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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
21/03/2017 |
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Data da última atualização: |
16/01/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
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Autoria: |
COSTA, S. S. de S. |
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Afiliação: |
SUELLEN SUZY DE SOUZA COSTA. |
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Título: |
"Sindicato é pra quem entende": (des)igualdade de gênero no sindicalismo dos empregados rurais de Moju - Pará. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
2016. |
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Páginas: |
108 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Pará: Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. Orientadora: Dalva Maria Mota, Embrapa Amazônia Oriental. |
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Conteúdo: |
A maior inserção da mulher rural nos sindicatos e nos demais movimentos e organizações se dá principalmente a partir início da década de 1980. Mesmo assim, a posição de liderança no movimento sindical ainda é restrita para as mulheres. Neste trabalho analisei a atuação de lideranças femininas assalariadas à dendeicultura na diretoria do Sindicato dos Empregados Rurais de Moju - SERMTAB. A pesquisa foi realizada com abordagem predominantemente qualitativa, por meio de um estudo de caso no município de Moju, Pará. Foram realizadas entrevistas não-diretivas e semiestruturadas com os membros da diretoria do sindicato composta por 09 diretores, dos quais, 3 são mulheres. As principais conclusões demonstram que o SERMTAB é a maior entidade de representação dos empregados rurais de Moju. A diretoria advém da agricultura familiar, é diversa com jovens, mulheres e homens mais velhos, porém mantém os espaços de decisão restritos às figuras masculinas. Com a sua atuação comprometida e relação de poder hierarquizada, colocam as mulheres em uma condição subalterna e de domínio masculino. Contudo, o rompimento das relações de poder ocorre de maneira sutil, ao aceitarem participar e fazerem o enfretamento familiar, entrarem em embates com outros trabalhadores e encararem os preconceitos por serem sindicalistas. Ainda assim, sua ausência formal na direção dificulta o surgimento de sua identidade enquanto trabalhadora rural assalariada e sindicalista. |
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Palavras-Chave: |
Relação de gênero; Relação de poder; Sindicalismo rural. |
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Thesagro: |
Liderança; Mulher; Mulher Rural. |
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Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/157900/1/DissertacaoSuellen.pdf
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Marc: |
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520 $aA maior inserção da mulher rural nos sindicatos e nos demais movimentos e organizações se dá principalmente a partir início da década de 1980. Mesmo assim, a posição de liderança no movimento sindical ainda é restrita para as mulheres. Neste trabalho analisei a atuação de lideranças femininas assalariadas à dendeicultura na diretoria do Sindicato dos Empregados Rurais de Moju - SERMTAB. A pesquisa foi realizada com abordagem predominantemente qualitativa, por meio de um estudo de caso no município de Moju, Pará. Foram realizadas entrevistas não-diretivas e semiestruturadas com os membros da diretoria do sindicato composta por 09 diretores, dos quais, 3 são mulheres. As principais conclusões demonstram que o SERMTAB é a maior entidade de representação dos empregados rurais de Moju. A diretoria advém da agricultura familiar, é diversa com jovens, mulheres e homens mais velhos, porém mantém os espaços de decisão restritos às figuras masculinas. Com a sua atuação comprometida e relação de poder hierarquizada, colocam as mulheres em uma condição subalterna e de domínio masculino. Contudo, o rompimento das relações de poder ocorre de maneira sutil, ao aceitarem participar e fazerem o enfretamento familiar, entrarem em embates com outros trabalhadores e encararem os preconceitos por serem sindicalistas. Ainda assim, sua ausência formal na direção dificulta o surgimento de sua identidade enquanto trabalhadora rural assalariada e sindicalista.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Pecuária Sudeste. |
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Data corrente: |
26/06/2018 |
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Data da última atualização: |
27/06/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
B - 1 |
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Autoria: |
PANTOJA, M. H. de A.; SILVA, J. A. R. da; BARBOSA, A. V. C.; MARTORANO, L. G.; GARCIA, A. R.; LOURENÇO JÚNIOR, J. de B. |
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Afiliação: |
Messy Hannear de Andrade Pantoja, UFPA; Jamile Andréa Rodrigues da Silva, UFRA; Antônio Vinícius Corrêa Barbosa, UFRA; LUCIETA GUERREIRO MARTORANO, CPATU; ALEXANDRE ROSSETTO GARCIA, CPPSE; José de Brito Lourenço Júnior, UFPA. |
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Título: |
Assessment of indices of thermal stress indicators among male buffaloes reared in the Eastern Brazilian Amazon. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
Acta Scientiarum. Animal Sciences, v. 40, e37831, 2018. |
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DOI: |
10.4025/actascianimsci.v40i1.37831 |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
A pesquisa objetivou determinar o índice de conforto térmico mais adequado para búfalos criados na Amazônia Oriental, Pará, Brasil. Foram utilizados vinte búfalos Murrah. Foram registrados dados de variáveis climáticas e temperatura retal (TR), temperatura da superfície corporal (TSC) e frequência respiratória (FR), e foram calculados os índices: Índice de Temperatura e Umidade (ITU), Índice de Temperatura de Globo e Umidade (ITGU), Índice de Conforto Térmico de Benezra (ICB), Índice de Tolerância ao Calor de Ibéria (ITCI), Índice de Condições Climáticas de Conforto para búfalos geral (BCCCIg), efetivo (BCCCIe) e prático (BCCCIp) e Índice de Conforto Ambiental para búfalos geral (BECIg), efetivo (BECIe) e prático (BECIp), nos períodos da manhã e da tarde. Foram observados valores de ITU, ITGU, TR, TSC, FR, ICB, BCCCIg, BCCCIe, BCCCIp, BECIg, BECIe e BECIp mais elevados à tarde. Os maiores valores de ITCI foram encontrados de manhã. Houve correlação positiva entre as variáveis fisiológicas e ITU, ITGU, ITCI, BCCCIg, BECIg, BCCCIe, BECIg, BCCCIe, BECIp, enquanto uma correlação negativa foi encontrada para TR e TSC com ITCI. Os índices THI, GTHI, BCCCIg, BECIg, BCCCIe, BECIe, BCCCIp e BECIp são eficientes para avaliar o estado de conforto térmico dos búfalos na Amazônia Oriental. |
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Palavras-Chave: |
Bubalino; Estresse. |
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Thesagro: |
Búfalo; Calor; Temperatura. |
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Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/179030/1/37831-751375140602-1-PB.pdf
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Marc: |
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520 $aA pesquisa objetivou determinar o índice de conforto térmico mais adequado para búfalos criados na Amazônia Oriental, Pará, Brasil. Foram utilizados vinte búfalos Murrah. Foram registrados dados de variáveis climáticas e temperatura retal (TR), temperatura da superfície corporal (TSC) e frequência respiratória (FR), e foram calculados os índices: Índice de Temperatura e Umidade (ITU), Índice de Temperatura de Globo e Umidade (ITGU), Índice de Conforto Térmico de Benezra (ICB), Índice de Tolerância ao Calor de Ibéria (ITCI), Índice de Condições Climáticas de Conforto para búfalos geral (BCCCIg), efetivo (BCCCIe) e prático (BCCCIp) e Índice de Conforto Ambiental para búfalos geral (BECIg), efetivo (BECIe) e prático (BECIp), nos períodos da manhã e da tarde. Foram observados valores de ITU, ITGU, TR, TSC, FR, ICB, BCCCIg, BCCCIe, BCCCIp, BECIg, BECIe e BECIp mais elevados à tarde. Os maiores valores de ITCI foram encontrados de manhã. Houve correlação positiva entre as variáveis fisiológicas e ITU, ITGU, ITCI, BCCCIg, BECIg, BCCCIe, BECIg, BCCCIe, BECIp, enquanto uma correlação negativa foi encontrada para TR e TSC com ITCI. Os índices THI, GTHI, BCCCIg, BECIg, BCCCIe, BECIe, BCCCIp e BECIp são eficientes para avaliar o estado de conforto térmico dos búfalos na Amazônia Oriental.
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