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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
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Data corrente: |
11/09/2023 |
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Data da última atualização: |
08/12/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
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Autoria: |
CARVALHO, T. A. de; OLIVEIRA, L. O. F. de; BUNGENSTAB, D. J.; FRANCO, G. L.; SOUZA, I. S. de. |
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Afiliação: |
THAINÁ ARRUDA DE CARVALHO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL; LUIZ ORCIRIO FIALHO DE OLIVEIRA, CNPGC; DAVI JOSE BUNGENSTAB, CNPGC; GUMERCINDO LORIANO FRANCO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL; IZADORA SANTANA DE SOUZA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL. |
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Título: |
Aditivos aromatizantes como regulador de consumo de suplementos minerais em bovinos de corte a pasto. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte. |
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Páginas: |
25 p. |
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Série: |
(Embrapa Gado de Corte. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 52). |
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ISSN: |
1983-9715 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
RESUMO - A suplementação mineral faz-se necessária uma vez que a forragem não supre a exigência dos animais. O consumo diário do suplemento visa o atendimento do déficit necessário para o ganho de peso, podendo ser modificado pela palatabilidade mediante o teor de sódio da mistura e/ou a inclusão de aromatizantes. Objetivou-se avaliar dois níveis de concentração de aromatizante no suplemento mineral sobre o consumo do suplemento, comportamento de cocho e desempenho em bovinos de corte. Utilizou-se 80 garrotes Nelore (11 ± 2,5 meses), divididos em quatro lotes de 20 animais cada, alocados em pasto de Brachiaria brizantha cv. Marandu. Os tratamentos foram constituídos de suplementação mineral para recria (65 P), com aromatizante na concentração de 750 g/tonelada (T750), 500 g/tonelada (T500), e sem aromatizante (Controle). O comportamento foi monitorado por sistema de RFID. Na primeira fase preparou-se as misturas minerais com 40% de sal branco, na segunda fase com 20%. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, sendo as médias comparadas pelo Teste-t Student a 5% de significância. Na fase 1, não houve diferenças no consumo de suplemento entre os tratamentos. Na fase 2, houve maior consumo (P = 0,027) para o T750 x Controle (78,9 e 68,1 g/animal/dia, respectivamente), e maior consumo (P<0,001) para o T500 x Controle (81,2 e 62,6 g/animal/dia, respectivamente). Na fase 1, os animais do lote T750 apresentaram 113 visitas a mais ao cocho de suplemento durante a semana em relação ao Controle (P = 0,179), sendo 251 e 138 visitas/lote/semana, respectivamente. Na fase 2, o número de visitas ao cocho foi maior nos tratamentos com aromatizante T750 x Controle (P<0,001), sendo observado 460 e 84 visitas/lote/semana, respectivamente, e no T500 x Controle (P<0,025), com 515 e 148 vistas/lote/semana, respectivamente. Em ambas as fases, o número de visitas semanais por animal foi maior nos tratamentos com aromatizante em relação ao Controle, exceto para o T500 x Controle, que na fase 1 foram semelhantes. Na fase 1, o T500 apresentou maior (P = 0,032) GMD em relação ao Controle (0,359 e 0,284 kg/animal/dia, respectivamente). Já na fase 2, o maior (P = 0,006) GMD foi observado no T750 em relação ao Controle (0,375 e 0,307 kg/animal/dia, respectivamente). Aromatizantes atrai mais animais ao cocho de suplemento durante a semana. Com a redução do sódio há efeito do aromatizante no consumo de suplemento. ABSTRACT - Mineral supplementation is necessary when forage does not meet the animals' requirements. Daily supplement consumption aims to meet the deficit needed for weight gain, and can be modified by palatability through the sodium content of the mixture and/or the inclusion of flavorings. The aim of this study was to evaluate two levels of flavoring in mineral supplements on supplement consumption, trough behavior and performance in beef cattle. 80 Nelore steers (11 ± 2.5 months) were used, divided into four batches of 20 animals each, allocated to Brachiaria brizantha cv. Marandu pasture. The treatments consisted of mineral supplementation for rearing (65 P), with flavoring at a concentration of 750 g/tonne (T750), 500 g/tonne (T500), and no flavoring (Control). Behavior was monitored using an RFID system. In the first phase, the mineral mixtures were prepared with 40% white salt, in the second phase with 20%. A completely randomized design was used and the means were compared using the Student?s t-test at a 5% significance level. In phase 1, there were no differences in supplement consumption between the treatments. In phase 2, there was higher consumption (P = 0.027) for T750 x Control (78.9 and 68.1 g/animal/day, respectively), and higher consumption (P<0.001) for T500 x Control (81.2 and 62.6 g/animal/day, respectively). In phase 1, the animals in batch T750 made 113 more visits to the supplement trough during the week compared to the Control (P = 0.179), 251 and 138 visits/batch/week, respectively. In phase 2, the number of visits to the trough was higher in the treatments with flavoring T750 x Control (P<0.001), with 460 and 84 visits/batch/week, respectively, and in T500 x Control (P<0.025), with 515 and 148 visits/batch/week, respectively. In both phases, the number of weekly visits per animal was higher in the treatments with flavoring compared to the Control, except for T500 x Control, which in phase 1 were similar. In phase 1, T500 had a higher (P = 0.032) GMD compared to the Control (0.359 and 0.284 kg/animal/day, respectively). In phase 2, the highest (P = 0.006) GMD was observed in T750 compared to the Control (0.375 and 0.307 kg/animal/day, respectively). Flavorings attract more animals to the supplement trough during the week. As sodium is reduced, flavorings have an effect on supplement consumption. MenosRESUMO - A suplementação mineral faz-se necessária uma vez que a forragem não supre a exigência dos animais. O consumo diário do suplemento visa o atendimento do déficit necessário para o ganho de peso, podendo ser modificado pela palatabilidade mediante o teor de sódio da mistura e/ou a inclusão de aromatizantes. Objetivou-se avaliar dois níveis de concentração de aromatizante no suplemento mineral sobre o consumo do suplemento, comportamento de cocho e desempenho em bovinos de corte. Utilizou-se 80 garrotes Nelore (11 ± 2,5 meses), divididos em quatro lotes de 20 animais cada, alocados em pasto de Brachiaria brizantha cv. Marandu. Os tratamentos foram constituídos de suplementação mineral para recria (65 P), com aromatizante na concentração de 750 g/tonelada (T750), 500 g/tonelada (T500), e sem aromatizante (Controle). O comportamento foi monitorado por sistema de RFID. Na primeira fase preparou-se as misturas minerais com 40% de sal branco, na segunda fase com 20%. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, sendo as médias comparadas pelo Teste-t Student a 5% de significância. Na fase 1, não houve diferenças no consumo de suplemento entre os tratamentos. Na fase 2, houve maior consumo (P = 0,027) para o T750 x Controle (78,9 e 68,1 g/animal/dia, respectivamente), e maior consumo (P<0,001) para o T500 x Controle (81,2 e 62,6 g/animal/dia, respectivamente). Na fase 1, os animais do lote T750 apresentaram 113 visitas a mais ao cocho de suplemento durante a semana e... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Aditivo; Aromatizante; Comportamento Animal; Gado de Corte; Ganho de Peso; Suplemento Mineral. |
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Thesaurus Nal: |
Animal behavior; Animal performance; Beef cattle; Dietary mineral supplements; Weight gain. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/259266/1/Aditivos-aromatizantes-regulador-consumo-2023.pdf
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
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Data corrente: |
26/11/2010 |
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Data da última atualização: |
01/12/2010 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
COHEN, K. de O.; SANO, S. M.; SILVA, J. C. S.; MELO, J. T. de; KISHI, S. M.; FARIA, D. A. |
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Afiliação: |
KELLY DE OLIVEIRA COHEN, CPAC; SUELI MATIKO SANO, CPAC; JOSE CARLOS SOUSA SILVA, CPAC; JOSE TEODORO DE MELO, CPAC; SAYURI MENDES KISHI, CPAC; DANIELA ANDRADE FARIA, CPAC. |
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Título: |
Características físicas e físico-químicas do araticum. |
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Ano de publicação: |
2010 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GASTRONOMIA, 3.; SIMPÓSIO REGIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 1., 2010, Brasília, DF. Alimentos: da alquimia à ciência: anais. Brasília, DF: UNB: CET; SBCTA, 2010. 1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A região do cerrado é muito rica em espécies frutíferas nativas, oferecendo grande quantidade de frutas comestíveis, algumas com excelentes características nutricionais, cujo
aproveitamento pela população humana dá-se desde os primórdios de sua ocupação (Barbosa, 1996). Dentre essas espécies destaca-se o araticum que está entre as vinte mais utilizadas na alimentação regional (Chaves & Naves 1998). O araticum (Annona crassiflora Mart.) pertence a família Annonnaceae, possui porte arbóreo de até 6 a 8 m de altura por 2 a 4 m de diâmetro de copa, apresentando frutos com dimensões de até 10 a 15 cm de diâmetro, podendo apresentar polpa de cor branca, amarela ou rósea. Há interesse pelo plantio de araticum e necessidade de seleção de materiais de qualidade superior. Sendo uma espécie silvestre, a variabilidade na quantidade e no tamanho dos frutos produzidos é alta, além do sabor. Braga Filho et al. (2009) verificaram que a produção média de frutos aproveitáveis por planta foi de 2,97 e algumas plantas foram produtivas durante três anos seguidos. Também comentam que frutos grandes (acima de 1.200 g) alcançam preços melhores embora os de tamanho médio (601 g a 1.200 g) e pequeno (300 g a 600 g) sejam também comercializados. As características da polpa e do fruto são aspectos a serem considerados na formação de uma coleção de trabalho para fins de melhoramento genético. |
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Thesagro: |
Araticum. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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245 $aCaracterísticas físicas e físico-químicas do araticum.
260 $c2010
520 $aA região do cerrado é muito rica em espécies frutíferas nativas, oferecendo grande quantidade de frutas comestíveis, algumas com excelentes características nutricionais, cujo aproveitamento pela população humana dá-se desde os primórdios de sua ocupação (Barbosa, 1996). Dentre essas espécies destaca-se o araticum que está entre as vinte mais utilizadas na alimentação regional (Chaves & Naves 1998). O araticum (Annona crassiflora Mart.) pertence a família Annonnaceae, possui porte arbóreo de até 6 a 8 m de altura por 2 a 4 m de diâmetro de copa, apresentando frutos com dimensões de até 10 a 15 cm de diâmetro, podendo apresentar polpa de cor branca, amarela ou rósea. Há interesse pelo plantio de araticum e necessidade de seleção de materiais de qualidade superior. Sendo uma espécie silvestre, a variabilidade na quantidade e no tamanho dos frutos produzidos é alta, além do sabor. Braga Filho et al. (2009) verificaram que a produção média de frutos aproveitáveis por planta foi de 2,97 e algumas plantas foram produtivas durante três anos seguidos. Também comentam que frutos grandes (acima de 1.200 g) alcançam preços melhores embora os de tamanho médio (601 g a 1.200 g) e pequeno (300 g a 600 g) sejam também comercializados. As características da polpa e do fruto são aspectos a serem considerados na formação de uma coleção de trabalho para fins de melhoramento genético.
650 $aAraticum
700 1 $aSANO, S. M.
700 1 $aSILVA, J. C. S.
700 1 $aMELO, J. T. de
700 1 $aKISHI, S. M.
700 1 $aFARIA, D. A.
773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE GASTRONOMIA, 3.; SIMPÓSIO REGIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 1., 2010, Brasília, DF. Alimentos: da alquimia à ciência: anais. Brasília, DF: UNB: CET; SBCTA, 2010. 1 CD-ROM.
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