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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
09/09/2021 |
Data da última atualização: |
09/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LIMA, A. C. C. de; SANTOS, V. da S. |
Afiliação: |
ALANA CAROLINA CAMPOS DE LIMA, UFRB; VANDERLEI DA SILVA SANTOS, CNPMF. |
Título: |
Autofecundação em mandioca. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 14., 2020. Ciência em tempos de crise: resumos. Cruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2020. 112 p. il. |
Idioma: |
Português |
Thesagro: |
Mandioca. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/225802/1/p14.pdf
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Marc: |
LEADER 00481nam a2200121 a 4500 001 2134166 005 2021-09-09 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIMA, A. C. C. de 245 $aAutofecundação em mandioca.$h[electronic resource] 260 $aIn: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 14., 2020. Ciência em tempos de crise: resumos. Cruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2020. 112 p. il.$c2020 650 $aMandioca 700 1 $aSANTOS, V. da S.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
30/11/2011 |
Data da última atualização: |
30/11/2011 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
MATIAS, J.; SOARES, M. A.; GARCIA, M. V.; BARROS, J. C.; ANDREOTTI, R. |
Afiliação: |
Jaqueline Matias, Bióloga, mestranda em Ciência Animal; Mariana Aparecida Soares, Bióloga, mestranda em Ciência Animal; Marcos Valério Garcia, Biólogo, Bolsista de pós-doutorado do CNPq; JACQUELINE CAVALCANTE BARROS, CNPGC; RENATO ANDREOTTI E SILVA, CNPGC. |
Título: |
Relação entre a comercialização e a eficiência de acaricidas no Estado de Mato Grosso do Sul. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2011. |
Páginas: |
34 p. |
Série: |
(Embrapa Gado de Corte. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 28). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O carrapato-do-boi foi introduzido no Brasil em função da utilização de bovinos nas expedições exploradoras dos séculos passados representando hoje um sério problema na pecuária nacional. Os prejuízos estimados giram em torno de US$ 2 bilhões anuais e são provocados pelo estresse, perda de peso, danos no couro, transmissão de patógenos, além de gastos relacionados com o controle do parasita. O controle químico é a principal forma de tratamento, cujo uso indiscriminado favorece o surgimento de resistência. Neste trabalho, teve-se por objetivo relacionar a comercialização de produtos acaricidas com a sua eficiência no controle do carrapato-do-boi no Estado de Mato Grosso do Sul. As informações referentes à comercialização dos acaricidas foram obtidas no período de setembro a dezembro de 2010,por meio de entrevista oral com os funcionários responsáveis pelo setor de vendas das lojas agropecuárias da cidade de Campo Grande. O diagnóstico da resistência foi feito com o teste TIA na Embrapa Gado de Corte pelo Programa de Controle do Carrapato de 30 propriedades rurais. Foram testados 11 carrapaticidas nas suas formulações comerciais, representados por cipermetrina (5%) + diclorvós (45%); cipermetrina (20%) + clorpirifós (50%); cipermetrina (15%); diclorvós (60%) + clorpirifós (20%); amitraz (12,5 %); deltametrina (2,5%); diclorvós (60%) + clorfenvinfós (20%); cipermetrina (8%) + ethion (60%); clorpirifós (25%) + cipermetrina (15%) + butóxido de piperonila (15%) + citronelal (1%); e clorpirifós (25%) + cipermetrina (15%) + citronelal (1%). Os piretroides representam 60% dos produtos mais vendidos, seguidos pelos organofosforados (37,14%). Dos onze produtos testados, dois não alcançaram a eficiência recomendada pelo MAPA, acima de 95%, em nenhuma das propriedades testadas sendo que cipermetrina (15%) apresentou eficiência média de 32,22% e cipermetrina (8%) + ethion (60%), eficiência média de 54,38%. Os produtos com melhores resultados foram clorpirifós (25%) + cipermetrina (15%) + butóxido de piperonila (15%) + citronelal (1%) e diclorvós (60 %) + clorfenvinfós (20%) com eficiência média de 99,34% e 97,48%, respectivamente. Os dados sugerem uma relação direta entre produtos presentes no mercado versus resistência, enfatizando a necessidade do monitoramento dos mecanismos da resistência associado à implementação de um programa de controle estratégico de carrapatos, levando ao manejo adequado de acaricidas e uma política de fiscalização atuante por parte dos órgãos competentes com relação aos produtos químicos disponíveis no mercado para o controle do carrapato-do-boi. MenosO carrapato-do-boi foi introduzido no Brasil em função da utilização de bovinos nas expedições exploradoras dos séculos passados representando hoje um sério problema na pecuária nacional. Os prejuízos estimados giram em torno de US$ 2 bilhões anuais e são provocados pelo estresse, perda de peso, danos no couro, transmissão de patógenos, além de gastos relacionados com o controle do parasita. O controle químico é a principal forma de tratamento, cujo uso indiscriminado favorece o surgimento de resistência. Neste trabalho, teve-se por objetivo relacionar a comercialização de produtos acaricidas com a sua eficiência no controle do carrapato-do-boi no Estado de Mato Grosso do Sul. As informações referentes à comercialização dos acaricidas foram obtidas no período de setembro a dezembro de 2010,por meio de entrevista oral com os funcionários responsáveis pelo setor de vendas das lojas agropecuárias da cidade de Campo Grande. O diagnóstico da resistência foi feito com o teste TIA na Embrapa Gado de Corte pelo Programa de Controle do Carrapato de 30 propriedades rurais. Foram testados 11 carrapaticidas nas suas formulações comerciais, representados por cipermetrina (5%) + diclorvós (45%); cipermetrina (20%) + clorpirifós (50%); cipermetrina (15%); diclorvós (60%) + clorpirifós (20%); amitraz (12,5 %); deltametrina (2,5%); diclorvós (60%) + clorfenvinfós (20%); cipermetrina (8%) + ethion (60%); clorpirifós (25%) + cipermetrina (15%) + butóxido de piperonila (15%) + citronelal (1%); ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
3.Controle químico; Carrapato-do-boi. |
Thesagro: |
Acaricida; Comercialização; Sanidade Animal. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/48613/1/BP28.pdf
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Marc: |
LEADER 03432nam a2200241 a 4500 001 1908001 005 2011-11-30 008 2011 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aMATIAS, J. 245 $aRelação entre a comercialização e a eficiência de acaricidas no Estado de Mato Grosso do Sul.$h[electronic resource] 260 $aCampo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte$c2011 300 $a34 p. 490 $a(Embrapa Gado de Corte. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 28). 520 $aO carrapato-do-boi foi introduzido no Brasil em função da utilização de bovinos nas expedições exploradoras dos séculos passados representando hoje um sério problema na pecuária nacional. Os prejuízos estimados giram em torno de US$ 2 bilhões anuais e são provocados pelo estresse, perda de peso, danos no couro, transmissão de patógenos, além de gastos relacionados com o controle do parasita. O controle químico é a principal forma de tratamento, cujo uso indiscriminado favorece o surgimento de resistência. Neste trabalho, teve-se por objetivo relacionar a comercialização de produtos acaricidas com a sua eficiência no controle do carrapato-do-boi no Estado de Mato Grosso do Sul. As informações referentes à comercialização dos acaricidas foram obtidas no período de setembro a dezembro de 2010,por meio de entrevista oral com os funcionários responsáveis pelo setor de vendas das lojas agropecuárias da cidade de Campo Grande. O diagnóstico da resistência foi feito com o teste TIA na Embrapa Gado de Corte pelo Programa de Controle do Carrapato de 30 propriedades rurais. Foram testados 11 carrapaticidas nas suas formulações comerciais, representados por cipermetrina (5%) + diclorvós (45%); cipermetrina (20%) + clorpirifós (50%); cipermetrina (15%); diclorvós (60%) + clorpirifós (20%); amitraz (12,5 %); deltametrina (2,5%); diclorvós (60%) + clorfenvinfós (20%); cipermetrina (8%) + ethion (60%); clorpirifós (25%) + cipermetrina (15%) + butóxido de piperonila (15%) + citronelal (1%); e clorpirifós (25%) + cipermetrina (15%) + citronelal (1%). Os piretroides representam 60% dos produtos mais vendidos, seguidos pelos organofosforados (37,14%). Dos onze produtos testados, dois não alcançaram a eficiência recomendada pelo MAPA, acima de 95%, em nenhuma das propriedades testadas sendo que cipermetrina (15%) apresentou eficiência média de 32,22% e cipermetrina (8%) + ethion (60%), eficiência média de 54,38%. Os produtos com melhores resultados foram clorpirifós (25%) + cipermetrina (15%) + butóxido de piperonila (15%) + citronelal (1%) e diclorvós (60 %) + clorfenvinfós (20%) com eficiência média de 99,34% e 97,48%, respectivamente. Os dados sugerem uma relação direta entre produtos presentes no mercado versus resistência, enfatizando a necessidade do monitoramento dos mecanismos da resistência associado à implementação de um programa de controle estratégico de carrapatos, levando ao manejo adequado de acaricidas e uma política de fiscalização atuante por parte dos órgãos competentes com relação aos produtos químicos disponíveis no mercado para o controle do carrapato-do-boi. 650 $aAcaricida 650 $aComercialização 650 $aSanidade Animal 653 $a3.Controle químico 653 $aCarrapato-do-boi 700 1 $aSOARES, M. A. 700 1 $aGARCIA, M. V. 700 1 $aBARROS, J. C. 700 1 $aANDREOTTI, R.
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