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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Suínos e Aves. |
Data corrente: |
20/08/2002 |
Data da última atualização: |
13/04/2011 |
Autoria: |
AVILA, V. S. de, ROSA, P. S. PENZ JUNIOR, A. M. BRUM, P. A. R. de, GUIDONI, A. L. |
Afiliação: |
Embrapa Suinos e Aves. |
Título: |
Efeito do horário de alimentaçao na composiçao corporal e na produçao de ovos em reprodutoras de frangos de corte. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência Avícola, Campinas, supl. 2, p. 8, 2000. Prêmio de Pesquisa Avícola "José Maria Lamas da Silva". APINCO 2000. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Produção de ovo. |
Thesagro: |
Nutrição. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00597naa a2200133 a 4500 001 1439567 005 2011-04-13 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAVILA, V. S. de, ROSA, P. S. PENZ JUNIOR, A. M. BRUM, P. A. R. de, GUIDONI, A. L. 245 $aEfeito do horário de alimentaçao na composiçao corporal e na produçao de ovos em reprodutoras de frangos de corte. 260 $c2000 650 $aNutrição 653 $aProdução de ovo 773 $tRevista Brasileira de Ciência Avícola, Campinas, supl. 2, p. 8, 2000. Prêmio de Pesquisa Avícola "José Maria Lamas da Silva". APINCO 2000.
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Registro original: |
Embrapa Suínos e Aves (CNPSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
17/01/2008 |
Data da última atualização: |
07/04/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
MARTINEZ, C. O.; SILVA, C. M. M. de S.; FAY, E. F. |
Afiliação: |
Camila Ortiz Martinez, FEA-UNICAMP; Célia Maria Maganhoto de Souza Silva, Embrapa Meio Ambiente; Elisabeth Francisconi Fay, Embrapa Meio Ambiente. |
Título: |
Caracterização de bactérias e fungos envolvidos na degradação de sulfentrazona em solos. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESO VIRTUAL IBEROAMERICANO SOBRE GESTIÓN DE CALIDAD EN LABORATORIOS, 4., 2007, Barcelona. Resúmenes... Barcelona: Ministerio de Agricultura, Pesca Y Alimentación, 2007. 4 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Uma vez que microrganismos presentes nos solos são capazes de degradar e mineralizar agrotóxicos, é possível fazer a biorremediação de sítios contaminados, empregando-se microrganismos previamente selecionados. Logo, o isolamento, a caracterização e a identificação de microrganismos, com capacidade para metabolizar compostos potencialmente tóxicos, é de suma importância para a biorremediação. Não há registros na literatura sobre a identificação de microrganismos que degradem a sulfentrazona. Esse herbicida destaca-se como um dos mais utilizados nas principais culturas do Brasil. Assim, é necessário determinar quais os microrganismos que podem estar envolvidos em sua dissipação. Para isso solos sem histórico da aplicação do herbicida foram suplementados com sulfentrazona como única fonte de carbono e energia. Após 255 dias de incubação foram retiradas amostras para o isolamento e identificação dos microrganismos resistentes e ou degradadores do herbicida. Após a diluição em série, alíquotas foram plaqueadas em meio de cultura mínimo suplementado com o herbicida. As colônias que cresceram foram isoladas e selecionadas em meio de cultura mínimo líquido suplementado com concentrações crescentes de sulfentrazona. Após três repicagens os microrganismos foram plaqueados e purificados em meio mínimo sólido. As bactérias e actinomicetos foram identificados pelo perfil de ácidos graxos da membrana celular. Os fungos foram isolados e identificados com o auxílio de microscopia eletrônica de varredura e o uso de manual de identificação. As bactérias degradadoras de sulfentrazona foram identificadas como Nocardia brasiliensis, Acinetobacter calcoaceticus, Rhizobium radiobacter, Ralstonia pickettii e Methylobacterium radiotolerans. Os fungos isolados e identificados como degradadores deste herbicida pertencem aos gêneros Cladosporium sp., Eupenicillium sp., Paecilomyces sp., Penicillium sp., Chrysosporium sp. e Metarrhizium sp. MenosUma vez que microrganismos presentes nos solos são capazes de degradar e mineralizar agrotóxicos, é possível fazer a biorremediação de sítios contaminados, empregando-se microrganismos previamente selecionados. Logo, o isolamento, a caracterização e a identificação de microrganismos, com capacidade para metabolizar compostos potencialmente tóxicos, é de suma importância para a biorremediação. Não há registros na literatura sobre a identificação de microrganismos que degradem a sulfentrazona. Esse herbicida destaca-se como um dos mais utilizados nas principais culturas do Brasil. Assim, é necessário determinar quais os microrganismos que podem estar envolvidos em sua dissipação. Para isso solos sem histórico da aplicação do herbicida foram suplementados com sulfentrazona como única fonte de carbono e energia. Após 255 dias de incubação foram retiradas amostras para o isolamento e identificação dos microrganismos resistentes e ou degradadores do herbicida. Após a diluição em série, alíquotas foram plaqueadas em meio de cultura mínimo suplementado com o herbicida. As colônias que cresceram foram isoladas e selecionadas em meio de cultura mínimo líquido suplementado com concentrações crescentes de sulfentrazona. Após três repicagens os microrganismos foram plaqueados e purificados em meio mínimo sólido. As bactérias e actinomicetos foram identificados pelo perfil de ácidos graxos da membrana celular. Os fungos foram isolados e identificados com o auxílio de microscopia eletrônic... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Bactéria; Biodegradação; Fungo; Herbicida. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/100738/1/2007AA-058.pdf
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Marc: |
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Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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