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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
04/09/2008 |
Data da última atualização: |
05/09/2008 |
Autoria: |
VIANA, A. C. N.; JARDIM, F. C. da S.; QUADROS, L. C. L. |
Afiliação: |
Ana Cecília Nascimento Viana, UFRA; Fernando Cristóvam da Silva Jardim, UFRA; Larissa Corrêa Lopes Quadros, UFRA. |
Título: |
Dinâmica da população de Simaruba amara Aubl. (Marupá) em clareiras da Floresta Tropical explorada seletivamente, em Moju, Pará. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM.
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ISBN: |
978-85-89281-22-5 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 35. |
Conteúdo: |
O conhecimento do comportamento individual de espécies florestais, em função da quantidade de luz para o estabelecimento e crescimento, proporciona informações consistentes para a implantação de práticas adequadas de preservação, fundamentais para a realização do manejo florestal sustentável. O objetivo deste estudo foi avaliar a dinâmica de Simaruba amara Aubl. (marupá) em condições alteradas de luz, a partir da formação de clareiras por exploração florestal seletiva, analisando as taxas de regeneração natural, ingresso e mortalidade, em função da posição em relação às clareiras; do tamanho das clareiras e das estações de crescimento. A área de coleta de dados localiza-se no Campo Experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Km 30 da
Rodovia PA 150, no Município de Moju, PA. Foi selecionada uma área de 200 ha contendo nove clareiras (pequenas, médias e grandes) provenientes da exploração. No entorno de cada clareira, foi instalada uma faixa de 10 m x 50 m, começando na bordadura da clareira para dentro da floresta, nas direções Norte, Sul, Leste e Oeste, portanto quatro faixas por clareira. Cada faixa foi dividida em parcelas quadradas de 10 m de lado, que serão numeradas de 1 a 5, da clareira para a mata, onde foram medidos todos os indivíduos com DAP =5 cm. Dentro das parcelas de 10 m de lado, foram instaladas sub-parcelas quadradas com uma área de 4 m2, onde foram medidos
todos os indivíduos com altura total = 10 cm e DAP < 5 cm. O comportamento da espécie foi avaliado pela taxa de regeneração natural (TR), que resultou em valores negativos para a maioria das clareiras, exceto para a clareira C09. Dos 25 indivíduos registrados a partir da oitava medição, apenas quatro sobreviveram e um ingressou no último levantamento. Tais situações são decorrência do fechamento do dossel, tornando o ambiente inadequado para o desenvolvimento da espécie que é heliófila. MenosO conhecimento do comportamento individual de espécies florestais, em função da quantidade de luz para o estabelecimento e crescimento, proporciona informações consistentes para a implantação de práticas adequadas de preservação, fundamentais para a realização do manejo florestal sustentável. O objetivo deste estudo foi avaliar a dinâmica de Simaruba amara Aubl. (marupá) em condições alteradas de luz, a partir da formação de clareiras por exploração florestal seletiva, analisando as taxas de regeneração natural, ingresso e mortalidade, em função da posição em relação às clareiras; do tamanho das clareiras e das estações de crescimento. A área de coleta de dados localiza-se no Campo Experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Km 30 da
Rodovia PA 150, no Município de Moju, PA. Foi selecionada uma área de 200 ha contendo nove clareiras (pequenas, médias e grandes) provenientes da exploração. No entorno de cada clareira, foi instalada uma faixa de 10 m x 50 m, começando na bordadura da clareira para dentro da floresta, nas direções Norte, Sul, Leste e Oeste, portanto quatro faixas por clareira. Cada faixa foi dividida em parcelas quadradas de 10 m de lado, que serão numeradas de 1 a 5, da clareira para a mata, onde foram medidos todos os indivíduos com DAP =5 cm. Dentro das parcelas de 10 m de lado, foram instaladas sub-parcelas quadradas com uma área de 4 m2, onde foram medidos
todos os indivíduos com altura total = 10 cm e DAP < 5 cm. O comportamento da espécie foi avaliado pel... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Dinâmica; Moju; Pará; Simaruba amara. |
Thesagro: |
Floresta Tropical; Marupá. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
10/01/2022 |
Data da última atualização: |
10/01/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
WOLFART, A. R.; MARQUES, J. A. de B.; OLIVEIRA, F. L. de; AWABDI, C. P.; BALDONI, A. B. |
Afiliação: |
ALINE RISTON WOLFART, UFMT, Sinop-MT; JAIRO ALEX DE BARROS MARQUES, UFMT, Sinop-MT; FÁBIO LINSBINSKI DE OLIVEIRA, UFMT, Sinop-MT; CAIO PAULO AWABDI, UFMT, Sinop-MT; AISY BOTEGA BALDONI TARDIN, CPAMT. |
Título: |
Enxertia em Bertholletia excelsa pelo método de garfagem. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 5.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 10., 2021. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2021. p. 38. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa) é uma espécie de grande importância no bioma amazônico, e está em estado vulnerável devido ao desmatamento. A propagação por enxertia é uma forma de potencializar o cultivo da espécie, e a garfagem torna-se atrativa devido a fatores como: crescimento de ramos ortótropicos e maior facilidade do procedimento em relação a técnica de borbulhia. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o pegamento da enxertia pelo método de garfagem em mudas de castanheira-do-brasil em viveiro. Foram enxertadas 210 mudas de duas diferentes idades (safras 2015/2016 e 2016/2017) sendo alocadas em três diferentes recipientes (2,5 litros, 11 litros e 21 litros), sendo 35 plantas/recipiente/safra. A enxertia foi realizada em outubro, no viveiro da EMBRAPA Agrossilvipastoril. A coleta do enxerto ocorreu em um plantio clonal no município de Santa Carmen, MT. Foi utilizado um podão e alicates de poda para deixar a metade das duas últimas folhas do ramo. No viveiro o procedimento consistiu em decapitar o porta-enxerto, abrir uma fenda longitudinal e encaixar o enxerto no local, vedando com fitilho plástico e cobri-lo com saco plástico transparente. A avaliação do experimento foi feita com intervalos de 7 dias, observando novas brotações de folhas ou ramos. Os dados foram analisados por estatística descritiva. Apesar dos enxertos brotarem, aos 21 dias após a enxertia todos os enxertos haviam secado, ou seja, não se obteve sucesso no procedimento de enxertia por gargagem no topo nas condições realizadas. Dentre vários possíveis fatores, acredita-se que a época de coleta dos enxertos seja um dos principais motivos do baixo índice de pegamento. Sendo assim, conclui-se que os testes com enxertia por garfagem devem ser realizados em outras épocas do ano, na região de Sinop, MT. MenosA castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa) é uma espécie de grande importância no bioma amazônico, e está em estado vulnerável devido ao desmatamento. A propagação por enxertia é uma forma de potencializar o cultivo da espécie, e a garfagem torna-se atrativa devido a fatores como: crescimento de ramos ortótropicos e maior facilidade do procedimento em relação a técnica de borbulhia. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o pegamento da enxertia pelo método de garfagem em mudas de castanheira-do-brasil em viveiro. Foram enxertadas 210 mudas de duas diferentes idades (safras 2015/2016 e 2016/2017) sendo alocadas em três diferentes recipientes (2,5 litros, 11 litros e 21 litros), sendo 35 plantas/recipiente/safra. A enxertia foi realizada em outubro, no viveiro da EMBRAPA Agrossilvipastoril. A coleta do enxerto ocorreu em um plantio clonal no município de Santa Carmen, MT. Foi utilizado um podão e alicates de poda para deixar a metade das duas últimas folhas do ramo. No viveiro o procedimento consistiu em decapitar o porta-enxerto, abrir uma fenda longitudinal e encaixar o enxerto no local, vedando com fitilho plástico e cobri-lo com saco plástico transparente. A avaliação do experimento foi feita com intervalos de 7 dias, observando novas brotações de folhas ou ramos. Os dados foram analisados por estatística descritiva. Apesar dos enxertos brotarem, aos 21 dias após a enxertia todos os enxertos haviam secado, ou seja, não se obteve sucesso no procedimento de enxe... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Castanheira-do-brasil; Crescimento ortotrópico; Santa Carmen-MT. |
Thesagro: |
Bertholletia Excelsa; Enxerto; Garfagem; Propagação Vegetativa. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/230099/1/2021-cpamt-abb-enxertia-bertholletia-excelsa-metodo-garfagem-p-39.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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