das espécies florestais ingá (Inga edulis Mart.) e angico-vermelho [Anadenanthera peregrina(L.) Speg.]. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, com três repetições, em esquema fatorial 5x3, sendo 5 doses de As (0, 100, 200,400 e 800 mg dm-3) e 3 doses de P (0,150 e 450 mg dm-3)com três repetições. As variáveis analisadas foram matéria seca, altura e diâmetro das plantas e análise do néctar produzido pelas plantas. Aos 10 dias de cultivo as plantas de ingáapresentaram asbordas das folhas basais arroxeadas com clorose internerval, seguida de necrose, apenas nas doses de 400 e 800 mg dm-3 de As e na ausência de P. Isto evidencia que o P reduz a toxicidade das plantas ao As, mesmo em doses elevadas. Por outro lado, as doses crescentes de arsênio, mesmo na presença do P, contribuíram para reduzir significativamente as variáveis de crescimento como produção de matéria seca de raízes e parte aérea, altura e diâmetro de planta. O aumento das doses de P para cada dose de As resultou no aumento das variáveis de crescimento, principalmente nas plantas de angico. O efeito tóxico do As varia com as espécies, levando-se em consideração os sintomas de toxidez foliar e as va... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Arsenato; Espécie florestal; Fitorremediação. |
Thesagro: |
Adubação; Angico Vermelho; Solo. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185239/1/artigo-em-revista-2.pdf
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Marc: |
LEADER 02831naa a2200229 a 4500 001 2098340 005 2018-10-29 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMELO, R. F. de 245 $aEfeito de doses de fósforo na mobilidade do arsênio e no desenvolvimento de duas essências florestais.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aO arsênio (As) é o elemento químico mais nocivo à saúde humana. A recuperação de áreas com presença de As requer utilização de espécies tolerantes e manejo adequado da adubação, especialmente do fósforo (P). Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a interação de doses As e P no desenvolvimento de mudas das espécies florestais ingá (Inga edulis Mart.) e angico-vermelho [Anadenanthera peregrina(L.) Speg.]. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, com três repetições, em esquema fatorial 5x3, sendo 5 doses de As (0, 100, 200,400 e 800 mg dm-3) e 3 doses de P (0,150 e 450 mg dm-3)com três repetições. As variáveis analisadas foram matéria seca, altura e diâmetro das plantas e análise do néctar produzido pelas plantas. Aos 10 dias de cultivo as plantas de ingáapresentaram asbordas das folhas basais arroxeadas com clorose internerval, seguida de necrose, apenas nas doses de 400 e 800 mg dm-3 de As e na ausência de P. Isto evidencia que o P reduz a toxicidade das plantas ao As, mesmo em doses elevadas. Por outro lado, as doses crescentes de arsênio, mesmo na presença do P, contribuíram para reduzir significativamente as variáveis de crescimento como produção de matéria seca de raízes e parte aérea, altura e diâmetro de planta. O aumento das doses de P para cada dose de As resultou no aumento das variáveis de crescimento, principalmente nas plantas de angico. O efeito tóxico do As varia com as espécies, levando-se em consideração os sintomas de toxidez foliar e as variáveis de crescimento analisadas. As plantas de angico apresentaram-se mais tolerantes que as de ingá. Na avaliação do néctar coletado constatou-se que tais espécies florestais podem absorver transportar e eliminar parte do arsênio através dos nectários foliares, provavelmente, como mecanismo de eliminação desse metalóide. Maiores teores de As no néctar foram encontrados em angico- vermelho (40,50 mg kg-1), enquanto o ingá apresentou teor médio de 3,24 mg kg-1, para a combinação 100 mg dm-3 de Ase ausência de P, ambos valores acima do permitido em mel para consumo humano. 650 $aAdubação 650 $aAngico Vermelho 650 $aSolo 653 $aArsenato 653 $aEspécie florestal 653 $aFitorremediação 700 1 $aDIAS, L. E. 700 1 $aASSIS, I. R. de 700 1 $aANJOS, N. dos 773 $tRevista Brasileira de Geografia Física$gv. 11, n. 2, p. 401-414, 2018.
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