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| Registros recuperados : 2 | |
| 2. |  | RODRIGUES, G. S.; SILVA, A. de S.; BUSCHINELLI, C. C. de A.; ROSSO, C. R. S. de; CARBINATTO, M. L.; SOUZA, T. de; MORICONI, W.; PAIVA, W. F. Diagnóstico ambiental das fontes pontuais de poluição das águas nas bacias hidrográficas do norte de Minas e do submédio São Francisco. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2004. 42 p. (Embrapa Meio Ambiente. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 23).| Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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| Registros recuperados : 2 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
24/10/2017 |
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Data da última atualização: |
14/12/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
MEDEIROS, A. C. de; TAURA, T. A.; SILVA, A. de S. |
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Afiliação: |
ANGELA CAROLINA DE MEDEIROS, Bióloga, Salvaguardas Socioambientais, Projeto Cooperar-PB/BIRD; TATIANA AYAKO TAURA, CPATSA; ADERALDO DE SOUZA SILVA, CPATSA. |
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Título: |
Índice de priorização tecnológica das comunidades quilombolas (IPTe_Qsc) - Estado da Paraíba. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS NATURAIS DO SEMIÁRIDO, 3., 2017, Fortaleza. Manejo de bacias hidrográficas em regiões semiáridas: potencialização da produção de água. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2017. |
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ISSN: |
2359-2028 |
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DOI: |
10.18068/IIISBRNS2017.tcs659 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O estudo teve como objetivo a construção do Índice de Priorização Tecnológica (IPTe_Qsc), que possibilitou a geoespacialização das tecnologias de Convivência com o Semiárido para 38 comunidades quilombolas do Estado da Paraíba. O algoritmo estatístico associado ao Sistema de Informação Geográfica, por setor censitário, permitiu definir as prioridades tecnológicas socioambientais fundamental, primária, secundária e terciária para esta população. A pesquisa comprovou que as comunidades localizadas nos setores censitários da Zona Rural, são as mais vulneráveis à priorização tecnológica que as de Área Urbanizada de cidade ou vila. A Comunidade Quilombola de Vila Teimosa, pertencente ao município de Livramento foi considerada a mais vulnerável. O IPTe_Qsc sugeriu priorizá-la com: agricultura irrigada, áreas de preservação e/ou conservação ambiental, construção de barreiros para uso com irrigação de salvação e/ou pequenas barragens de terra, exploração das terras agricultáveis com técnicas de captação de água de chuva in situ e turismo. As demais comunidades foram agrupadas em classes de vulnerabilidade: alta (3), média (21) e baixa (13), seguindo-se técnicas, métodos e procedimentos similares. |
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Palavras-Chave: |
Comunidades quilombolas; Geoespacialização; Índice de priorização tecnológica; Vulnerabilidade. |
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Thesagro: |
Desenvolvimento rural; Políticas Públicas; Seca. |
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Thesaurus NAL: |
Drought; Rural development. |
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Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/165464/1/Aderaldo.pdf
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Marc: |
LEADER 02271nam a2200265 a 4500
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005 2023-12-14
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022 $a2359-2028
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520 $aO estudo teve como objetivo a construção do Índice de Priorização Tecnológica (IPTe_Qsc), que possibilitou a geoespacialização das tecnologias de Convivência com o Semiárido para 38 comunidades quilombolas do Estado da Paraíba. O algoritmo estatístico associado ao Sistema de Informação Geográfica, por setor censitário, permitiu definir as prioridades tecnológicas socioambientais fundamental, primária, secundária e terciária para esta população. A pesquisa comprovou que as comunidades localizadas nos setores censitários da Zona Rural, são as mais vulneráveis à priorização tecnológica que as de Área Urbanizada de cidade ou vila. A Comunidade Quilombola de Vila Teimosa, pertencente ao município de Livramento foi considerada a mais vulnerável. O IPTe_Qsc sugeriu priorizá-la com: agricultura irrigada, áreas de preservação e/ou conservação ambiental, construção de barreiros para uso com irrigação de salvação e/ou pequenas barragens de terra, exploração das terras agricultáveis com técnicas de captação de água de chuva in situ e turismo. As demais comunidades foram agrupadas em classes de vulnerabilidade: alta (3), média (21) e baixa (13), seguindo-se técnicas, métodos e procedimentos similares.
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650 $aRural development
650 $aDesenvolvimento rural
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700 1 $aSILVA, A. de S.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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