|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
25/02/2010 |
Data da última atualização: |
04/06/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
CAMPOS, R. da S.; FREITAS-SILVA, O.; CUNHA, F. Q. da; SOUZA, M. de L. M. de; FREITAS, S. C. de. |
Afiliação: |
RODRIGO DA SILVEIRA CAMPOS, CTAA; OTNIEL FREITAS SILVA, CTAA; FLAVIO QUITERIO DA CUNHA, CTAA; MARIA DE LOURDES MENDES DE SOUZA, CTAA; SIDINEA CORDEIRO DE FREITAS, CTAA. |
Título: |
Fungos micotoxigênicos e ocratoxina A em cafés com permanência prolongada na planta e no solo, colhidos nas regiões do cerrado mineiro e baiano. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Coffee Science, Lavras, v. 4, n. 2, p. 136-148, jul./dez. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Brasil, as regiões do Cerrado Mineiro e Baiano são destaque pela produtividade e qualidade dos grãos produzidos. A florada desuniforme do café no Brasil implica em frutos com diversos estágios de amadurecimento no período da colheita. Assim, frutos não colhidos oportunamente permanecem na planta ou caem no solo, e quando aproveitados farão parte de uma safra de baixa qualidade. Portanto, foi objetivo deste trabalho estudar frutos de café com exposição prolongada na planta e no solo, avaliando a colonização por fungos micotoxigênicos, a produção de ocratoxina A (OTA) e a dinâmica de umidade e atividade de água nos frutos nessas regiões produtoras. O café com permanência prolongada na planta não apresentou grandes variações nos teores de umidade e atividade de água durante os 120 dias estudados. Entretanto, o café com permanência prolongada no solo, apresentou, após 90 dias, variação drástica nos teores de umidade e atividade de água entre as regiões estudadas. Nesse período, a umidade e atividade de água foram de 14,15% e 0,74, 6,64% e 0,63 para o Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Apesar do café com permanência prolongada na planta ter sido intensamente colonizado por Aspergillus ochraceus G. Wilh. (1877), não foi detectada a presença de OTA. No café com permanência prolongada no solo detectaram-se níveis muito elevados, 49,42 e 30,93 ?g.kg-1 de OTA, no Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Pode-se constatar que independente da região de interesse, cafés com permanência prolongada na planta ou no solo interferem decisivamente na qualidade do café colhido. MenosNo Brasil, as regiões do Cerrado Mineiro e Baiano são destaque pela produtividade e qualidade dos grãos produzidos. A florada desuniforme do café no Brasil implica em frutos com diversos estágios de amadurecimento no período da colheita. Assim, frutos não colhidos oportunamente permanecem na planta ou caem no solo, e quando aproveitados farão parte de uma safra de baixa qualidade. Portanto, foi objetivo deste trabalho estudar frutos de café com exposição prolongada na planta e no solo, avaliando a colonização por fungos micotoxigênicos, a produção de ocratoxina A (OTA) e a dinâmica de umidade e atividade de água nos frutos nessas regiões produtoras. O café com permanência prolongada na planta não apresentou grandes variações nos teores de umidade e atividade de água durante os 120 dias estudados. Entretanto, o café com permanência prolongada no solo, apresentou, após 90 dias, variação drástica nos teores de umidade e atividade de água entre as regiões estudadas. Nesse período, a umidade e atividade de água foram de 14,15% e 0,74, 6,64% e 0,63 para o Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Apesar do café com permanência prolongada na planta ter sido intensamente colonizado por Aspergillus ochraceus G. Wilh. (1877), não foi detectada a presença de OTA. No café com permanência prolongada no solo detectaram-se níveis muito elevados, 49,42 e 30,93 ?g.kg-1 de OTA, no Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Pode-se constatar que independente da região de interesse, cafés com ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Atividade de água; Cromatografia líquida de alta eficiência. |
Thesagro: |
Coffea Arábica; Micotoxina; Umidade. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/83759/1/2009-122.pdf
|
Marc: |
LEADER 02396naa a2200229 a 4500 001 1658945 005 2013-06-04 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAMPOS, R. da S. 245 $aFungos micotoxigênicos e ocratoxina A em cafés com permanência prolongada na planta e no solo, colhidos nas regiões do cerrado mineiro e baiano. 260 $c2009 520 $aNo Brasil, as regiões do Cerrado Mineiro e Baiano são destaque pela produtividade e qualidade dos grãos produzidos. A florada desuniforme do café no Brasil implica em frutos com diversos estágios de amadurecimento no período da colheita. Assim, frutos não colhidos oportunamente permanecem na planta ou caem no solo, e quando aproveitados farão parte de uma safra de baixa qualidade. Portanto, foi objetivo deste trabalho estudar frutos de café com exposição prolongada na planta e no solo, avaliando a colonização por fungos micotoxigênicos, a produção de ocratoxina A (OTA) e a dinâmica de umidade e atividade de água nos frutos nessas regiões produtoras. O café com permanência prolongada na planta não apresentou grandes variações nos teores de umidade e atividade de água durante os 120 dias estudados. Entretanto, o café com permanência prolongada no solo, apresentou, após 90 dias, variação drástica nos teores de umidade e atividade de água entre as regiões estudadas. Nesse período, a umidade e atividade de água foram de 14,15% e 0,74, 6,64% e 0,63 para o Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Apesar do café com permanência prolongada na planta ter sido intensamente colonizado por Aspergillus ochraceus G. Wilh. (1877), não foi detectada a presença de OTA. No café com permanência prolongada no solo detectaram-se níveis muito elevados, 49,42 e 30,93 ?g.kg-1 de OTA, no Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Pode-se constatar que independente da região de interesse, cafés com permanência prolongada na planta ou no solo interferem decisivamente na qualidade do café colhido. 650 $aCoffea Arábica 650 $aMicotoxina 650 $aUmidade 653 $aAtividade de água 653 $aCromatografia líquida de alta eficiência 700 1 $aFREITAS-SILVA, O. 700 1 $aCUNHA, F. Q. da 700 1 $aSOUZA, M. de L. M. de 700 1 $aFREITAS, S. C. de 773 $tCoffee Science, Lavras$gv. 4, n. 2, p. 136-148, jul./dez. 2009.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
15/05/2018 |
Data da última atualização: |
22/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
ROWLAND, L.; COSTA, A. C. L. da; OLIVEIRA, A. A. R.; OLIVEIRA, R. S.; BITTENCOURT, P. L.; COSTA, P. B.; GILES, A. L.; SOSA, A. I.; COUGHLIN, I.; GODLEE, J. L.; VASCONCELOS, S. S.; S. JUNIOR, J. A.; FERREIRA, L. V.; MENCUCCINI, M.; MEIR, P. |
Afiliação: |
Lucy Rowland, University of Exeter; Antonio C. L. da Costa, UFPA; Alex A. R. Oliveira, MPEG; Rafael S. Oliveira, UNICAMP; Paulo L. Bittencourt, UNICAMP; Patricia B. Costa, UNICAMP; Andre L. Giles, UNICAMP; Azul I. Sosa, UNICAMP; Ingrid Coughlin, USP; John L. Godlee, University of Edinburgh; STEEL SILVA VASCONCELOS, CPATU; João A. S. Junior, UFPA; Leandro V. Ferreira, MPEG; Maurizio Mencuccini, CREAF / ICREA; Patrick Meir, University of Edinburgh / Australian National University. |
Título: |
Drought stress and tree size determine stem CO2 efflux in a tropical forest. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
New Phytologist, v. 218, n. 4, p. 1393-1405, June 2018. |
DOI: |
10.1111/nph.15024 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
CO2 efflux from stems (CO2_stem) accounts for a substantial fraction of tropical forest gross primary productivity, but the climate sensitivity of this flux remains poorly understood. We present a study of tropical forest CO2_stem from 215 trees across wet and dry seasons, at the world?s longest running tropical forest drought experiment site. We show a 27% increase in wet season CO2_stem in the droughted forest relative to a control forest. This was driven by increasing CO2_stem in trees 10?40 cm diameter. Furthermore, we show that drought increases the proportion of maintenance to growth respiration in trees > 20 cm diameter, including large increases in maintenance respiration in the largest droughted trees, > 40 cm diameter. However, we found no clear taxonomic influence on CO2_stem and were unable to accurately predict how drought sensitivity altered ecosystem scale CO2_stem, due to substantial uncertainty introduced by contrasting methods previously employed to scale CO2_stem fluxes. Our findings indicate that under future scenarios of elevated drought, increases in CO2_stem may augment carbon losses, weakening or potentially reversing the tropical forest carbon sink. However, due to substantial uncertainties in scaling CO2_stem fluxes, stand-scale future estimates of changes in stem CO2 emissions remain highly uncertain. |
Palavras-Chave: |
Estresse hídrico. |
Thesagro: |
Carbono; Floresta; Floresta Tropical. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/176915/1/nph.15024.pdf
|
Marc: |
LEADER 02323naa a2200349 a 4500 001 2091469 005 2018-05-22 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1111/nph.15024$2DOI 100 1 $aROWLAND, L. 245 $aDrought stress and tree size determine stem CO2 efflux in a tropical forest.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aCO2 efflux from stems (CO2_stem) accounts for a substantial fraction of tropical forest gross primary productivity, but the climate sensitivity of this flux remains poorly understood. We present a study of tropical forest CO2_stem from 215 trees across wet and dry seasons, at the world?s longest running tropical forest drought experiment site. We show a 27% increase in wet season CO2_stem in the droughted forest relative to a control forest. This was driven by increasing CO2_stem in trees 10?40 cm diameter. Furthermore, we show that drought increases the proportion of maintenance to growth respiration in trees > 20 cm diameter, including large increases in maintenance respiration in the largest droughted trees, > 40 cm diameter. However, we found no clear taxonomic influence on CO2_stem and were unable to accurately predict how drought sensitivity altered ecosystem scale CO2_stem, due to substantial uncertainty introduced by contrasting methods previously employed to scale CO2_stem fluxes. Our findings indicate that under future scenarios of elevated drought, increases in CO2_stem may augment carbon losses, weakening or potentially reversing the tropical forest carbon sink. However, due to substantial uncertainties in scaling CO2_stem fluxes, stand-scale future estimates of changes in stem CO2 emissions remain highly uncertain. 650 $aCarbono 650 $aFloresta 650 $aFloresta Tropical 653 $aEstresse hídrico 700 1 $aCOSTA, A. C. L. da 700 1 $aOLIVEIRA, A. A. R. 700 1 $aOLIVEIRA, R. S. 700 1 $aBITTENCOURT, P. L. 700 1 $aCOSTA, P. B. 700 1 $aGILES, A. L. 700 1 $aSOSA, A. I. 700 1 $aCOUGHLIN, I. 700 1 $aGODLEE, J. L. 700 1 $aVASCONCELOS, S. S. 700 1 $aS. JUNIOR, J. A. 700 1 $aFERREIRA, L. V. 700 1 $aMENCUCCINI, M. 700 1 $aMEIR, P. 773 $tNew Phytologist$gv. 218, n. 4, p. 1393-1405, June 2018.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|