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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
30/03/2012 |
Data da última atualização: |
23/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PEREIRA, F. C. de P.; VAZ, G. J.; LOBO, F. P.; YAMAGISHI, M. E. B.; GIACHETTO, P. F. |
Afiliação: |
FERNANDA CRISTINA DE PAIVA PEREIRA, Pontifícia Universidade Católica de Campinas; GLAUBER JOSÉ VAZ, CNPTIA; FRANCISCO PEREIRA LOBO, CNPTIA; MICHEL EDUARDO BELEZA YAMAGISHI, CNPTIA; POLIANA FERNANDA GIACHETTO, CNPTIA. |
Título: |
Utilização da ferramenta Liferay na construção do portal do Laboratório Multiusuário de Bioinformática da Embrapa - LMB. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: MOSTRA DE ESTAGIÁRIOS E BOLSISTAS DA EMBRAPA INFORMÁTICA AGROPECUÁRIA, 7., 2011, Campinas. Resumos... Campinas: Embrapa Informática Agropecuária, 2011. |
Páginas: |
p. 80-82. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Laboratório Multiusuário de Bioinformática (LMB) da Embrapa, implantado na Embrapa Informática Agropecuária em outubro de 2011, é uma iniciativa que se propôs a integrar competências multidisciplinares e elevada capacidade computacional para atender as demandas em Bioinformática dos projetos da Embrapa e parceiros. Em função do caráter colaborativo e da necessidade de organização e controle das informações entre os usuários e a equipe do LMB, surgiu a necessidade de uma ferramenta de gerenciamento que atendesse a esses requisitos e que, ao mesmo tempo, permitisse agilidade e dinamismo na execução das ações. Dentre as opções de ferramentas existentes, uma alternativa é o Portal Liferay, uma plataforma baseada em software livre e de código aberto, desenvolvida em Java com tecnologia Web 2.0 (SARANG, 2009), idealizado para a construção de portais web corporativos. |
Palavras-Chave: |
Ferramenta Liferay; Portal do Laboratório Multiusuário de Bioinformática da Embrapa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/56895/1/Liferay.pdf
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Marc: |
LEADER 01689nam a2200193 a 4500 001 1921186 005 2020-01-23 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEREIRA, F. C. de P. 245 $aUtilização da ferramenta Liferay na construção do portal do Laboratório Multiusuário de Bioinformática da Embrapa - LMB.$h[electronic resource] 260 $aIn: MOSTRA DE ESTAGIÁRIOS E BOLSISTAS DA EMBRAPA INFORMÁTICA AGROPECUÁRIA, 7., 2011, Campinas. Resumos... Campinas: Embrapa Informática Agropecuária$c2011 300 $ap. 80-82. 520 $aO Laboratório Multiusuário de Bioinformática (LMB) da Embrapa, implantado na Embrapa Informática Agropecuária em outubro de 2011, é uma iniciativa que se propôs a integrar competências multidisciplinares e elevada capacidade computacional para atender as demandas em Bioinformática dos projetos da Embrapa e parceiros. Em função do caráter colaborativo e da necessidade de organização e controle das informações entre os usuários e a equipe do LMB, surgiu a necessidade de uma ferramenta de gerenciamento que atendesse a esses requisitos e que, ao mesmo tempo, permitisse agilidade e dinamismo na execução das ações. Dentre as opções de ferramentas existentes, uma alternativa é o Portal Liferay, uma plataforma baseada em software livre e de código aberto, desenvolvida em Java com tecnologia Web 2.0 (SARANG, 2009), idealizado para a construção de portais web corporativos. 653 $aFerramenta Liferay 653 $aPortal do Laboratório Multiusuário de Bioinformática da Embrapa 700 1 $aVAZ, G. J. 700 1 $aLOBO, F. P. 700 1 $aYAMAGISHI, M. E. B. 700 1 $aGIACHETTO, P. F.
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
23/02/2016 |
Data da última atualização: |
02/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
SANTOS, F. C. dos; ALBUQUERQUE FILHO, M. R. de; MARTINS, M. C.; SILVA FILHO, J. L. da. |
Afiliação: |
FLAVIA CRISTINA DOS SANTOS, CNPMS; MANOEL RICARDO DE ALBUQUERQUE FILHO, CNPMS; MONICA CAGNIN MARTINS, Círculo Verde Assessoria Agronômica e Pesquisa.; JOAO LUIS DA SILVA FILHO, CNPA. |
Título: |
Avaliação preliminar do manejo da gessagem e calagem para soja em sistema de cultivo convencional no Oeste da Bahia. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2015. |
Páginas: |
40 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Documentos, 183). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cultura da soja ocupa a maior área plantada da região, com 1,3 milhão de hectares na safra 2013/2014 (ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA, 2014). No entanto, a produtividade média por hectare, 42 sacas, pode ser aumentada, dado o potencial produtivo e tecnológico da região, onde há produtores que obtêm mais de 70 sc ha-1. O cultivo da soja no Brasil, mais especificamente na região dos Cerrados, ocorreu tradicionalmente sobre solos de textura argilosa, considerados mais férteis em relação aos de textura arenosa. Entretanto, nos últimos anos, a área cultivada com a soja tem se expandido em solos de textura média e arenosa, principalmente nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Tocantins, Maranhão e Paraná. Esse avanço tem gerado questionamentos sobre a viabilidade técnica, econômica e ambiental, e sobre a sustentabilidade da produção agrícola nesses solos. A questão assume relevância pelo manejo da gessagem e calagem, em especial, que vem sendo realizado por técnicos e produtores nas principais regiões produtoras do País, com aplicações de 0,5 a 1,0 t ha-1 de gesso, anuais, e de 6 a 10 t ha-1 de calcário, na abertura da área visando corrigir a camada 0 a 40 cm de profundidade, ou seja, doses bem acima das recomendáveis para esses solos (ALVAREZ V.; RIBEIRO, 1999; SOUSA; LOBATO, 2004). Diante disso, pesquisas que busquem o manejo eficiente no uso de gesso e calcário são fundamentais, pois a região é caracteriza por solos predominantemente arenosos e de textura média, com ocorrência frequente de veranicos. Essas técnicas propiciam maior desenvolvimento radicular da cultura (ROSOLEM; MARCELLO, 1998), com destaque para o gesso no crescimento em profundidade, o que permite maior aproveitamento de água e nutrientes e, consequentemente, maior resistência ao estresse hídrico. Além disso, é sabido que o calcário traz como benefício uma maior eficiência na absorção dos nutrientes, de forma que se pode conseguir economia no uso de insumos, bem como melhores resultados em produtividade da cultura. Por outro lado, aplicações excessivas desses insumos podem levar a sérios desequilíbrios químicos no solo, bem como alterações em propriedades físicas, levando à degradação do solo, aumento nos custos de produção e problemas ambientais. Dessa forma, essa pesquisa objetiva definir o manejo mais adequado da gessagem e calagem para a produtividade mais rentável da soja. MenosA cultura da soja ocupa a maior área plantada da região, com 1,3 milhão de hectares na safra 2013/2014 (ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA, 2014). No entanto, a produtividade média por hectare, 42 sacas, pode ser aumentada, dado o potencial produtivo e tecnológico da região, onde há produtores que obtêm mais de 70 sc ha-1. O cultivo da soja no Brasil, mais especificamente na região dos Cerrados, ocorreu tradicionalmente sobre solos de textura argilosa, considerados mais férteis em relação aos de textura arenosa. Entretanto, nos últimos anos, a área cultivada com a soja tem se expandido em solos de textura média e arenosa, principalmente nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Tocantins, Maranhão e Paraná. Esse avanço tem gerado questionamentos sobre a viabilidade técnica, econômica e ambiental, e sobre a sustentabilidade da produção agrícola nesses solos. A questão assume relevância pelo manejo da gessagem e calagem, em especial, que vem sendo realizado por técnicos e produtores nas principais regiões produtoras do País, com aplicações de 0,5 a 1,0 t ha-1 de gesso, anuais, e de 6 a 10 t ha-1 de calcário, na abertura da área visando corrigir a camada 0 a 40 cm de profundidade, ou seja, doses bem acima das recomendáveis para esses solos (ALVAREZ V.; RIBEIRO, 1999; SOUSA; LOBATO, 2004). Diante disso, pesquisas que busquem o manejo eficiente no uso de gesso e calcário são fundamentais, pois a região é caracteriza por solos predominantemente arenosos ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Manejo do solo; Produtividade; Soja. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/139867/1/doc-183-.pdf
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Marc: |
LEADER 03147nam a2200205 a 4500 001 2038092 005 2016-03-02 008 2015 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSANTOS, F. C. dos 245 $aAvaliação preliminar do manejo da gessagem e calagem para soja em sistema de cultivo convencional no Oeste da Bahia.$h[electronic resource] 260 $aSete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo$c2015 300 $a40 p. 490 $a(Embrapa Milho e Sorgo. Documentos, 183). 520 $aA cultura da soja ocupa a maior área plantada da região, com 1,3 milhão de hectares na safra 2013/2014 (ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA, 2014). No entanto, a produtividade média por hectare, 42 sacas, pode ser aumentada, dado o potencial produtivo e tecnológico da região, onde há produtores que obtêm mais de 70 sc ha-1. O cultivo da soja no Brasil, mais especificamente na região dos Cerrados, ocorreu tradicionalmente sobre solos de textura argilosa, considerados mais férteis em relação aos de textura arenosa. Entretanto, nos últimos anos, a área cultivada com a soja tem se expandido em solos de textura média e arenosa, principalmente nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Tocantins, Maranhão e Paraná. Esse avanço tem gerado questionamentos sobre a viabilidade técnica, econômica e ambiental, e sobre a sustentabilidade da produção agrícola nesses solos. A questão assume relevância pelo manejo da gessagem e calagem, em especial, que vem sendo realizado por técnicos e produtores nas principais regiões produtoras do País, com aplicações de 0,5 a 1,0 t ha-1 de gesso, anuais, e de 6 a 10 t ha-1 de calcário, na abertura da área visando corrigir a camada 0 a 40 cm de profundidade, ou seja, doses bem acima das recomendáveis para esses solos (ALVAREZ V.; RIBEIRO, 1999; SOUSA; LOBATO, 2004). Diante disso, pesquisas que busquem o manejo eficiente no uso de gesso e calcário são fundamentais, pois a região é caracteriza por solos predominantemente arenosos e de textura média, com ocorrência frequente de veranicos. Essas técnicas propiciam maior desenvolvimento radicular da cultura (ROSOLEM; MARCELLO, 1998), com destaque para o gesso no crescimento em profundidade, o que permite maior aproveitamento de água e nutrientes e, consequentemente, maior resistência ao estresse hídrico. Além disso, é sabido que o calcário traz como benefício uma maior eficiência na absorção dos nutrientes, de forma que se pode conseguir economia no uso de insumos, bem como melhores resultados em produtividade da cultura. Por outro lado, aplicações excessivas desses insumos podem levar a sérios desequilíbrios químicos no solo, bem como alterações em propriedades físicas, levando à degradação do solo, aumento nos custos de produção e problemas ambientais. Dessa forma, essa pesquisa objetiva definir o manejo mais adequado da gessagem e calagem para a produtividade mais rentável da soja. 650 $aManejo do solo 650 $aProdutividade 650 $aSoja 700 1 $aALBUQUERQUE FILHO, M. R. de 700 1 $aMARTINS, M. C. 700 1 $aSILVA FILHO, J. L. da
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Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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