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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
17/11/2021 |
Data da última atualização: |
17/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
CARVALHO, J. E. U. de; VASCONCELOS, L. F. L. |
Afiliação: |
JOSE EDMAR URANO DE CARVALHO, CPATU; LUCIO FLAVO LOPES VASCONCELOS, CPAMN. |
Título: |
Bancos genéticos de bacuri. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: SILVA JUNIOR, J. F. da; SOUZA, F. V. D.; PADUA, J. G. (ed.). A arca de Noé das frutas nativas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa, 2021. |
Páginas: |
Cap. 7, p. 86-93. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O bacurizeiro é uma planta tipicamente tropical, com centro de origem no Pará. Encontra-se distribuído também pelo Maranhão, Piauí, Goiás, Tocantins e Mato Grosso. A área de maior ocorrência é o estuário do Rio Amazonas, com destaque para a Região do Salgado e a Ilha do Marajó, no Pará. Em sua quase totalidade, a exploração dos frutos se dá de forma extrativista, sendo comercializados nos mercados de Belém, Teresina e São Luís. Com a expansão de novas áreas de cultivo de grãos no Cerrado, a espécie está ameaçada de perda de variabilidade genética e até mesmo da extinção de populações. A Embrapa possui dois bancos genéticos de bacuri localizados na Embrapa
Amazônia Oriental e na Embrapa Meio Norte. |
Thesagro: |
Bacuri; Banco de Germoplasma; Platonia Insignis. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/227828/1/A-arca-de-Noe-das-frutas-nativas-brasileiras-versao-10-86-93.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
10/07/2007 |
Data da última atualização: |
22/03/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SANTOS, M. H. dos; DIAS, R. de C. S.; PAIVA, L. B. de; MEDEIROS, K. N. de; SILVA, C. M. de J. |
Afiliação: |
RITA DE CASSIA SOUZA DIAS, CPATSA. |
Título: |
Eficiência da polinização manual e controlada em linhas diplóides de melancia. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, 1., 2006, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2006. |
Páginas: |
p. 189-193. |
Série: |
(Embrapa Semi-Árido. Documentos, 197). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A polinização manual e controlada em melancia, que é uma espécie alógama, é indispensável aos trabalhos de melhoramento genético, pois através dela é possível controlar a identidade dos parentais. A metodologia de polinização de melancia desenvolvida pela Embrapa Semi-Árido é simples, prática e tem sido adotada em muitos programas de melhoramento genético da melancia e do melão. Com o objetivo de avaliar a polinização manual e controlada (PMC) entre plantas irmãs de linhas de melancia resistentes ao oídio e na cv Crimson Sweet, foi conduzido um ensaio no Campo Experimental da Embrapa Semi-Árido, em Bebedouro, município de Petrolina-PE. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, utilizando-se sete genótipos de melancia (6 linhas e a cv. Crimson Sweet), quatro repetições, 25 plantas/parcela, cultivadas no espaçamento de 3,0×0,8 m. As PMC(s) foram realizadas a partir dos 34 dias do plantio, utilizando-se como dispositivo de isolamento das flores, antes da antese e até 48-72 h após a polinização, um copo plástico descartável, cor branca (250 ml), grampeado em uma estaca de madeira branda (cedro, virola ou louro-canela), cujas dimensões foram de 20 x 3 x 0,7cm. No mesmo dia da abertura das flores, entre as 8 e 11h, efetuou-se as PMC(s), entre plantas irmãs (SIB), destacando-se a flor masculina, baixando-se a corola, para expor melhor os estames, e depositando-se, delicadamente, os grãos de pólen sobre o estigma da flor feminina. Após a polinização, anotou-se em uma etiqueta de papel guache, de aproximadamente 12,5 cm2, o tipo de polinização, os progenitores e a data. As etiquetas foram fixadas aos pedúnculos das flores polinizadas, através de linhas de algodão, de 0,1mm de espessura. A colheita dos frutos foi realizada em torno dos 35 dias após as PMC(s). Quantificou-se o n° de polinizações artificiais realizadas por planta, através da contagem do número de etiquetas, e o número de frutos colhidos/planta, como também determinou-se o n° de frutos de polinização livre nas duas repetições em que não foram realizadas PMC(s). Considerando que o número de frutos/planta nas linhas resistentes ao oídio e na cv. C.Sweet foi, respectivamente, de 1,24 e 1,1 frutos/planta, a eficiência média das PMC(s) alcançada de 82% é considerada um resultado muito bom e desejável aos programas de melhoramento de cucurbitáceas, que no geral realizam um número elevado de polinizações artificiais. MenosA polinização manual e controlada em melancia, que é uma espécie alógama, é indispensável aos trabalhos de melhoramento genético, pois através dela é possível controlar a identidade dos parentais. A metodologia de polinização de melancia desenvolvida pela Embrapa Semi-Árido é simples, prática e tem sido adotada em muitos programas de melhoramento genético da melancia e do melão. Com o objetivo de avaliar a polinização manual e controlada (PMC) entre plantas irmãs de linhas de melancia resistentes ao oídio e na cv Crimson Sweet, foi conduzido um ensaio no Campo Experimental da Embrapa Semi-Árido, em Bebedouro, município de Petrolina-PE. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, utilizando-se sete genótipos de melancia (6 linhas e a cv. Crimson Sweet), quatro repetições, 25 plantas/parcela, cultivadas no espaçamento de 3,0×0,8 m. As PMC(s) foram realizadas a partir dos 34 dias do plantio, utilizando-se como dispositivo de isolamento das flores, antes da antese e até 48-72 h após a polinização, um copo plástico descartável, cor branca (250 ml), grampeado em uma estaca de madeira branda (cedro, virola ou louro-canela), cujas dimensões foram de 20 x 3 x 0,7cm. No mesmo dia da abertura das flores, entre as 8 e 11h, efetuou-se as PMC(s), entre plantas irmãs (SIB), destacando-se a flor masculina, baixando-se a corola, para expor melhor os estames, e depositando-se, delicadamente, os grãos de pólen sobre o estigma da flor feminina. Após a polinização, anotou-se em uma etiqu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Controle; PMC; Polinização manual. |
Thesagro: |
Melancia. |
Thesaurus NAL: |
Watermelons. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/197569/1/SDC197.pdf
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Marc: |
LEADER 03284nam a2200241 a 4500 001 1159097 005 2024-03-22 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, M. H. dos 245 $aEficiência da polinização manual e controlada em linhas diplóides de melancia.$h[electronic resource] 260 $aIn: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, 1., 2006, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semi-Árido$c2006 300 $ap. 189-193. 490 $a(Embrapa Semi-Árido. Documentos, 197). 520 $aA polinização manual e controlada em melancia, que é uma espécie alógama, é indispensável aos trabalhos de melhoramento genético, pois através dela é possível controlar a identidade dos parentais. A metodologia de polinização de melancia desenvolvida pela Embrapa Semi-Árido é simples, prática e tem sido adotada em muitos programas de melhoramento genético da melancia e do melão. Com o objetivo de avaliar a polinização manual e controlada (PMC) entre plantas irmãs de linhas de melancia resistentes ao oídio e na cv Crimson Sweet, foi conduzido um ensaio no Campo Experimental da Embrapa Semi-Árido, em Bebedouro, município de Petrolina-PE. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, utilizando-se sete genótipos de melancia (6 linhas e a cv. Crimson Sweet), quatro repetições, 25 plantas/parcela, cultivadas no espaçamento de 3,0×0,8 m. As PMC(s) foram realizadas a partir dos 34 dias do plantio, utilizando-se como dispositivo de isolamento das flores, antes da antese e até 48-72 h após a polinização, um copo plástico descartável, cor branca (250 ml), grampeado em uma estaca de madeira branda (cedro, virola ou louro-canela), cujas dimensões foram de 20 x 3 x 0,7cm. No mesmo dia da abertura das flores, entre as 8 e 11h, efetuou-se as PMC(s), entre plantas irmãs (SIB), destacando-se a flor masculina, baixando-se a corola, para expor melhor os estames, e depositando-se, delicadamente, os grãos de pólen sobre o estigma da flor feminina. Após a polinização, anotou-se em uma etiqueta de papel guache, de aproximadamente 12,5 cm2, o tipo de polinização, os progenitores e a data. As etiquetas foram fixadas aos pedúnculos das flores polinizadas, através de linhas de algodão, de 0,1mm de espessura. A colheita dos frutos foi realizada em torno dos 35 dias após as PMC(s). Quantificou-se o n° de polinizações artificiais realizadas por planta, através da contagem do número de etiquetas, e o número de frutos colhidos/planta, como também determinou-se o n° de frutos de polinização livre nas duas repetições em que não foram realizadas PMC(s). Considerando que o número de frutos/planta nas linhas resistentes ao oídio e na cv. C.Sweet foi, respectivamente, de 1,24 e 1,1 frutos/planta, a eficiência média das PMC(s) alcançada de 82% é considerada um resultado muito bom e desejável aos programas de melhoramento de cucurbitáceas, que no geral realizam um número elevado de polinizações artificiais. 650 $aWatermelons 650 $aMelancia 653 $aControle 653 $aPMC 653 $aPolinização manual 700 1 $aDIAS, R. de C. S. 700 1 $aPAIVA, L. B. de 700 1 $aMEDEIROS, K. N. de 700 1 $aSILVA, C. M. de J.
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