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Registros recuperados : 403 | |
72. | | SOUSA, P. L. de; SOUZA, R. E. de; ENGELSBERG, M.; MATOS, M. A.; COLNAGO, L. A. Imagens, efeito overhauser e mobilidade molecular. In: ENCONTRO DE USUARIOS DE RESSONANCIA MAGNETICA NUCLEAR, 6., maio 1997, Angra dos Reis, RJ. Resumos... Rio de Janeiro: AUREMN, 1997. p. 31. Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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74. | | SOUZA, V. de O.; MATOS, M. S. S.; MACHADO, C. de F. Avaliação de descritores em acessos pertencentes ao banco de germoplasma de maracujazeiro da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical (CNPMF). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS; WORKSHOP EM BIOPROSPECÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PLANTAS NATIVAS DO SEMI-ÁRIDO, 3.; WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE BIOENERGIA E MEIO AMBIENTE, 2010, Salvador. Bancos de germoplasma: descobrir a riqueza, garantir o futuro: anais. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2010. 1 CD-ROM (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Documentos, 304). PDF 129. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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76. | | MATOS, M. de; KUMODE, M. M. N.; MAGALHAES, W. L. E. Avaliação das propriedades de nano compositos de torta de mamona e glicerol reforçados com nanocelulose. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 12., 2013, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2013. (Embrapa Florestas. Documentos, 253). Editores técnicos: Marcílio José Thomazini, Elenice Fritzsons, Patrícia Raquel Silva, Guilherme Schnell e Schuhli, Denise Jeton Cardoso, Luziane Franciscon. EVINCI. Resumos. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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77. | | MATOS, M. H. S.; ROSA, A. H.; TUPINAMBÁ, E. A.; CURADO, F. F.; NOGUEIRA, L. C. Avaliação da qualidade da água de poços freáticos de uma área do estuário do rio Vaza Barris. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 17., ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 3., 2007, São Cristóvão. Anais... São Cristovão: Universidade Federal de Sergipe, 2007. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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80. | | MATOS, M. P.; RODRIGUES, A. P; D. C.; LAURA, V. A.; OLIVEIRA, A. K. M. de. Diagnóstico sócio-econômico da produção agropecuária nos assentamentos rurais Lagoa Grande e Amparo no município de Dourados Mato Grosso do Sul. In: SEMINÁRIO INTERNO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 3.; ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU, 1., 2008, Campo Grande, MS. [Anais...]. Campo Grande, MS: Ed. da UNIDERP, 2008. 5 p. 1 CD-ROM. Trabalho PGA8. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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Registros recuperados : 403 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
22/01/2008 |
Data da última atualização: |
25/01/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
SACRAMENTO, J. A. A. S. dos; TRINDADE, A. V.; MATOS, M. R. |
Afiliação: |
José Eduardo Amorim Silva do Sacramento, UFRB; Aldo Vilar Trindade, CNPMF; Mara Rojane Matos, UEFS. |
Título: |
Desenvolvimento inicial de mudas de mangabeira micorrizadas. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 2007, Cruz das Almas. [Trabalhos apresentados...]. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2007. p. 29. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A mangabeira é uma fruteira nativa do Brasil, desenvolvendo-se, principalmente, em solos arenosos, ácidos e com baixa fertilidade. Devido à falta de informações sobre a cultura, este estudo investigou o efeito da inoculação com fungos micorrízicos arbusculares durante o ínicio do desenvolvimento. O experimento consistiu dos tratamentos sem e com calagem (equivalente a 1,6 t/ha de calcário) e inoculação com fungos micorrízicos da coleção do laboratório de Nematologia e Microbiologia do Solo e de populações nativas, obtidas da rizosfera de mangabeiras dos municípios de Alagoinhas e Lençóis, Bahia. As mudas foram obtidas a partir de sementes. As espécies utilizadas na inoculação foram: Glomus ambisporum, Glomus etunicatum, Gigaspora gigantea, Scutellospora sp e Acaulospora denticulata. Além destas utilizou-se um controle não inoculado, totalizando sete tratamento de inoculação, com cinco repetições, distribuídos em blocos casualizados. A inoculação foi realizada no ato da repicagem utilizando-se 80 esporos por planta, para cada espécie de fungo. Para o controle aplicou-se apenas água sem esporos. A coleta foi realizada aos oito meses, obtendo-se a área foliar, altura da muda, diâmetro do caule, número de folhas, comprimento da raiz pivotante, peso da matéria seca, teores de P, Mg, Ca, Zn, Cu e K na parte aérea, taxa de colonização micorrízica e comprimento de raiz colonizada. Os resultados preliminares mostraram que os fungos micorrízicos Scutellospora sp., Gigaspora gigantea, Acaulospora sp. e população nativa, em solo sem correção do pH, promoveram um maior incremento em altura. O menor crescimento foi observado no tratamento sem inoculação, com correção do pH. A população nativa de fungos micorrízicos também promoveu crescimento das plantas. MenosA mangabeira é uma fruteira nativa do Brasil, desenvolvendo-se, principalmente, em solos arenosos, ácidos e com baixa fertilidade. Devido à falta de informações sobre a cultura, este estudo investigou o efeito da inoculação com fungos micorrízicos arbusculares durante o ínicio do desenvolvimento. O experimento consistiu dos tratamentos sem e com calagem (equivalente a 1,6 t/ha de calcário) e inoculação com fungos micorrízicos da coleção do laboratório de Nematologia e Microbiologia do Solo e de populações nativas, obtidas da rizosfera de mangabeiras dos municípios de Alagoinhas e Lençóis, Bahia. As mudas foram obtidas a partir de sementes. As espécies utilizadas na inoculação foram: Glomus ambisporum, Glomus etunicatum, Gigaspora gigantea, Scutellospora sp e Acaulospora denticulata. Além destas utilizou-se um controle não inoculado, totalizando sete tratamento de inoculação, com cinco repetições, distribuídos em blocos casualizados. A inoculação foi realizada no ato da repicagem utilizando-se 80 esporos por planta, para cada espécie de fungo. Para o controle aplicou-se apenas água sem esporos. A coleta foi realizada aos oito meses, obtendo-se a área foliar, altura da muda, diâmetro do caule, número de folhas, comprimento da raiz pivotante, peso da matéria seca, teores de P, Mg, Ca, Zn, Cu e K na parte aérea, taxa de colonização micorrízica e comprimento de raiz colonizada. Os resultados preliminares mostraram que os fungos micorrízicos Scutellospora sp., Gigaspora gigantea, ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Inoculação; Inoculante; Micorriza; Raiz. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02476naa a2200193 a 4500 001 1655645 005 2008-01-25 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSACRAMENTO, J. A. A. S. dos 245 $aDesenvolvimento inicial de mudas de mangabeira micorrizadas. 260 $c2007 520 $aA mangabeira é uma fruteira nativa do Brasil, desenvolvendo-se, principalmente, em solos arenosos, ácidos e com baixa fertilidade. Devido à falta de informações sobre a cultura, este estudo investigou o efeito da inoculação com fungos micorrízicos arbusculares durante o ínicio do desenvolvimento. O experimento consistiu dos tratamentos sem e com calagem (equivalente a 1,6 t/ha de calcário) e inoculação com fungos micorrízicos da coleção do laboratório de Nematologia e Microbiologia do Solo e de populações nativas, obtidas da rizosfera de mangabeiras dos municípios de Alagoinhas e Lençóis, Bahia. As mudas foram obtidas a partir de sementes. As espécies utilizadas na inoculação foram: Glomus ambisporum, Glomus etunicatum, Gigaspora gigantea, Scutellospora sp e Acaulospora denticulata. Além destas utilizou-se um controle não inoculado, totalizando sete tratamento de inoculação, com cinco repetições, distribuídos em blocos casualizados. A inoculação foi realizada no ato da repicagem utilizando-se 80 esporos por planta, para cada espécie de fungo. Para o controle aplicou-se apenas água sem esporos. A coleta foi realizada aos oito meses, obtendo-se a área foliar, altura da muda, diâmetro do caule, número de folhas, comprimento da raiz pivotante, peso da matéria seca, teores de P, Mg, Ca, Zn, Cu e K na parte aérea, taxa de colonização micorrízica e comprimento de raiz colonizada. Os resultados preliminares mostraram que os fungos micorrízicos Scutellospora sp., Gigaspora gigantea, Acaulospora sp. e população nativa, em solo sem correção do pH, promoveram um maior incremento em altura. O menor crescimento foi observado no tratamento sem inoculação, com correção do pH. A população nativa de fungos micorrízicos também promoveu crescimento das plantas. 650 $aInoculação 650 $aInoculante 650 $aMicorriza 650 $aRaiz 700 1 $aTRINDADE, A. V. 700 1 $aMATOS, M. R. 773 $tIn: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 2007, Cruz das Almas. [Trabalhos apresentados...]. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2007. p. 29.
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