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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá; Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
20/01/2015 |
Data da última atualização: |
10/02/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
LIMA, R. B. de; APARÍCIO, P. da S.; FERREIRA, R. L. C.; SILVA, W. C. da; GUEDES, M. C.; OLIVEIRA, C. P. de; SILVA, D. A. S. da; BATISTA, A. P. B. |
Afiliação: |
MARCELINO CARNEIRO GUEDES, CPAF-AP. |
Título: |
Volumetria e classificação da capacidade produtiva para Mora paraensis (Ducke) no estuário Amapaense. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 42, n. 101, p. 141-154, mar. 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As florestas de várzea constituem o segundo maior ambiente florestado da região Amazônica. A espécie Mora paraensis (Ducke), conhecida como pracuúba torna-se alvo de exploração sem conhecimento de manejo florestal, necessitando de aplicação de métodos quantitativos que torne sua produção fonte de matéria prima sustentável. O objetivo deste trabalho foi determinar a equação volume com casca e a classificação da capacidade produtiva de madeira para a espécie. A base de dados utilizada foi do plano de manejo de 144 hectares distribuídos em 36 unidades de trabalho em floresta de várzea no município de Mazagão. O volume real da espécie foi obtido a partir de 20 árvores com DAP ? 50 cm cubadas pelo método de Smalian e Hohenald. Foram ajustados 11 modelos volumétricos e, depois de estimados pelo melhor modelo, reuniram-se os volumes de fuste comercial por unidade de trabalho em ordem crescente. Elaborou-se uma matriz X de dados desses volumes. A matriz X foi utilizada como input nas análises de agrupamento e discriminante para definição de classes de estoque volumétrico. A análise estatística dos ajustes permitiu inferir que os modelos de simples entrada apresentaram tendenciosidade. O modelo de dupla entrada de Schumacher-Hall logarítmico foi mais adequado para a estimativa de volume do fuste com casca para a espécie. As 35 unidades de trabalho em que a espécie M. paraensis foi inventariada foram estratificadas em classes de capacidade produtiva de estoque volumétrico (volume mínimo, médio e máximo) podendo permitir futuramente melhor planejamento e ações de manejo, bem como a execução das atividades de colheita, de tratamentos silviculturais e de monitoramento ou inventário florestal contínuo. MenosAs florestas de várzea constituem o segundo maior ambiente florestado da região Amazônica. A espécie Mora paraensis (Ducke), conhecida como pracuúba torna-se alvo de exploração sem conhecimento de manejo florestal, necessitando de aplicação de métodos quantitativos que torne sua produção fonte de matéria prima sustentável. O objetivo deste trabalho foi determinar a equação volume com casca e a classificação da capacidade produtiva de madeira para a espécie. A base de dados utilizada foi do plano de manejo de 144 hectares distribuídos em 36 unidades de trabalho em floresta de várzea no município de Mazagão. O volume real da espécie foi obtido a partir de 20 árvores com DAP ? 50 cm cubadas pelo método de Smalian e Hohenald. Foram ajustados 11 modelos volumétricos e, depois de estimados pelo melhor modelo, reuniram-se os volumes de fuste comercial por unidade de trabalho em ordem crescente. Elaborou-se uma matriz X de dados desses volumes. A matriz X foi utilizada como input nas análises de agrupamento e discriminante para definição de classes de estoque volumétrico. A análise estatística dos ajustes permitiu inferir que os modelos de simples entrada apresentaram tendenciosidade. O modelo de dupla entrada de Schumacher-Hall logarítmico foi mais adequado para a estimativa de volume do fuste com casca para a espécie. As 35 unidades de trabalho em que a espécie M. paraensis foi inventariada foram estratificadas em classes de capacidade produtiva de estoque volumétrico (volume míni... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise multivariada; Manejo florestal; Produção de Madeira; Regressão; Regression; Wood production. |
Thesagro: |
Madeira; Produção florestal. |
Thesaurus Nal: |
forest management; multivariate analysis. |
Categoria do assunto: |
-- K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/117575/1/CPAF-AP-2014-Volumetria-e-classificacao-da-capacidade-produtiva.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
26/09/2001 |
Data da última atualização: |
15/06/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
COSTA, N. P.; MESQUITA, C. M.; MAURINA, A. C.; FRANÇA-NETO, J. B.; KRZYZANOWSKI, F. C.; HENNING, A. A.; PEREIRA, J. E. |
Afiliação: |
NILTON PEREIRA DA COSTA, CNPSo; CEZAR DE MELLO MESQUITA, CNPSo; JOSE DE BARROS FRANCA NETO, CNPSO; FRANCISCO CARLOS KRZYZANOWSKI, CNPSO; ADEMIR ASSIS HENNING, CNPSO; JOSÉ ERIVALDO PEREIRA, CNPSo. |
Título: |
Avaliacao dos desperdicios durante a colheita mecanica da soja no Brasil. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Informativo ABRATES, Londrina, v.11, n.2, p.97, set. 2001. Numero especial, ref. 102. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edicao de Resumos do XII Congresso Brasileiro de Sementes, 17 a 20 de Setembro de 2001, Curitiba, PR. |
Conteúdo: |
No contexto do programa brasileiro de qualidade e produtividade, o governo brasileiro definiu, como uma das prioridades, o desenvolvimento de ações de combate ao desperdício . Como resultado dessas ações, conseguiu-se redu zir as perdas de cerca de 4,0 sacas/ha em 1979 para 2,0 sacas/ha em 2000, proporcionando retornos econômicos superiores a 560 milhões de reais para o Brasil, apesar de o país ser o segundo produtor mundial de soja e dispor de uma tecnologia simples e eficiente no processo de monitoramento das perdas na colheita, através do emprego do copo medi dor, ainda há muitos produtores que desconhecem essa metodologia e, por conseguinte, não avaliam as perdas ou, quando o fazem, utilizam métodos alternativos que podem resultar em erros de sub ou super estimativa dos valores das perdas, que ocorrem em suas lavouras. O objetivo do presente trabalho foi avaliar as perdas que ocorrem na colheita mecânica da soja e apresentar alternativas de redução das mesmas. Na safra 1999/2000, foram realizados seis cursos para aproximadamente 150 técnicos e produtores de diferentes regiões do Brasil. Os cursos foram organizados pela Embrapa Soja e Emater/PR, constando de palestras, com auxílios visuais e outros recursos didáticos. Na atividade prática de campo, foram destacados a maneira correta de operar a colhedora e como realizar as regulagens e ajustagens necessárias na plataforma de corte e nos mecanismos internos. Ainda na parte prática, foram avaliadas as perdas, utilizando o copo medidor e comparando os níveis de perdas antes e após as regulagens da máquina. Para aferir as perdas, colhia-se uma faixa da lavoura de soja, com a regulagem adotada pelo operador ou produtor. Após a avaliação das perdas, realizavam-se novos ajustes, caso fossem necessários, e colhia-se nova faixa da mesma lavoura. Os resultados referentes à safra 1999/2000 indicaram que ajustes inadequados do sistema de recolhimento , velocidade excessiva de colheita, manutenção precária da máquina, lavouras com excesso de ervas daninhas e grau de umidade da semente/grão muito baixo foram os responsáveis pelos índices elevados de perdas na colheita da soja, que chegaram a variar de 1,0 saca/ha (Estado do Paraná) a 2,7 sacos/ha (Estado de Goiás). MenosNo contexto do programa brasileiro de qualidade e produtividade, o governo brasileiro definiu, como uma das prioridades, o desenvolvimento de ações de combate ao desperdício . Como resultado dessas ações, conseguiu-se redu zir as perdas de cerca de 4,0 sacas/ha em 1979 para 2,0 sacas/ha em 2000, proporcionando retornos econômicos superiores a 560 milhões de reais para o Brasil, apesar de o país ser o segundo produtor mundial de soja e dispor de uma tecnologia simples e eficiente no processo de monitoramento das perdas na colheita, através do emprego do copo medi dor, ainda há muitos produtores que desconhecem essa metodologia e, por conseguinte, não avaliam as perdas ou, quando o fazem, utilizam métodos alternativos que podem resultar em erros de sub ou super estimativa dos valores das perdas, que ocorrem em suas lavouras. O objetivo do presente trabalho foi avaliar as perdas que ocorrem na colheita mecânica da soja e apresentar alternativas de redução das mesmas. Na safra 1999/2000, foram realizados seis cursos para aproximadamente 150 técnicos e produtores de diferentes regiões do Brasil. Os cursos foram organizados pela Embrapa Soja e Emater/PR, constando de palestras, com auxílios visuais e outros recursos didáticos. Na atividade prática de campo, foram destacados a maneira correta de operar a colhedora e como realizar as regulagens e ajustagens necessárias na plataforma de corte e nos mecanismos internos. Ainda na parte prática, foram avaliadas as perdas, utilizando o ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Perda Durante a Colheita; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/125347/1/ID-15170001.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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