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Registros recuperados : 65 | |
26. | | MATTOS, B. D.; GOMES, G. R.; MATOS, M. de; RAMOS, L. P.; MAGALHAES, W. L. E. Consecutive production of hydroalcoholic extracts, carbohydrates derivatives and silica nanoparticles from Equisetum arvense. Waste and Biomass Valorization, v. 9, n. 11, p. 1993-2002, Nov. 2018. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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30. | | OLIVEIRA, J. M. de; MATOS, M. de F. C.; OSHIRO, L. M.; ANDREOTTI, R. Prevalence of anti-Neospora caninum antibodies in dogs in the urban area of Campo Grande, MS, Brazil. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, São Paulo, v.13, n. 4, p.155-158, out./dez. 2004. CNPGC. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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31. | | MATOS, M. de; KUMODE, M. M. N.; MAGALHAES, W. L. E. Avaliação das propriedades de nano compositos de torta de mamona e glicerol reforçados com nanocelulose. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 12., 2013, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2013. (Embrapa Florestas. Documentos, 253). Editores técnicos: Marcílio José Thomazini, Elenice Fritzsons, Patrícia Raquel Silva, Guilherme Schnell e Schuhli, Denise Jeton Cardoso, Luziane Franciscon. EVINCI. Resumos. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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34. | | LIMA JÚNIOR, M. S. da C.; ANDREOTTI, R.; CAETANO, R.; PAIVA, F.; MATOS, M. de F. C. Cloning and expression of an antigenic domain of a major surface protein (Nc-p43) of Neospora caninum. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, São Paulo, v. 16, n. 2, p. 61-66, abr./jun. 2007. CNPGC. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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35. | | MATOS, M. de F. da S.; SCARANTE, A.; SOARES, M. T. S.; BOGNOLA, I. A.; WREGE, M. S. Distribuição de Handroanthus impetiginosus no Brasil e as projeções futuras conforme as mudanças climáticas globais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 20.; SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 5., 2017, Juazeiro, Petrolina. A agrometeorologia na solução de problemas multiescala: anais. Petrolina: Embrapa Semiárido: Univasf, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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36. | | MATOS, M. de F. da S.; SCARANTE, A.; SOARES, M. T. S.; BOGNOLA, I. A.; WREGE, M. S. Distribuição de Handroanthus impetiginosus no Brasil e as projeções futuras conforme as mudanças climáticas globais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 20.; SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 5., 2017, Juazeiro, Petrolina. A agrometeorologia na solução de problemas multiescala: anais. Petrolina: Embrapa Semiárido: Univasf, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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37. | | SCARANTE, A. G.; MATOS, M. de F. da S.; SOARES, M. T. S.; AGUIAR, A. V. de; WREGE, M. S. Distribution of Handroanthus heptaphyllus in Brazil and future projections according to global climate change. Revista Geama, Recife, v. 3, n. 4, p. 201-207, out./dez. 2017. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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38. | | PALMIERI, F.; RODRIGUES, T. E.; SANTOS, H. G. dos; MOTHCI, E. P.; FREITAS, F. G. de; MATOS, M. de M. Súmula da X Reunião Técnica de Levantamento de Solos (SNLCS. Série Miscelânia, 1). Rio de Janeiro, RJ: Embrapa - Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos, 1979. 83 p. (Embrapa. Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos. Miscelânia, 1). Conforme folha de rosto: Miscelânia. Biblioteca(s): Embrapa Solos / UEP-Recife. |
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39. | | ALMEIDA, R. F. C. de; GARCIA, M. V.; MATIAS, J.; MATOS, M. de F. C.; ANDREOTTI, R. Epidemiologia das riquetsia do grupo da febre maculosa brasileira no Estado de Mato Grosso do Sul. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 17., 2012, São Luis. Parasitologia veterinária, bem estar e produção animal: anais. São Luis: Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária, 2012. p.264 PPR 253 Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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40. | | MALUCELLI, L. C.; MATOS, M. de; JORDÃO, C.; LACERDA, L. G.; CARVALHO FILHO, M. A. S.; MAGALHAES, W. L. E. Grinding severity influences the viscosity of cellulose nanofiber (CNF) suspensions and mechanical properties of nanopaper. Cellulose, v. 25, n. 11, p. 6581-6589, Nov. 2018. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 65 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
18/12/2019 |
Data da última atualização: |
18/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MATOS, M. de; LOURENÇON, T. V.; ZANONI, P. R. S.; YAMAMOTO, C.; MAGALHAES, W. L. E. |
Afiliação: |
MAILSON DE MATOS, Doutorando da Embrapa Florestas; TAINISE V. LOURENÇON, Aalto University; PATRICIA RAQUEL SILVA ZANONI, CNPF; Carlos Yamamoto, UFPR; WASHINGTON LUIZ ESTEVES MAGALHAES, CNPF. |
Título: |
Nanopartículas de lignina para controle de processos oxidativos . |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE BIOMASSA, 4., 2019, Pinhais. Anais. Curitiba: Grupo FRG, 2019. p. 867-872. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A crescente preocupação com a proteção ambiental e a redução do consumo de combustíveis fósseis levou à busca por combustíveis mais sustentáveis e menos poluentes. Neste cenário, o biodiesel surge como potencial substituto para o diesel de petróleo. Contudo, o biodiesel é susceptível à oxidação, pois apresenta variação na quantidade de insaturações nas cadeias de ácido graxo. Para evitar a oxidação se faz necessário o uso de antioxidantes. Substâncias essas que, adicionadas em pequenas quantidades ao biodiesel, retardam ou previnem os processos oxidativos. Neste contexto, avaliou-se o desempenho da lignina Kraft de eucalipto, obtida por precipitação ácida, como agente antioxidante para o biodiesel. Inicialmente uma solução de lignina em acetona foi produzida por extração sólido-líquido em três efeitos. Em seguida, a solução de lignina em acetona foi adicionada ao biodiesel metílico de soja, formando uma mistura homogênea, de modo a se obter concentrações de 500, 2000 e 5000 ppm de lignina no biodiesel. Após a homogeneização, a acetona foi removida por evaporação em rotaevaporador. A mistura foi filtrada em filtro com abertura de 0,22 µm. A quantidade de lignina efetivamente incorporada no biodiesel ao final do processo foi determinada por métodos gravimétricos. A estabilidade à oxidação do biodiesel com lignina foi avaliada pelo Método RANCIMAT (EN14112-16). Em caráter comparativo, avaliou-se a estabilidade à oxidação do biodiesel com a adição do antioxidante comercial hidroxitolueno butilado (BHT). Durante o processo de incorporação da lignina ao biocombustível, ocorreu a formação de partículas de lignina, sendo que as maiores que 220 nm foram retidas no filtro. Assim, as concentrações reais obtidas foram de 200, 400 e 920 ppm de lignina no biodiesel. Por meio de microscopia eletrônica de transmissão observou-se a presença de nanopartículas de lignina na ordem de 20 nm, as quais ficaram em suspensão no biodiesel. As análises de estabilidade à oxidação mostraram que a adição de 500 ppm de hidroxitolueno butilado foi suficiente para atender ao tempo mínimo de oito horas de estabilidade à oxidação do biodiesel de soja avaliado (8,2 h). Dentre as concentrações testadas de lignina, a adição de 400 ppm ao biodiesel (8,1 h) garantiu o atendimento à especificação. Portanto, a lignina apresentou grande potencial para a utilização como agente antioxidante para biocombustíveis sujeitos à oxidação. MenosA crescente preocupação com a proteção ambiental e a redução do consumo de combustíveis fósseis levou à busca por combustíveis mais sustentáveis e menos poluentes. Neste cenário, o biodiesel surge como potencial substituto para o diesel de petróleo. Contudo, o biodiesel é susceptível à oxidação, pois apresenta variação na quantidade de insaturações nas cadeias de ácido graxo. Para evitar a oxidação se faz necessário o uso de antioxidantes. Substâncias essas que, adicionadas em pequenas quantidades ao biodiesel, retardam ou previnem os processos oxidativos. Neste contexto, avaliou-se o desempenho da lignina Kraft de eucalipto, obtida por precipitação ácida, como agente antioxidante para o biodiesel. Inicialmente uma solução de lignina em acetona foi produzida por extração sólido-líquido em três efeitos. Em seguida, a solução de lignina em acetona foi adicionada ao biodiesel metílico de soja, formando uma mistura homogênea, de modo a se obter concentrações de 500, 2000 e 5000 ppm de lignina no biodiesel. Após a homogeneização, a acetona foi removida por evaporação em rotaevaporador. A mistura foi filtrada em filtro com abertura de 0,22 µm. A quantidade de lignina efetivamente incorporada no biodiesel ao final do processo foi determinada por métodos gravimétricos. A estabilidade à oxidação do biodiesel com lignina foi avaliada pelo Método RANCIMAT (EN14112-16). Em caráter comparativo, avaliou-se a estabilidade à oxidação do biodiesel com a adição do antioxidante comercial hidro... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
x. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/207390/1/2019-AAC-PatriciaZ-CIBIO-Nanoparticulas.pdf
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Marc: |
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