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| Registros recuperados : 108 | |
| 6. |  | ANDREOLI, C.; MARCONDES, M. C.; MIGLIORANZA, E. Equação de viabilidade para determinar a longevidade de sementes de trigo sob condições diferenciadas em armazenamento convencional. Informativo ABRATES, Pelotas, v. 15, n. 1/3, p. 66, ago. 2005. Ref. 52. Edição dos Resumos do XIV Congresso Brasileiro de Sementes, Foz do Iguaçu, ago. 2005.| Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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| 7. | | ANDREOLI, C.; MARCONDES, M. C.; MIGLIORANZA, E. Equação de viabilidade para determinar a longevidade de semente de trigo tratada e não tratada com fungicidas em armazenamento convencional. Informativo ABRATES, Pelotas, v. 15, n. 1/3, p. 66, ago. 2005. Ref. 51. Edição dos Resumos do XIV Congresso Brasileiro de Sementes, Foz do Iguaçu, ago. 2005.| Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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| 9. | | MARCONDES, M. A. P.; PASTORE, J. A.; BARBOSA, A. F. Estudo econômico do Parque Estadual de Campos do Jordão. Silvicultura, São Paulo, v. 8, n. 28, p. 90-94, 1983. Edição dos anais do 4º Congresso Florestal Brasileiro, 1982, Belo Horizonte.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 10. | | MARCONDES, M. A. P.; ANDRADE, W. J. de. Terminologia em manejo de áreas silvestres. Silvicultura, São Paulo, v. 12, n. 42, t. 3, p. 778-782, 1992. Edição dos Anais do Congresso Florestal Brasileiro, 6., 1990, Campos do Jordão.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 15. | | MARCONDES, M. M.; FARIA, C. M. D. R.; COSTA, R. V. da; FARIA, M. V.; COTA, L. V.; SILVA, D. D. da; MARCONDES, M. M.; SILVA, C. A. da; NICOLI, A.; CORRÊA, C. L. Efeito da densidade de plantas na incidência de podridões de colmo na cultura do milho. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 29., 2012, Águas de Lindóia. Diversidade e inovações na era dos transgênicos: resumos expandidos. Campinas: Instituto Agronômico; Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2012. p. 621-626. 1 CD-ROM.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| 17. | | CHAGAS, J. C.; FERREIRA, M. A.; ENTEJS, M. R.; MACHADO, F. S.; SILVA, L F. C.; MARCONDES, M. I. Methionine: lysine ratio for crossbred sucling calves fed milk replacer and a amino acid complex Journal of Animal Science, v. 94, p. 615, 2016. Suppl. 1 Edição dos proceedings do Joint Annual Meeting of American Society of Animal Science and American Dairy Science Association, Salt Lake City, USA, 2016.| Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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| 20. | | SILVA, J. F. V.; MACEDA, A.; DIAS, W. P.; SANTOS, J. M.; MARCONDES, M. C.; LIMA, C. G. Ocorrência do nematóide Scutellonema sp. associado a danos em lavouras de soja no Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 5.; MERCOSOJA 2009, Goiânia. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2009. p. 173, trab. 308. Editado por Adilson de Oliveira Júnior, Odilon Ferreira Saraiva, Clara Beatriz Hoffmann Campo, César de Castro| Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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| Registros recuperados : 108 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
03/01/2006 |
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Data da última atualização: |
23/12/2014 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
ANDREOLI, C.; MARCONDES, M. C.; MIGLIORANZA, E. |
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Afiliação: |
CNPSo; UEL; UEL. |
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Título: |
Equação de viabilidade para determinar a longevidade de semente de trigo tratada e não tratada com fungicidas em armazenamento convencional. |
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Ano de publicação: |
2005 |
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Fonte/Imprenta: |
Informativo ABRATES, Pelotas, v. 15, n. 1/3, p. 66, ago. 2005. Ref. 51. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Edição dos Resumos do XIV Congresso Brasileiro de Sementes, Foz do Iguaçu, ago. 2005. |
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Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi aplicar a equação simplificada de viabilidade desenvolvida por Andreoli (1998) para determinar as taxas de deterioração e a longevidade da semente de trigo tratada com fungicida e não tratada, das cultivares BRS 208 e CD 104, em condições de armazenamento convencional (desprovido de controle de temperatura e umidade), nos municípios de Mauá da Serra, PR e Londrina, PR. A equação simplificada é explicada pelo modelo Vp = Vi - (tgß).p, em que Vp é a viabilidade em 'probit' no período p, Vi é a germinação inicial do lote e tgß é a taxa de deterioração da semente para cada cultivar. Os lotes de semente escolhidos ao acaso foram divididos em quatro partes, sendo a metade tratada com fungicida Carboxim + Thiram, embalados em sacaria de polipropileno trançado e armazenados por 300 dias em armazéns convencionais, nos dois municípios. Os dados de germinação foram transformados em 'probit' e a declividade da reta (tgß) foi calculada entre O e 30 dias. Os lotes tratados, da cultivar BRS 208, armazenados em Londrina, tiveram o coeficiente (tgß) variando de 0,8 x 10-3 a 1,3 x 10-3 , não diferenciando de Mauá da Serra, 0,9 x 10-3. A taxa de deterioração para a semente tratada da cultivar CD 104 foi de 1,2 x 10-3 para Mauá da Serra e 2,0 x 10-3 para Londrina. Esses valores foram superiores a 0,4 x 10-3 e 0,5 x 10-3 para semente não tratada da mesma cultivar, mostrando que a germinação da semente tratada declinou mais rapidamente, indicando provável toxicidade. A porcentagem de germinação da semente tratada permaneceu acima de 95% após 180 dias. O modelo prediz com acurácia a longevidade da semente de trigo tratada e não tratada, em armazém convencional. MenosO objetivo deste trabalho foi aplicar a equação simplificada de viabilidade desenvolvida por Andreoli (1998) para determinar as taxas de deterioração e a longevidade da semente de trigo tratada com fungicida e não tratada, das cultivares BRS 208 e CD 104, em condições de armazenamento convencional (desprovido de controle de temperatura e umidade), nos municípios de Mauá da Serra, PR e Londrina, PR. A equação simplificada é explicada pelo modelo Vp = Vi - (tgß).p, em que Vp é a viabilidade em 'probit' no período p, Vi é a germinação inicial do lote e tgß é a taxa de deterioração da semente para cada cultivar. Os lotes de semente escolhidos ao acaso foram divididos em quatro partes, sendo a metade tratada com fungicida Carboxim + Thiram, embalados em sacaria de polipropileno trançado e armazenados por 300 dias em armazéns convencionais, nos dois municípios. Os dados de germinação foram transformados em 'probit' e a declividade da reta (tgß) foi calculada entre O e 30 dias. Os lotes tratados, da cultivar BRS 208, armazenados em Londrina, tiveram o coeficiente (tgß) variando de 0,8 x 10-3 a 1,3 x 10-3 , não diferenciando de Mauá da Serra, 0,9 x 10-3. A taxa de deterioração para a semente tratada da cultivar CD 104 foi de 1,2 x 10-3 para Mauá da Serra e 2,0 x 10-3 para Londrina. Esses valores foram superiores a 0,4 x 10-3 e 0,5 x 10-3 para semente não tratada da mesma cultivar, mostrando que a germinação da semente tratada declinou mais rapidamente, indicando provável toxicidade.... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Semente de trigo. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/114404/1/Equacao-de-viabilidade-para-determinar-a-longevidade-de-semente-de-trigo-tratada-e-nao-tratada-com-fungicidas-em-armazenamento-convencional.pdf
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Marc: |
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520 $aO objetivo deste trabalho foi aplicar a equação simplificada de viabilidade desenvolvida por Andreoli (1998) para determinar as taxas de deterioração e a longevidade da semente de trigo tratada com fungicida e não tratada, das cultivares BRS 208 e CD 104, em condições de armazenamento convencional (desprovido de controle de temperatura e umidade), nos municípios de Mauá da Serra, PR e Londrina, PR. A equação simplificada é explicada pelo modelo Vp = Vi - (tgß).p, em que Vp é a viabilidade em 'probit' no período p, Vi é a germinação inicial do lote e tgß é a taxa de deterioração da semente para cada cultivar. Os lotes de semente escolhidos ao acaso foram divididos em quatro partes, sendo a metade tratada com fungicida Carboxim + Thiram, embalados em sacaria de polipropileno trançado e armazenados por 300 dias em armazéns convencionais, nos dois municípios. Os dados de germinação foram transformados em 'probit' e a declividade da reta (tgß) foi calculada entre O e 30 dias. Os lotes tratados, da cultivar BRS 208, armazenados em Londrina, tiveram o coeficiente (tgß) variando de 0,8 x 10-3 a 1,3 x 10-3 , não diferenciando de Mauá da Serra, 0,9 x 10-3. A taxa de deterioração para a semente tratada da cultivar CD 104 foi de 1,2 x 10-3 para Mauá da Serra e 2,0 x 10-3 para Londrina. Esses valores foram superiores a 0,4 x 10-3 e 0,5 x 10-3 para semente não tratada da mesma cultivar, mostrando que a germinação da semente tratada declinou mais rapidamente, indicando provável toxicidade. A porcentagem de germinação da semente tratada permaneceu acima de 95% após 180 dias. O modelo prediz com acurácia a longevidade da semente de trigo tratada e não tratada, em armazém convencional.
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